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Safadão, Marília Mendonça e Roberto Carlos: as lives do fim de semana

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Enquanto o isolamento social prossegue, artistas de vários gêneros musicais levam entretenimento às pessoas confinadas em casa há quase um mês. Neste final de semana, o repertório é variado e composto por grandes nomes.

Nesta sexta-feira (17), por exemplo, os fãs de sertanejo podem acompanhar a apresentação de Felipe Araújo a partir das 20h. A live da Workshow reunirá nomes como Marília Mendonça, Zé Neto e Cristiano, Maiara e Maraísa e outros sertanejos. Como alternativa ao sertanejo, o grupo Fresno fará uma live com os músicos a distância.

No sábado (18), o destaque vai para Wesley Safadão. O artista se apresenta a partir das 20h, com um repertório que promete animar os fãs. Outras atrações são Mano Walter, Cavaleiros do Forró, Bruno e Barreto, Fernando e Sorocaba e até Pablo, o rei da sofrência.

A live mais aclamada do fim de semana será de Roberto Carlos. O rei se apresenta às 19h45, em seu canal no YouTube e com show também transmitido em tv aberta. Um pouco mais cedo, a dupla Henrique e Juliano também se apresentará.

Veja a lista de lives deste fim de semana

Sexta (17)

Workshow – 19h
Felipe Araújo – 20h
Fresno – 20h

Sábado (18)

Cavaleiros do Forró – 15h
Global Citizen – 16h
Alexandre Pires – 16h
Bruno e Barreto – 16h
Mano Walter – 18h
Pedrinho Pegação – 20h
Wesley Safadão – 20h
Pablo – 20h
Fernando e Sorocaba – 22h15

Domingo (19)

Ferrugem – 16h
Henrique e Juliano – 18h
Roberto Carlos – 19h45

Por Redação / Diário de Goiás

Celg GT tem lucro líquido superior a R$ 71 milhões em 2019

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A Celg Geração e Transmissão (Celg GT) teve lucro líquido de R$ 71,1 milhões em 2019, valor 21,4% maior que o do ano anterior. Em 2018, o resultado foi de R$ 58,5 milhões.

O presidente da empresa, Lener Silva Jayme, atribuiu o resultado consolidado ao esforço da companhia em gestão e na qualidade dos serviços. “Orientamos os nossos esforços para melhoria da qualidade e investimos na modernização da gestão, no controle interno rigoroso, no desempenho com excelência nas atividades de operação e manutenção, e sempre nos mantivemos atentos à expansão dos negócios, buscando a rentabilização da empresa”, explicou.

Os dados do balanço de 2019 apresentam um crescimento do patrimônio líquido de 8,7%, saindo de pouco mais de R$ 905 milhões em 2018 para mais de R$ 984 milhões em 2019.

Outro número considerado positivo pela gestão foi o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização). A empresa gerou em 2019 um EBITDA de R$ 78,5 milhões, 14,2% superior ao ano de 2018, reforçando assim a sua capacidade operacional de geração de caixa e, consequentemente, de criação de valor para os seus acionistas.

Em 2019 os investimentos diretos da Celg GT somaram mais de R$ 64,8 milhões, mantendo um investimento maior em 16% que a média dos últimos 5 anos (R$ 55,9 milhões). Segundo a companhia, houve modernização de diversas instalações, através da substituição/instalação de serviços auxiliares, substituição de painéis de proteção, substituição de seccionadores, adequação da iluminação de pátio e reforma/ampliação de casas de comando.

A Celg GT também investiu mais de R$ 3,8 milhões em participações, dentre eles, para as SPE´s Vale do São Bartolomeu (R$ 1,3 milhões) e Firminópolis Transmissora (R$ 1,2 milhões). Houve também a energização do Contrato de Concessão nº 08/2016, referente a Linha de Transmissão (em 230 kV), interligando as subestações de Trindade e Firminópolis.

Para 2020, a Celg GT vê um cenário desafiador. Segundo a empresa, devem ser mitigados efeitos de fatores externos na política de investimento e de rentabilização da empresa para o cumprimento das metas estabelecidas no contrato de concessão. Neste ano, a previsão é de um investimento de mais de R$ 130 milhões.

Por Redação / Diário de Goiás

Alemanha diz que pandemia está sob controle

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Total de contágios caiu, afirma ministro da Saúde.

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, afirmou hoje (17) que a pandemia da covid-19 está atualmente “sob controle” no país e que o número de contágios diminuiu significativamente.

“Podemos dizer que conseguimos passar do crescimento dinâmico [do número de contágios] para o linear, já que a taxa de infecção caiu”, explicou. Ele adiantou que a Alemanha já testou 1,7 milhão de pessoas até o momento.

A nível global, a doença provocou mais de 145 mil mortes e infectou mais de 2,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 465 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado em dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater o coronavírus, os governos decretaram o isolamento, fecharam o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria e Espanha, a reduzir algumas dessas medidas.          

Publicado em 17/04/2020 – 08:32 Por RTP – Emissora pública de televisão de Portugal – Berlim

Verão não será capaz de travar a pandemia de covid-19, mostra estudo

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Trabalho foi feito por pesquisadores espanhóis.

Um novo estudo, desenvolvido por cientistas espanhóis, encontrou uma relação entre altas temperaturas e a menor propagação do novo coronavírus. No entanto, à semelhança de outros estudos já existentes, os especialistas afirmam que, apesar dessa relação, a aproximação do verão não será suficiente para travar a pandemia.

No momento em que são desconhecidas muitas das características do novo coronavírus, uma das esperanças para conseguir abrandar a sua propagação era o calor. Especulava-se que a aproximação do verão e aumento da temperatura fosse capaz de diminuir a resistência do vírus e travar a sua propagação.

Fernando Belda, da Organização Meteorológica Mundial e porta-voz da Agência Estatal de Meteorologia de Espanha (Aemet), em conjunto com a sua equipe, diz ter encontrado os “primeiros indícios de correlação” entre o frio e a propagação da doença na Espanha.

“Estamos observando um padrão: quanto menor a temperatura, maior o dano”, afirmou Balda ao jornal espanhol El País.

No entanto, tendo em conta os antecedentes históricos e o que está ocorrendo no resto do mundo, os investigadores defendem que o verão não será suficiente para travar a pandemia.

Cientistas espanhóis da Agência Estatal de Meteorologia e do Instituto de Saúde Carlos III, analisaram a temperatura média de cada comunidade autônoma espanhola durante 14 dias e o número de novas infecções diárias por cada 100 mil habitante ao longo desse período. Belda disse que o padrão se repete ao longo do período estudado, desde o início do confinamento até agora.

Além disso, o estudo também indicou que a umidade do ar pode igualmente influenciar a transmissão da doença. “Altas temperaturas e a elevada umidade reduzem significativamente a transmissão da covid-19”, revela a pesquisa.

A epidemiologista Cristina Linares, uma das autoras do trabalho, alerta que “é preciso ter muito cuidado, porque as condições de umidade e temperatura variam muito de uma área geográfica para outra e, é claro, existem muitos outros fatores que influenciam a transmissão e disseminação do novo vírus”.

“Há uma correlação estatística”, admite a epidemiologista ao El País, acrescentando que poderá ser apenas uma ilusão.

“São resultados preliminares. Outros fatores que influenciam a possível sazonalidade da propagação devem ser levados em consideração, além das condições ambientais. A atividade humana, medidas de contenção, densidade populacional, entre outros, exercem influência decisiva”.

Outros estudos

Ao longo das últimas semanas têm sido publicados na Espanha outros estudos que chegaram à mesma conclusão: o verão não irá abrandar a pandemia.

No último dia 8, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos aconselhou a Casa Branca a não dar como garantida a capacidade de o calor travar a pandemia: “Existem evidências que sugerem que o vírus da covid-19 pode ser transmitido menos eficientemente em ambientes com temperatura e umidade mais altas. No entanto, dada a falta de imunidade ao vírus em todo o mundo, essa redução na eficiência da transmissão pode não levar a uma queda significativa na propagação da doença sem a adoção simultânea de intervenções na saúde pública”.

Para sustentar essa observação, o estudo menciona os casos da Austrália e do Irã, dois países que estão atualmente na época do verão e enfrentam uma rápida disseminação do vírus. “Além disso, os outros coronavírus que causam doenças humanas potencialmente graves, como Sars e Mers, não mostraram nenhum comportamento sazonal”, argumenta ainda o estudo.

“Não há provas até agora de que o novo coronavírus poderá mostrar uma sazonalidade de inverno”, anunciou o Centro Europeu para o Controle de Doenças no fim de março.

No início da pandemia, um estudo na China sugeriu que, por cada aumento de um grau na temperatura, o número diário de casos confirmados caía entre 36% e 57%, desde que a umidade relativa se mantivesse em cerca de 75%. Os próprios autores desse estudo reconheceram que essa correlação entre o vírus, a temperatura e a umidade não era consistente em diferentes províncias.

Diante das conclusões que reduzem a esperança de a aproximação do verão conter a pandemia, os estudos dão ênfase à importância das medidas de contenção e isolamento social.

Em todo o mundo, a covid-19 já fez mais de 133 mil mortos e infecou mais de 2 milhões de pessoas.

Emissora pública de televisão de Portugal

Publicado em 16/04/2020 – 08:15 Por RTP* – Madri

Instituto Butantan pretende desenvolver anticorpos contra covid-19

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Pesquisadores vão tentar identificar linfócitos B para tratar a doença.

Pesquisadores do Instituto Butantan trabalham na identificação de anticorpos que poderão ser utilizados em composto para combater o novo coronavírus. Os chamados anticorpos monoclonais neutralizantes serão produzidos por células de defesa selecionadas pelos pesquisadores, que estão no sangue de pessoas que se curaram da doença.

“Temos que identificar os linfócitos B [células de defesa] que produzem anticorpos contra o coronavírus. E, entre esses, identificar aqueles que produzem anticorpos que são de fato capazes de neutralizar a ação do vírus e são capazes de bloquear a entrada do vírus na célula, que são os que a gente chama de anticorpos neutralizantes, aqueles que de fato neutralizam o vírus”, explicou a pesquisadora Ana Maria Moro, do Instituto Butantan, que coordena o estudo.

O trabalho segue o princípio da transferência passiva de imunidade, que é o mesmo da transfusão de plasma sanguíneo de pessoas curadas de covid-19, que contém anticorpos contra a doença, para tratar pacientes infectados. A utilização do plasma é uma opção de tratamento imediata, que já está sendo testada em pacientes no Brasil e depende de constantes doações para manter os estoques.

Já a identificação dos anticorpos neutralizantes deve levar pelo menos um ano, mas vai possibilitar uma maior precisão do tratamento. Segundo Ana Maria, o anticorpo já foi selecionado e é apenas o do tipo neutralizante. 

A pesquisadora explicou que o uso de anticorpos monoclonais não é uma abordagem para uso imediato, mas é uma abordagem promissora. “Os anticorpos monoclonais são produzidos de forma precisa, de forma homogênea, todas as pessoas vão receber aquele mesmo produto, que é 100% puro [para combater especificamente o coronavírus]”, disse.

Dessa forma, os anticorpos seriam produzidos em laboratório. “Nós buscamos, no sangue das pessoas [curadas de covid-19], os linfócitos que produzem os anticorpos específicos e, a partir disso, por engenharia genética, nós criamos as células no laboratório produzindo especificamente esses anticorpos. Então são produtos padronizados, isso a gente precisa fazer no laboratório, é demorado”, explicou a pesquisadora.

Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), este estudo utiliza uma plataforma já existente criada para o desenvolvimento de anticorpos monoclonais humanos para diferentes doenças. A plataforma está em fase avançada para obtenção de anticorpos monoclonais para o tratamento de zika e tétano.

Edição: Fábio Massalli

Publicado em 15/04/2020 – 21:52 Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil – São Paulo 

Compra de máscaras pela prefeitura de Guarulhos será investigada

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Ministério Público de Contas vai apurar se houve irregularidades.

O Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo vai apurar se houve irregularidades na compra de máscaras cirúrgicas pela prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo o procurador Celso Augusto Matuck Feres Júnior, responsável por examinar as contas do município, um procedimento será instaurado assim que o Tribunal de Contas do Estado volte da quarentena. 

Está sob suspeita a compra de 300 mil máscaras cirúrgicas descartáveis por R$ 1,86 milhão no dia 26 de março deste ano. Assim, a prefeitura pagou R$ 6,20 pela unidade fornecida pela empresa Innovamed. O preço foi o mais baixo apresentado na tomada de preços feita pela administração municipal, em que os valores variaram de R$ 6,20 a R$ 8.

A título de comparação, a prefeitura de São Paulo realizou na semana passada a compra de 750 mil máscaras cirúrgicas descartáveis para abastecer hospitais da capital paulista pelo valor de R$ 3 a unidade, totalizando R$ 2,25 milhões. Ou seja, pagando menos da metade do município vizinho. A compra foi feita com dispensa de licitação devido ao fato da capital paulista ter decretado situação de emergência com a pandemia de coronavírus.

Pandemia elevou os preços

Em nota, a prefeitura de Guarulhos afirma que o “processo de compra seguiu todos os trâmites legais, com as devidas pesquisas de preços, sendo escolhida a empresa que oferecia naquela data o menor valor praticado no mercado”. Segundo o comunicado, a Secretaria Municipal de Saúde pesquisou o preço de mais de 70 fornecedores.

De acordo com a secretaria, a compra foi feita devido à urgência de fornecer o equipamento de proteção aos profissionais do setor de saúde. “Diante da grande procura por máscaras pelos mais diferentes municípios e setor privado, os preços apresentados estavam acima dos praticados fora da pandemia. Porém, a secretaria não tinha tempo para esperar por uma possível ou não queda dos valores praticados, sob o risco de deixar os profissionais sem as máscaras”, acrescenta a nota.

A prefeitura de Guarulhos informou ainda que abriu sindicância para apurar eventuais irregularidades no processo de compra dos itens. Além disso, a administração municipal diz que “após a pandemia, poderá tomar as medidas judiciais cabíveis contra fornecedores que vieram a praticar preços abusivos”.

Edição: Fábio Massalli

Publicado em 15/04/2020 – 16:42 Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil – São Paulo 

Bolsonaro publicou vídeo pedindo fim do isolamento

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O Presidente Bolsonaro, compartilhou na manhã desta quarta-feira, 15/04, vídeo com críticas as medidas de isolamento social como tentativas de combate ao coronavírus.

O vídeo foi denominado de “Os sócios da paralisia” publicado pelo jornalista Guilherme Fiuza, que faz crítica ao ministro Mandetta, ao governador João Dória e também afirma que não existem mapas que possam comprovar o efeito satisfatório do isolamento social que vem sendo feito como prevenção ao Covid-19.

Veja na íntegra o vídeo recebido pela redação do Jornal Positivo: