domingo, abril 20, 2025
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Autorizados R$ 3 mi do governo de Goiás para Medicina de Catalão

O governador Marconi Perillo deu anuência a uma emenda do deputado estadual Gustavo Sebba (PSDB), ao orçamento do estado, destinando R$ 3 milhões para a construção do prédio do curso de medicina da Universidade Federal de Catalão.  A concordância se deu logo após o Ministério da Educação (MEC) publicar, no mês passado, resolução para a criação do curso na cidade. Os recursos serão liberados pela Secretaria de Desenvolvimento (SED).

O deputado Gustavo Sebba explicou que o governador já havia acenado com o respaldo a essa emenda, e aguardava apenas a liberação do MEC para a formalização do curso.

Duas novas Federais – Em novembro de 2015, Marconi anunciou após reunião com a então presidente Dilma Rousseff, que ela havia autorizado a criação de duas novas universidades federais em Goiás, em Jataí e Catalão. À época, Marconi ressaltou tratar-se um momento extremamente feliz, porque Goiás conquistaria, de uma só vez, duas universidades federais, fruto de um trabalho desenvolvido em conjunto com as prefeituras de Jataí e Catalão, e também com a equipe da UFG.

Naquela época, um mês antes, o governador doou um terreno de quase 400 hectares para a Universidade Federal abrigar o campus de Jataí. Ele e o reitor da UFG, Orlando Amaral, afirmaram no dia do anúncio que as universidades seriam denominadas Universidade Federal do Sudoeste Goiano, em Jataí, e Universidade Federal do Sudeste Goiano, em Catalão. “Esse anúncio é muito importante considerando que, ao longo de 60 anos, Goiás conviveu com uma única Universidade Federal. Aliás, uma extraordinária Universidade Federal, muito bem dirigida, que forma excelentes profissionais todos os anos, e que foi a responsável pela consolidação de dois dos mais importantes câmpus do país, que são os de Jataí e Catalão”, observou, à época.

Em maio de 2016, a presidente Dilma confirmou para Marconi a criação dos câmpus. Em junho daquele ano, ele esteve com o ministro da Educação, Mendonça Filho, já no governo Michel Temer, com quem discutiu a implantação das universidades, já aprovadas pelo governo federal.

R$ 80 milhões em investimentos na UFG – Desde que assumiu o Governo de Goiás, em 1999, Marconi liderou um trabalho de apoio à manutenção dos câmpus de Jataí e Catalão, e também da própria UFG, com apoio e investimentos de cerca de R$ 80 milhões em infraestrutura, pagamento de professores, construção do Centro de Ciências Agrárias, dentre outros. O campus de Jataí possui, hoje, 25 cursos de graduação e seis de pós graduação. Tem 339 docentes e 3.200 alunos. A regional já conta, também, com curso de medicina.

O campus de Catalão, por sua vez, contabiliza 20 cursos de graduação e, quando for criada a Universidade Federal do Sudeste Goiano, também será criado o curso de medicina.

Em Ipamerí, Daniela recebeu recursos para anel viário; Caramuru investe R$50 milhões

“Eu autorizei a ordem de serviço para construção do anel viário”, disse Marconi Perillo (PSDB), em encontro coma prefeita de Ipamerí, Daniela Vaz, e o empresário Alberto Araújo, da empresa Caramuru.

Em vídeo, o governador enfatizou a dedicação tanto da prefeita quanto do empresário para a ampliação dos investimentos. A empresa recebe o apoio para investir R$50 milhões de reais, com o apoio do governo de Goiás.

Ministério Público deflagra Operação Regalia e cumpre prisões de agentes penitenciários

O Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Centro de Inteligência, deflagrou na madrugada desta quinta-feira (28/9) a Operação que combate esquema de cobrança de propina dentro de presídios goianos. Estão sendo cumpridos mandados nas cidades de Goiânia, Caturaí, Inhumas, Aparecida de Goiânia e Luziânia.

Na investigação, o MP constatou diversas situações em que agentes penitenciários cobravam vantagem indevida ara que detentos tivessem privilégios dentro de presídios. A operação é realizada em parceria com as polícias Civil e Militar e cumpre quatro mandados de prisão, seis de condução coercitiva e 11 de busca e apreensão.

Entre os investigados que serão presos, três são ex-agentes penitenciários e o quarto ainda exerce o cargo. Por determinaca judicial, ele e os seis conduzidos foram afastados de suas funções cautelarmente.

Participam da operação nove promotores de Justiça, 29 agentes e cinco delegados da Polícia Civil. A investigação conta ainda com apoio da cúpula Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap).

Ministério põe Pires do Rio no Mapa do Turismo brasileiro

O mapa do turismo de Goiás cresceu, e incluiu cidades da região da Estrada Ferro. Em comparação ao ano passado, o estado inseriu 35 municípios no mapa, passando de 48 para 83 cidades com vocação turística, distribuídas em 10 regiões, as mesmas do mapa anterior.

O levantamento completo do Mapa do Turismo Brasileiro foi divulgado nesta quinta-feira (14) pelo Ministério do Turismo. Em todo o país, foram listados 3.285 municípios em 328 regiões turísticas, um crescimento exponencial em relação ao Mapa de 2016, quando foram registradas 2.175 cidades em 291 regiões.

O crescimento dos números é resultado de um amplo trabalho de conscientização do Ministério do Turismo junto aos gestores municipais e estaduais a respeito da necessidade de identificação e classificação das cidades para que as políticas públicas e investimentos sejam mais adequados à realidade de cada região.

“O mapa é um instrumento muito importante para gestão, estruturação e promoção dos destinos. Por isso, é importante que ele esteja sempre atualizado, garantindo com que os municípios que queiram trabalhar o turismo como uma atividade econômica, tenham prioridade dentro das políticas e ações do MTur”, afirmou o ministro do turismo.

» Novo mapa do turismo brasileiro tem recorde em número de regiões

 A atualização periódica do Mapa faz parte de uma estratégia do Plano Brasil + Turismo, lançada este ano pelo ministro Marx Beltrão para fortalecer o setor de viagens no país. De acordo com o Plano, a partir de 2017 o Mapa passa a ser atualizado a cada dois anos.

Sua construção é feita em conjunto com os interlocutores estaduais que representam o MTUR e órgãos oficiais de Turismo dos estados brasileiros e instâncias de governança regional.

CATEGORIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DE GOIÁS – De acordo com o novo mapa, 33 municípios estão nas categorias A, B e C, que são aqueles que concentram o fluxo de turistas domésticos e internacionais e apresentam a melhor infraestrutura para receber os visitantes. Como exemplo, temos destinos como Goiânia, Trindade, Caldas Novas, Rio Quente, Alto Paraíso de Goiás, Aruanã, Abadiânia, Formosa, Goiás e Pirenópolis.

Os outros 50 municípios figuram nas categorias D e E. Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo, no entanto alguns possuem papel importante no fluxo turístico regional e precisam de apoio para a geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem. (Com informações da assessoria de imprensa do Ministério do Turismo)

Confira os municípios que fazem parte do Mapa do Turismo de Goiás:

Região Município Categoria
Região Turística da Chapada dos Veadeiros Alto Paraíso de Goiás C
Região Turística da Chapada dos Veadeiros Cavalcante D
Região Turística da Chapada dos Veadeiros Colinas do Sul D
Região Turística da Chapada dos Veadeiros São João d’Aliança D
Região Turística da Chapada dos Veadeiros Teresina de Goiás D
Região Turística da Estrada de Ferro Bonfinópolis D
Região Turística da Estrada de Ferro Catalão C
Região Turística da Estrada de Ferro Goiandira D
Região Turística da Estrada de Ferro Ipameri D
Região Turística da Estrada de Ferro Leopoldo de Bulhões D
Região Turística da Estrada de Ferro Orizona D
Região Turística da Estrada de Ferro Pires do Rio C
Região Turística da Estrada de Ferro Santa Cruz de Goiás D
Região Turística da Estrada de Ferro Silvânia D
Região Turística da Estrada de Ferro Urutaí D
Região Turística da Estrada de Ferro Vianópolis D
Região Turística das Águas e Cavernas do Cerrado Damianópolis D
Região Turística das Águas e Cavernas do Cerrado Formosa C
Região Turística das Águas e Cavernas do Cerrado Mambaí E
Região Turística das Águas e Cavernas do Cerrado São Domingos D
Região Turística das Águas e Cavernas do Cerrado Simolândia D
Região Turística das Águas Quentes Caldas Novas A
Região Turística das Águas Quentes Morrinhos C
Região Turística das Águas Quentes Rio Quente B
Região Turística do Ouro e Cristais Abadiânia C
Região Turística do Ouro e Cristais Alexânia C
Região Turística do Ouro e Cristais Campos Verdes E
Região Turística do Ouro e Cristais Cidade Ocidental D
Região Turística do Ouro e Cristais Cocalzinho de Goiás D
Região Turística do Ouro e Cristais Córrego do Ouro D
Região Turística do Ouro e Cristais Corumbá de Goiás D
Região Turística do Ouro e Cristais Cristalina C
Região Turística do Ouro e Cristais Goiás C
Região Turística do Ouro e Cristais Jaraguá D
Região Turística do Ouro e Cristais Luziânia C
Região Turística do Ouro e Cristais Mossâmedes D
Região Turística do Ouro e Cristais Pilar de Goiás E
Região Turística do Ouro e Cristais Pirenópolis B
Região Turística do Ouro e Cristais São Francisco de Goiás E
Região Turística do Ouro e Cristais Valparaíso de Goiás C
Região Turística dos Negócios e Tradições Anápolis B
Região Turística dos Negócios e Tradições Aparecida de Goiânia B
Região Turística dos Negócios e Tradições Bela Vista de Goiás D
Região Turística dos Negócios e Tradições Goiânia A
Região Turística dos Negócios e Tradições Hidrolândia D
Região Turística dos Negócios e Tradições Nerópolis D
Região Turística dos Negócios e Tradições NOVA VENEZA D
Região Turística dos Negócios e Tradições Terezópolis de Goiás D
Região Turística dos Negócios e Tradições Trindade B
Região Turística Lagos do Paranaíba Buriti Alegre D
Região Turística Lagos do Paranaíba Cachoeira Dourada D
Região Turística Lagos do Paranaíba Caçu D
Região Turística Lagos do Paranaíba Itarumã D
Região Turística Lagos do Paranaíba Itumbiara B
Região Turística Lagos do Paranaíba Lagoa Santa C
Região Turística Lagos do Paranaíba Quirinópolis C
Região Turística Lagos do Paranaíba São Simão C
Região Turística Lagos do Paranaíba Três Ranchos D
Região Turística Pegadas no Cerrado Bom Jardim de Goiás D
Região Turística Pegadas no Cerrado Caiapônia D
Região Turística Pegadas no Cerrado Chapadão do Céu D
Região Turística Pegadas no Cerrado Jataí C
Região Turística Pegadas no Cerrado Maurilândia D
Região Turística Pegadas no Cerrado Mineiros C
Região Turística Pegadas no Cerrado Paraúna D
Região Turística Pegadas no Cerrado Piranhas D
Região Turística Pegadas no Cerrado Rio Verde B
Região Turística Pegadas no Cerrado Santa Rita do Araguaia D
Região Turística Pegadas no Cerrado São Luís de Montes Belos D
Região Turística Pegadas no Cerrado Serranópolis D
Região Turística Pegadas no Cerrado Turvelândia E
Região Turística Vale da Serra da Mesa Minaçu C
Região Turística Vale da Serra da Mesa Niquelândia C
Região Turística Vale da Serra da Mesa Padre Bernardo C
Região Turística Vale da Serra da Mesa Porangatu C
Região Turística Vale da Serra da Mesa Uruaçu C
Região Turística Vale do Araguaia Aragarças C
Região Turística Vale do Araguaia Aruanã C
Região Turística Vale do Araguaia Baliza D
Região Turística Vale do Araguaia Britânia D
Região Turística Vale do Araguaia MUNDO NOVO D
Região Turística Vale do Araguaia Nova Crixás D
Região Turística Vale do Araguaia São Miguel do Araguaia C

Fazenda Lírio do Vale continua superando expectativas

O Nelore chegou à costa brasileira no ano de 1868, em Salvador/BA. Dez anos depois, um criador suíço, com propriedade no Rio de Janeiro, o senhor Manoel Ubelhal Lemgruber, importou um casal Nelore, aumentando o volume de aquisição em 1883.
Os primeiros registros genealógicos da raça, ocorreram em 1938. Em 1970, dados da ABCZ já revelam importação de 6,262 mil zebuínos.
Hoje, o animal é considerado o alicerce da cadeia produtiva no país, uma vez que ocupa mais de 80% do efetivo nacional.
Nossa Região está se tornando referência na criação e melhoramento da Raça Nelore. A Fazenda Lírio do Vale no município de Santa Cruz é uma das que tem contribuído para esse avanço.
Responsável pela implantação, crescimento e êxito desse projeto, Reginaldo Jacinto Nunes, recebeu a equipe do Jornal Positivo na sede da propriedade e mostrou toda estrutura e tecnologia utilizados na busca de grandes resultados como o que foi alcançado em 2012 pelo Touro Alarme que se tornou campeão nacional expozebu.
A comercialização dos animais da Fazenda Lírio do Vale é bastante diversificada mas, para detalhes e informações, o telefone do escritório que também fica na sede da fazenda é (64) 3472-9646.
Esse trabalho realizado e os resultados alcançados na Fazenda Lírio do Vale são de responsabilidade de uma grande e completa equipe coordenada por Reginaldo Jacinto Nunes.

Juíza condena homem que enganou amiga para obter financiamento bancário

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A juíza Placidina Pires, da 10ª Vara Criminal da comarca de Goiânia, condenou, na semana passada, Paulo Eduardo Resende. Ele foi considerado culpado pelo crime de estelionato, em virtude de ter realizado financiamento em nome de uma amiga junto ao Banco BMG, mediante fraude. A pena no entanto foi substituída por prestação de serviços à comunidade.

Conforme denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), a vítima conheceu o denunciado no começo de 1990, época em que estudavam juntos em um biblioteca, com o intuito de ingressarem no ensino superior. Após isso, eles perderam. No entanto, no início de 2009, a vítima foi surpreendida, em seu local de trabalho, com uma ligação do denunciado.

No dia do fato, ele havia relatado que sua genitora estava com problemas de saúde e, ao final do diálogo, pediu o número do telefone celular dela. Consta dos autos, que alguns dias depois, o denunciado ligou para a vítima informando sobre um curso de capacitação (Projeto Ecológico) financiado pelo Banco Bradesco, que seria ministrado em São Paulo, ocasião em que este lhe pediu que enviasse seus dados pessoais por e-mail para que fosse concretizada sua inscrição, bem como a aconselhou a ser discreta sobre a realização do citado curso, para que não aumentasse a concorrência.

O denunciado, então, ligou para a vítima, alegando que precisava da cópia de sua identidade, tendo em vista que, caso ela fosse selecionada para participar do curso, as companhias aéreas exigiam o referido documento para emitir sua passagem. Depois da entrega de tais documentos, em data não definida, o denunciado ligou para a vítima informando-a de que havia vendido um carro para uma pessoa em Minas Gerais e necessitava de uma conta corrente para que o suposto comprador depositasse o dinheiro da suposta venda do carro.

O denunciado alegou que o dinheiro serviria para dar prosseguimento à inscrição do referido curso e custear despesas com remédios para sua mãe. Ainda, conforme o MPGO, a vítima passou o número de sua conta corrente para o denunciado e, dias depois, este lhe procurou para receber o dinheiro referente à suposta venda do carro, tendo a vítima constatado que, no dia 16 de abril de 2009, foi feito um depósito em sua conta no valor de R$ 13 mil. Ao constatar o depósito, a vítima ludibriada, repassou, nos dias 16 e 17 de abril, valores em dinheiro ao denunciado, totalizando um montante de R$ 13 mil. No entanto, esse dinheiro era fruto de um empréstimo que o homem havia contratado em nome da vítima, sem o seu conhecimento.

Na peça acusatória do MPGO conta que, a vítima apenas descobriu a frade no mês seguinte a realização do empréstimo, que foi contratado em 48 parcelas mensais, no valor de R$ 452,67, descontados da folha de pagamento da vítima. Para o empréstimo, ele falsificou a assinatura da mulher.

“A instituição financeira constatou, por meio de procedimento interno, a ocorrência de fraude na transação e cancelou o respectivo contrato. As declarações da vítima e de testemunha se apresentam harmoniosas e seguras desde a fase administrativa”

Prisão

No dia 14 de junho de 2016, Paulo Eduardo Resende foi preso. Ele negou a imputação, sustentando que ele e a vítima mantinham relacionamento amoroso e que a vítima havia contraído o empréstimo e lhe passou o dinheiro espontaneamente. A defesa técnica, por sua vez, pugnou pela absolvição do réu, alegando a inexistência de provas concretas e inquestionáveis para sustentar um decreto condenatório. Já o Ministério Público requereu a condenação do acusado nos exatos termos da exordial acusatória.

Sentença

 N7A3012-Editar dayh. okAo analisar os autos, a magistrada argumentou que não procede a alegação do acusado de que era amante da vítima e que está contratou, espontaneamente, o empréstimo em seu favor. De acordo com ela, em desconformidade com a versão do réu, a vítima e a testemunha foram uníssonas em relatar a empreitada criminosa levada a efeito por aquele, não existindo nos autos nada que infirme a fidedignidade dessas assertivas.

“A instituição financeira constatou, por meio de procedimento interno, a ocorrência de fraude na transação e cancelou o respectivo contrato. As declarações da vítima e de testemunha se apresentam harmoniosas e seguras desde a fase administrativa”, afirmou a juíza. Para Placidina Pires, nos crimes contra o patrimônio, geralmente praticados na clandestinidade, as declarações da vítima revestem-se de relevante valor probante, quando corroboradas pelos demais elementos probatórios carreados aos autos, como no presente caso.

Ainda, conforme analisado pela magistrada, neste contexto, “tenho que a prova jurisdicionalizada autoriza seguramente a prolação de um decreto condenatório em desfavor do réu Paulo Eduardo Resende, pela prática do delito de estelionato, previsto no artigo 171, do Código Penal. Ressaltou, ainda, que o dolo de obtenção de vantagem, mediante indução da vítima em erro, no caso dos autos, é inequívoco, vez que o réu se aproveitou da solicitude para ludibriá-la, contratando empréstimo fraudulento em seu desfavor”.

Pena

De acordo com ela, atenta às circunstâncias judiciais, foi fixada a pena-base em 1 anos e 6 meses de reclusão, a ser cumprida em regime aberto. “Em virtude de a pena privativa de liberdade não exceder a 4 anos e o acusado ser tecnicamente primário, substituo a pena privativa de liberdade imposta por duas restritivas de direitos, como a prestação de serviços comunitários”, frisou a magistrada.

Além disso, o acusado foi condenado a doar a quantia correspondente a 1 salário mínimo, em favor do Programa de Penas Pecuniárias, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Segundo Placidina Pires, o denunciado não terá de reparar os danos causados pela infração penal, uma vez que a ofendida já foi ressarcida dos prejuízos financeiros suportados.