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Ruth Lopes filia-se ao Progressistas e é pré-candidata a prefeita de Senador Canedo

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A empresária atua no ramo de combustíveis há mais de 20 anos no município e nunca disputou cargo público. “Senti que chegou a hora de eu dar a minha contribuição para que a minha cidade avance”, disse a administradora que também assumiu a presidência da sigla em Senador Canedo

A empresária Ruth Lopes formalizou sua filiação ao Progressistas na manhã da última quarta-feira, 25, na sede do partido. A ficha foi assinada na presença do deputado federal Adriano do Baldy e presidente do diretório metropolitano do partido, deputado estadual Rafael Gouveia. 

Ruth Lopes vai colocar seu nome à disposição da sigla e para apreciação dos eleitores de Senador Canedo depois de mais de 20 anos atuando no ramo de combustíveis no município. O lançamento de sua pré-candidatura deverá acontecer nos próximos dias. 

A entrada de Ruth Lopes no Progressistas foi costurada pelo presidente do diretório metropolitano deputado Rafael Gouveia, que é seu amigo pessoal, e teve total apoio do presidente Estadual da sigla, ex-ministro Alexandre Baldy. A administradora assume também a missão de comandar o Progressistas em Senador Canedo como presidente do partido no município. “Chegar ao Progressistas com essa importante responsabilidade me faz ter a certeza de que o partido que eu escolhi é de grupo, é agregador e oferece espaço a todos”, afirmou. 

Segundo a empresária, que nunca disputou um cargo público, a ideia de concorrer começou ao ser provocada a cada desafio como mulher empreendedora que administra empresas. “Senti que chegou a hora de eu dar a minha contribuição para que a minha cidade avance. Sei que posso fazer a diferença pela minha experiência na iniciativa privada. Estou pronta para o desafio, que, reconheço, não é fácil, mas estamos todos cansados de ver a nossa cidade parada no tempo e podemos mudar isso nas urnas”.

Questionada a respeito da vida profissional consolidada que possui e o desafio de encarar uma eleição e as cobranças de um possível cargo público, Ruth diz que sua vontade de agir é maior. “Pode parecer loucura deixar minha vida estabilizada como empresária para entrar nessa batalha, mas quando a gente se dá conta do poder de transformação da vida das pessoas que temos nas mãos, não podemos ficar parados enquanto a cidade e o povo que amamos sofre tanto”, completa. 

Para o jovem deputado estadual e presidente do Progressistas Metropolitano Rafael Gouveia, além da bagagem de empresária, Ruth carrega consigo a força feminina, que, para ele, é um diferencial. “Precisamos incentivar, valorizar e fortalecer a participação feminina nos espaços de poder e a Ruth é, além de articulada, preparada para um desafio como esse de administrar um município com a expressão de Senador Canedo em Goiás e no Brasil. Tenho convicção que sua pré-candidatura será muito bem recebida nas ruas e a levará para as urnas”, avalia.

Governador citou aluno de Pires do Rio como exemplo

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Em uma de suas publicações no Twitter, na tarde desta sexta-feira, 27/03, o Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou como exemplo o depoimento do Francisco, aluno de uma das escolas públicas de Pires do Rio, que postou vídeo mostrando como está se comportando durante o período de isolamento com realização de tarefas escolares em casa. Atitude considerada como exemplo que deve e precisa ser seguido pelos estudantes que estão obedecendo às orientações das autoridades, dos técnicos e especialistas no cumprimento das medidas de prevenção, controle eenfrentamentoàdisseminação do coronavírus.

Ronaldo Caiado disse: “Em Goiás, nenhum aluno será penalizado durante a quarentena! Vejam o depoimento do Francisco, aluno do 8º ano do Colégio Dr. Francisco Accioli, de Pires do Rio.” Veja o vídeo publicado no Twitter do Governador:

Governo de São Paulo inaugura hospital de campanha na capital

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Postos de pesagem poderão ser usados para descanso dos caminhoneiros.

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou hoje (27) o repasse de R$ 50 milhões, fundo a fundo, para a capital paulista. O dinheiro é destinado a financiar os hospitais de campanha, que atendem os casos de baixa e média complexidade no tratamento da covid-19. O depósito, segundo ele, será feito na próxima segunda-feira (30). O governador anunciou também o repasse de R$ 40 milhões para 565 municípios de São Paulo com menos de 100 mil habitantes. “Todos os valores deverão ser destinado para custeio, compra de insumos e a montagem e operação de hospitais de campanha [para coronavírus]”, disse o governador em evento de inauguração do hospital de campanha instalado no estádio do Pacaembu.

Doria acrescentou que liberou, junto com o Ministério da Infraestrutura, os postos de pesagem nas rodovias de São Paulo para serem utilizados para apoio e descanso de caminhoneiros. “A partir de hoje, todos os espaços dos postos de pesagem das rodovias de São Paulo estão disponibilizados para os caminhoneiros. A medida vale até o dia 30 de junho. Liberamos também o acesso de caminhões aos domingos à tarde, na chegada à São Paulo. Até ontem isso era restrito devido ao grande fluxo de veículos que retornavam à capital nos finais de semana. Essa medida também será válida até o dia 30 de junho.”

Outra medida anunciada pelo governador hoje foi a criação de um canal de denúncias para os caminhoneiros, onde eles poderão falar sobre o fechamento de serviços essenciais nas estradas ou qualquer tipo de bloqueio de rodovias. O serviço vai funcionar 24 horas por dia e as denúncias poderão ser feitas pelo telefone 0800-055 5510 ou pelo e-mail abastecimentoseguro@sp.gov.br.

Leitos

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou nesta sexta-feira que a capital terá 2,1 mil leitos em postos de campanha e outros 725 novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva para o tratamento de coronavírus.

Segundo o secretário municipal de Sãude de São Paulo, Edson Aparecido, os hospitais de campanha na cidade, entre eles, o que foi instalado no Pacaembu, não serão de livre acesso. As pessoas só chegarão ali por encaminhamento. Ele  informou que, nos hospitais de campanha, haverá também leitos de estabilização para os pacientes que tiverem suas condições agravadas. Esses pacientes serão depois levados para as UTIs dos hospitais.  “O município está gastando R$ 35 milhões na infraestrutura dos hospitais de campanha e mais R$ 15 milhões para o custeio em quatro meses”, disse o secretário.

De acordo com o secretário, a prefeitura espera, a partir da semana que vem, ampliar o número de testes para detecção de coronavírus, passando a fazer cerca de 600 por dia, que serão feitos em profissionais de saúde, pacientes internados na rede hospitalar e pacientes que apresentem sintomas na atenção básica.

Isolamento

Segundo Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan e integrante do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, a medida de isolamento social estabelecida em São Paulo tem sido efetiva. “Antes das medidas de contenção [em São Paulo], a transmissibilidade do coronavírus era de uma pessoa infectada transmitindo para cinco [pessoas]. No dia 16 de março, as medidas começaram a ser anunciadas e implementadas. No dia 20, essa transmissibilidade já tinha se reduzido de um indivíduo infectado para três [pessoas]. No dia 25, já era de um para dois e meio. Estamos observando uma queda que resulta do afastamento social. Se continuarmos nesse processo, essa curva vai se estabilizar e vamos atravessar esse período mais crítico”, disse ele, durante entrevista concedida no meio da tarde de hoje.

Para o prefeito, Bruno Covas, o isolamento é uma ação humanitária. “Estamos fazendo aqui o que a Organização Mundial da Saúde recomenda, que é o isolamento, a recomendação para que as pessoas fiquem dentro de casa. A proteção à vida não é recomendação de esquerda, de direita ou de centro. É uma ação humanitária”, disse Bruno Covas, prefeito de São Paulo. “Estamos na terceira fase da pandemia. Passamos pela prevenção, pela ações de isolamento e agora estamos nos preocupamos com a terceira fase, que é a de explosão de casos e pela quantidade de pessoas que vão precisar de leitos. Embora vejamos muitos políticos preocupados com o artigo da CLT que trata de responsabilização, nossa preocupação aqui é com o artigo 121 do Código Penal e não ser responsabilizado por nenhum homicídio.”

Edição: Narjara Carvalho/Juliana Andrade

Publicado em 27/03/2020 – 19:08 Por Agência Brasil – São Paulo

Pesquisadores brasileiros avançam no sequenciamento do coronavírus

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Vírus coletado no Brasil apresenta caracteristicas próprias.

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) avançaram no sequenciamento genético do covid-19 que circula no Brasil. Em tempo recorde de 48 horas, o estudo sequenciou no último fim de semana 19 amostras de pacientes do Rio, Minas, Goiás, Rio Grande do Sul e São Paulo, ampliando a vigilância sobre as características genéticas do causador da pandemia de coronavírus.

O sequenciamento genético é importante para, entre outras respostas, identificar possíveis mutações, cadeias de transmissão e origem da chegada do vírus a uma região específica. O estudo realizado no LNCC pôde confirmar que a maioria das amostras é descendente de vírus que vieram da Europa, enquanto uma pequena parte chegou ao país diretamente da China.

A coordenadora do Laboratório de Bioinformática do LNCC, Ana Tereza Vasconcelos, explicou que a principal conclusão obtida é a confirmação da transmissão comunitária, o que se deu com a constatação de que o vírus coletado no Brasil já apresenta características próprias que o diferenciam geneticamente dos casos na Europa e Ásia.

“O vírus, por onde vai passando, vai mudando naturalmente. É normal que tenha saído da Ásia com uma característica, chegado na Europa e mudado”, explica ela, que afirma que o mesmo já ocorreu no Brasil. “Não é mais um vírus que está vindo de fora. Agora é transmissão comunitária, passando de um para o outro. Por isso o isolamento social é um fator importante nesse momento. Não é mais necessário que venha alguém de fora para trazer o vírus”.

A coordenadora do laboratório explica que confirmar a mutação do vírus não indica que a doença causada por ele pode ter se tornado mais ou menos perigosa. “Não há nenhuma conclusão em relação a isso. Ele está mudando como era de se esperar”, diz ela, que prevê que a continuidade do trabalho de sequenciamento vai poder identificar futuramente o impacto de condições geográficas nessa mutação.

O sequenciamento contou com a capacidade de processamento do supercomputador Santos Dumont e também com a colaboração de estudantes de pós-graduação. “Muito dessa força-tarefa que está nos laboratórios trabalhando é de alunos de pós graduação e de pós-doutores. Eles são o braço da gente para dar conta de tantos projetos e tantas análises”, destaca ela.

A pesquisa utilizou amostras coletadas de pacientes atendidos pela UFRJ e pelos laboratórios privados Hermes Pardini e Símile, com unidades em diferentes estados brasileiros. O trabalho se deu também com a colaboração da equipe que realizou o primeiro sequenciamento do covid-19 no país, em São Paulo. A pesquisadora Ester Sabino foi uma das coordenadoras do trabalho pioneiro no país e comemora que a pesquisa esteja se descentralizando.

“Acho que o principal avanço foi começar a já montar redes e as pessoas trabalharem em vários locais, e não ficar centralizado só em um único laboratório”, disse ela, que explicou que os pesquisadores devem juntar um número maior de amostras sequenciadas para fazer uma análise mais detalhada da história genética do vírus no país.

Esse trabalho nacional de sequenciamento será articulado pela Corona-ômica BR, uma iniciativa do comitê de especialistas Rede Vírus, que foi formado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Professor da Feevale e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Fernando Spilki é coordenador da Corona-ômica BR, que já reúne 16 instituições nas cinco regiões do país.  

O pesquisador explica que o sequenciamento em larga escala permitirá acompanhar a circulação do vírus e identificar se haverá mutações. “Isso tem aplicações que vão além da epidemiologia molecular, e podem auxiliar no manejo da prevenção da infecção, no diagnóstico e na terapêutica”, conta ele, que acrescenta que a estruturação dessa rede deixará o país mais preparado para epidemias futuras e contribuirá com a formação de jovens pesquisadores que estarão envolvidos no projeto.

“Temos o plano de sequenciar centenas de amostras no Brasil inteiro e, mais que isso, fazer novos esforços ao longo do tempo, acompanhando se com o avançar da pandemia vamos encontrar alterações no genoma viral ou não”.

Edição: Valéria Aguiar

Publicado em 27/03/2020 – 17:31 Por Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Fiocruz comandará estudo clínico sobre covid-19 em novo centro

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Estudo é parte de ação da Organização Mundial da Saúde sobre covid-19.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai iniciar um grande estudo clínico no Brasil, parte de uma ação global da Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre a covid-19. A fundação será a responsável, no Brasil, pela liderança do ensaio clínico Solidariedade (Solidarity), lançado na sexta-feira (20) e que avaliará as melhores formas de tratamento para o novo conoravírus.

Para tanto, já foi iniciada a construção do Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19, uma expansão do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). O local, uma unidade hospitalar de montagem rápida, vai ofertar, nos próximos 40 dias, 100 leitos para pacientes graves da doença e, posteriormente, mais 100 leitos.

As vagas serão reguladas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que indicará os pacientes a serem encaminhados para o local, que terá leitos para tratamento intensivo e semi-intensivo.

A diretora do INI/Fiocruz, Valdiléa Veloso, explicou que o estudo será feito em 18 unidades hospitalares, em 12 unidades federativas: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará, Pará e Amazonas.

“Ameaças globais exigem respostas globais e operação global. Essa é a importância desse estudo. Nós fizemos um levantamento, existem muitos ensaios, mas a maioria inclui um número muito pequeno de casos, com o risco de não conseguirem dar a resposta para a pergunta: que medicamentos funcionam e que medicamentos não funcionam?”, disse Veloso.

O objetivo do ensaio clínico é dar uma resposta rápida sobre que medicamentos são eficazes no tratamento da covid-19 e quais não são. Segundo a diretora do INI/Fiocruz, serão inicialmente utilizadas quatro linhas de tratamentos, que podem ser descartados ou intensificados no decorrer do tempo, de acordo com as respostas obtidas na evolução clínica dos pacientes. Elas incluem o uso exclusivo ou combinado de cloroquina, hidroxicloroquina, rendezivir, lopinavir, ritonavir e interferon.

No Brasil, o principal centro do estudo será o que está sendo construído no INI/Fiocruz. No Rio de Janeiro participarão também os hospitais da Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e Hospital dos Servidores.

A estimativa é fazer o estudo com 1,2 mil pacientes em todo o país, que serão incluídos após assinar um termo de permissão. Segundo a Fiocruz, o custo será de R$ 4 milhões, com recursos do Ministério da Saúde. Os medicamentos para o ensaio clínico serão enviados pela OMS.

Na coletiva de imprensa online promovida pela Fiocruz, o subsecretário-geral da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Roberto Pozzan, destacou a importância das evidências científicas para lidar com o problema.

“A epidemia está avançando, está saindo dos hospitais privados e começando a chegar aos hospitais públicos. A SES tem se preparado para esse momento, se articulando com todos os entes e oferecendo alternativas o mais rápido possível para acolher todos os pacientes. Não podemos esquecer a importância da ciência, que melhor responde em momentos de crise. Estamos alinhados ombro a ombro com a Fiocruz nessa questão.”

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, explicou que os principais objetivos da instituição são salvar vidas e proteger o SUS, contando para tanto com pesquisa, ensino e desenvolvimento científico.

“Temos uma história de 120 anos lidando com emergências sanitárias, em infectologia, combinando vigilância, pesquisa, atenção básica e especializada. É essa história que nos permite hoje estar, comprometidos como somos com o SUS, inteiramente voltados para minorar ao máximo os efeitos dessa pandemia, que vão além da saúde”.

Nísia destacou que a Fiocruz montou um observatório da pandemia para acompanhar as implicações sociais e de saúde da covid-19 no Brasil, além de trabalhar em parceria com a organização internacional Médicos sem Fronteiras, para a troca de experiência em situações de emergência e como outros países estão lidando com a situação.

Ela lembrou, ainda, que a Fiocruz está com um edital aberto para a contratação de mais de mil profissionais de saúde que atuarão no novo centro do INI/Fiocruz e em toda a rede da instituição. Nísia garantiu também que a unidade de produção de medicamentos Farmanguinhos tem capacidade instalada para a produção de remédios para suprir a demanda decorrente da pandemia, assim que for definido qual o melhor tratamento. “É a nossa fortaleza”, disse a presidente da Fiocruz.

Edição: Fernando Fraga

Publicado em 27/03/2020 – 14:03 Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Covid-19: pesquisadores vão testar vacina contra tuberculose

Vacina será aplicada em profissionais de saúde afetados pela pandemia.

Uma equipe de pesquisadores do Instituto Murdoch, na Austrália, anunciou que vai testar em profissionais de saúde afetados pelo covid-19 uma vacina utilizada para tratar a tuberculose. O objetivo é verificar a eficácia na redução dos sintomas da doença.

“Embora originalmente tenha sido desenvolvido para tratar a tuberculose e de ainda ser administrado a mais de 130 milhões de bebês anualmente, o BCG (Bacilo de Calmette-Guérin) também aumenta o consumo de substâncias imunológicas básicas do corpo”, explicou um dos pesquisadores do Instituto Murdoch, em Melbourne, citado pela agência France-Presse.

O ensaio clínico vai envolver cerca de 4 mil profissionais de saúde nos hospitais australianos para verificar a capacidade da vacina na redução dos sintomas do covid-19.

O coordenador da equipe de estudos, Nigel Curtis, disse que se o BCG atuar como previsto, haverá “uma redução na frequência e gravidade dos sintomas” de covid-19, nos profissionais de saúde que estão infectados.

Testes em larga escala também serão realizados em outros países, como os Países Baixos, a Alemanha ou o Reino Unido.

*Emissora pública de televisão de Portugal

Publicado em 27/03/2020 – 07:58 Por RTP* – Camberra

Cairo Salim denunciou a Enel pelos valores cobrados nas faturas de energia

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O Deputado Estadual, Cairo Salim, publicou em suas redes sociais, na noite desta quinta-feira, 26/03, vídeo esclarecendo aos consumidores de energia elétrica sobre os valores que estão sendo cobrados pela Enel.

O Deputado disse que: “Estou recebendo muitas mensagens de consumidores assustados com o valor cobrado pela Enel nas faturas deste mês. Fui relator da CPI da Enel na Assembleia e, mais uma vez, cobrarei medidas enérgicas dos responsáveis. O povo goiano merece respeito!”

Veja na íntegra o vídeo publicado pelo Deputado Cairo Salim:

https://www.facebook.com/cairo.salim/videos/203065760984581/