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Presidente da GoiásFomento será o entrevistado de hoje (17/03) no Jornal da Rio

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Dr. Hamilton Roseiro e Washington Luiz estarão entrevistando hoje, quarta-feira, (18/03), o Presidente da Goiás Fomento, Rivael Aguiar que também vai responder perguntas de ouvintes e comerciantes de Pires do Rio e região que serão feitas através do telefone e redes sociais da emissora.

A Goiás Fomento tem sido grande aliada dos empreendedores, comerciantes e empresários, são linhas de crédito, empréstimos, orientações e uma série de ações voltadas para fortalecimento e gerencia de negócios que giram nossa economia gerando renda e emprego.

Rivael Aguiar é presidente da GoiásFomento desde  09 de julho de 2019.

É gestor Fazendário. Formado em Matemática pela Universidade Federal de Goiás, com MBA em Mercado de Capitais.

Ocupou a Gerência de Planejamento Financeiro e Captação de Recursos da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás por sete anos.

Ocupou a Superintendência de Gestão de Resultados da Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás por dois anos e sete meses.

Atuou na Secretaria da Saúde do Estado de Goiás na Assessoria de Gestão das Parcerias com Organizações Sociais em 2014.

Trabalhou na Prefeitura Municipal de Senador Canedo na Assessoria de Planejamento e Gestão.

Ocupou a Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças da Secretaria da Educação do Estado de Goiás por três anos e quatro meses.

Ocupou a Secretaria Executiva do Conselho de Esporte e Lazer da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte por cinco meses.

Ampla experiência em políticas públicas, especialmente nas áreas de finanças públicas, projetos de modernização, análises financeiras e gestão financeira.

Em setembro do ano passado foi eleito diretor da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), para complementação do mandato de 2019-2021 da entidade.

Presidente da GoiásFomento será o entrevistado de hoje (15/03) no Jornal da Rio

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Dr. Hamilton Roseiro e Washington Luiz estarão entrevistando hoje (15/03), o Presidente da Goiás Fomento, Rivael Aguiar que também vai responder perguntas de ouvintes e comerciantes de Pires do Rio e região que serão feitas através do telefone e redes sociais da emissora.

A Goiás Fomento tem sido grande aliada dos empreendedores, comerciantes e empresários, são linhas de crédito, empréstimos, orientações e uma série de ações voltadas para fortalecimento e gerencia de negócios que giram nossa economia gerando renda e emprego.

Rivael Aguiar é presidente da GoiásFomento desde  09 de julho de 2019.

É gestor Fazendário. Formado em Matemática pela Universidade Federal de Goiás, com MBA em Mercado de Capitais.

Ocupou a Gerência de Planejamento Financeiro e Captação de Recursos da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás por sete anos.

Ocupou a Superintendência de Gestão de Resultados da Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás por dois anos e sete meses.

Atuou na Secretaria da Saúde do Estado de Goiás na Assessoria de Gestão das Parcerias com Organizações Sociais em 2014.

Trabalhou na Prefeitura Municipal de Senador Canedo na Assessoria de Planejamento e Gestão.

Ocupou a Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças da Secretaria da Educação do Estado de Goiás por três anos e quatro meses.

Ocupou a Secretaria Executiva do Conselho de Esporte e Lazer da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte por cinco meses.

Ampla experiência em políticas públicas, especialmente nas áreas de finanças públicas, projetos de modernização, análises financeiras e gestão financeira.

Em setembro do ano passado foi eleito diretor da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), para complementação do mandato de 2019-2021 da entidade.

STF mantém lei que proíbe reajuste para servidores até dezembro

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Decisão do plenário da Corte foi unânime, em sessão virtual

Por unanimidade, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou constitucional toda a Lei Complementar 173/2020 que, no contexto da pandemia, ficou conhecida como Lei de Socorro aos Estados, incluindo o trecho que proíbe o reajuste no salário de servidores federais, estaduais e municipais até 31 de dezembro de 2021.

O assunto foi julgado na sessão que se encerrou na noite de sexta-feira (12) do plenário virtual. Nessa modalidade de julgamento, os ministros têm uma janela de tempo para votar somente por escrito, sem debate oral.

O congelamento de salários era questionado no Supremo em três ações diretas de inconstitucionalidade (ADI), abertas por PT, PDT e Podemos, todas relatadas pelo ministro Alexandre de Moraes.

Para os partidos, ao congelar os salários de todos os servidores do país, os artigos 7º e 8º da LC 173/2020 violaram alguns princípios constitucionais, como o de autonomia administrativa dos entes federativos e o de irredutibilidade salarial, bem como prejudicaram a eficiência dos serviços públicos.  

Moraes, contudo, entendeu que nenhum dos argumentos se sustentam. Em seu voto, o relator considerou que a legislação está inteiramente de acordo com a Constituição. Ele negou, por exemplo, que haja violação à irredutibilidade salarial dos servidores públicos.

“No caso, verifica-se que não houve uma redução do valor da remuneração dos servidores públicos, uma vez que apenas proibiu-se, temporariamente, o aumento de despesas com pessoal para possibilitar que os entes federados enfrentem as crises decorrentes da pandemia de Covid-19, buscando sempre a manutenção do equilíbrio fiscal”, escreveu o ministro.

Ele destacou que o objetivo da lei foi evitar a irresponsabilidade fiscal, sobretudo de estados e municípios, que ao receber verbas extras da União para o combate à pandemia, ficam assim impedidos de tomar medidas populistas, usando os recursos para “fazer cortesia com chapéu alheio”.

“A situação fiscal vivenciada pelos Estados e Municípios brasileiros, sobretudo nessa conjuntura de pandemia, demanda uma maior atenção em relação aos gastos públicos e, no particular, ao gasto com o funcionalismo público”, acrescentou Moraes, que foi acompanhado por todos os outros dez ministros do Supremo.

Uma quarta ADI contra outro trecho da LC 173/2020, que impunha condições para a suspensão no pagamento da dívida de estados com a União, também foi rejeitada por unanimidade.

Edição: Denise Griesinger

Publicado em 15/03/2021 – 10:03 Por Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Gabigol e MC Gui foram flagrados pela polícia em cassino clandestino na madrugada deste domingo

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A Polícia Civil de São Paulo fechou, na madrugada deste domingo (14), um cassino clandestino que funcionava na zona sul da capital paulista. Entre as pessoas flagradas no local, estavam o jogador de futebol da equipe do Flamengo Gabigol e o cantor de funk MC Gui.

De acordo com a Polícia Civil (PC) e fiscais que fizeram a abordagem, cerca de 200 pessoas estariam jogando e consumindo bebida no estabelecimento, além de não estarem usando máscara facial e nem cumprindo o distanciamento social seguro para o enfrentamento à covid-19.

O deputado federal pelo estado de São Paulo Alexandre Frota (PSL) participou dessa força-tarefa junto com a Polícia Civil, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Procon e demais fiscais da prefeitura. Frota disse que no local haviam menores de idade e pessoas de alto poder aquisitivo.

“Nós encontramos aqui, uma casa de jogos de azar, pôquer, menores de idade, as pessoas sem máscara, aglomeradas. As pessoas sem nenhum cuidado, bebendo e compartilhando copos e garrafas”, diz o parlamentar em um vídeo que foi publicado em suas redes sociais.

Ainda segundo o deputado, todas as pessoas foram levadas à Delegacia de Crime Contra a Saúde Pública da cidade de São Paulo para assinarem a documentação necessária em casos como este.

Nem Gabigol e nem MC Gui se posicionaram sobre o assunto até o fechamento deste texto.

Publicado pelo Diário de Goiás

by Thiago Humberto

Fluminense vence Flamengo no Maracanã

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Equipe conquista primeiro triunfo no Campeonato Carioca

O Fla-Flu 431 terminou com vitória tricolor por 1 a 0, neste domingo à noite (14), no Maracanã. A vitória marcou a estréia do técnico Roger Machado e foi a primeira do clube no Estadual do Rio. Mesmo melhor em campo, a terceira vitória consecutiva dos pupilos de Maurício Souza não se concretizou. O técnico devolve o bastão para Rogério Ceni com duas vitórias e uma derrota em três rodadas.    

O primeiro tempo do clássico foi marcado pelo domínio flamenguista. A equipe SUB-20, reforçada por alguns jogadores do elenco titular, protagonizou as principais ações da partida. Com Paulo Henrique Ganso como atacante, a primeira escalação de Roger Machado à frente do Flu mostrou-se ineficiente e perdida dentro de campo. O primeiro e único chute contra a meta de Gabriel Batista só veio aos 44 minutos. O scout marcou 8 finalizações para o Fla, que teve 61% de posse de bola.

A etapa final parecia igual. Apesar de duas substituições e da visível irritação de Roger Machado, o Fla continuava a ditar o ritmo do jogo. Aos 31, após cobrança de escanteio, Frazan sobe de cabeça e só não abre o placar para os tricolores graças ao goleiro Gabriel Batista. O Fla dá o troco em outra cobrança de córner. Lázaro cruza, Michael desvia e Daniel salva o Flu. Aos 37, Igor Julião ganha a dividida e solta um forte chute da entrada da grande área para estufar as redes. Aos 26 anos, o lateral-direito marcou o primeiro gol em 87 partidas como profissional do Flu

 Na próxima sexta (19), às 21h, o Flamengo retorna ao gramado do Maracanã para encarar o Resende. No mesmo estádio, no sábado (20), às 21h05, o Fluminense vai ter o Bangu pela frente.  

Publicado em 14/03/2021 – 20:17 Por Rodrigo Ricardo – Repórter da Rádio Nacional – Rio de Janeiro

Juros anuais do cartão de crédito chegam a até 875%

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Especialistas orientam evitar rotativo do cartão

O adiamento do pagamento integral da fatura do cartão de crédito leva à multiplicação da dívida, que pode sair do controle do consumidor. Quem não tem dinheiro para pagar o valor total da fatura, terá a dívida corrigida por taxas anuais de juros superiores a 300% – podendo chegar 875%, segundo a Agência Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).

Em outros países, a taxa do rotativo do cartão (crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integra) é de apenas 3%. “Essa diferença é o que vemos se compararmos os juros no Brasil com os cobrados pelo mesmo serviço em países europeus e nos Estados Unidos”, argumenta o diretor de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira.

A maior parte das dívidas no Brasil têm uma mesma origem, que é exatamente o meio que cobra as maiores taxas de juros de todo o mercado: os cartões de crédito.

“O cartão é o meio de pagamento que cobra a maior taxa de juros e é a causa número um do endividamento do brasileiro”, afirma o pesquisador da Proteste e especialista de crédito Rodrigo Alexandre.

Juros rotativo e parcelado

Muito do escalonamento que faz a dívida no cartão se transformar em uma bola de neve são os chamados juros compostos – uma fórmula de cálculo que aplica “juro sobre juros”. O valor cobrado vai aumentando cada vez mais porque juros são aplicados seguidamente em cima de um valor que já estava atualizado e corrigido.

“Acontece quando deixamos de pagar a dívida contraída via cartão de crédito”, resume o diretor da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira.

Juros compostos são usados em todo o mundo, pondera Oliveira. “O problema é que, como os juros no Brasil são muito altos, essa composição dá uma diferença enorme, na comparação com esses países onde a taxa de juros é de cerca de 3% ao ano”, acrescenta.

“Quando cobrados a partir de faixas mais baixas, os juros compostos têm pouco efeito. O problema é que, no Brasil, onde as faixas são muito mais altas, o resultado final acaba sendo de taxas anuais que podem passar de 300%, e a diferença acaba ficando efetivamente muito grande ao final”, complementa o diretor.

Segundo Oliveira, os juros rotativos médios, no Brasil, estão atualmente na faixa de 12,5% ao mês, o que significa um total de 329,3% ao ano. Em termos práticos, isso significa que, em 30 dias, uma dívida de R$ 1 mil se transforma em R$ 1.125,20.

Em um ano, esse valor aumentaria 329,3%, chegando a quase R$ 4.300. Um levantamento da proteste mostra que os juros cobrados pelos cartões podem chegar a 875,25% ao ano – o que transformaria a dívida de R$ 1 mil em quase R$ 10 mil no acumulado de 12 meses.

“A mesma dívida [de R$ 1 mil], sendo parcelada em 12 meses com taxa de juros média de 8,34% ao mês [taxa média dos juros parcelados, segundo o Banco Central], corresponde a 161,5% ao ano. Nesse caso, o consumidor pagaria 12 parcelas mensais fixas de R$ 235,04, o que totaliza um valor final de R$ 1.620,48”, complementa o diretor da Anefac.

No site do Banco Central, é possível conferir ranking de taxas de juros cobradas por instituições financeiras.

Crédito pessoal ou consignado

“Podendo trocar a dívida contraída no cartão por qualquer financiamento a custos mais baixos, troque. Crédito pessoal tem taxas mais baixas, mas o melhor seria fazer um empréstimo consignado, caso tenha condições. São eles os que têm custo efetivo mais baixo, com a menor taxa do mercado. Faça, o quanto antes, um empréstimo no consignado para quitar a dívida no cartão ou no cheque especial”, sugere o pesquisador da Proteste.

Inicialmente os empréstimos consignados eram oferecidos exclusivamente a servidores públicos e aposentados. No entanto, tem sido comum empresas privadas fazerem convênio com bancos para que o disponibilizem também a empregados da iniciativa privada. “É, inclusive, algo interessante de ser colocado nas mesas de negociação entre empresas e empregados porque possibilita, aos funcionários, obter empréstimos a juros menores”, observa Rodrigo Alexandre.

“Mas, para isso, é fundamental comparar com o que é oferecido no mercado”, pondera. O primeiro passo para trocar para uma dívida com taxas mais baixas é o de fazer um levantamento para identificar quanto é devido e qual é o CET [Custo Efetivo Total] da dívida, para ao compará-lo com o oferecido por outras instituições financeiras, de forma a buscar o de menor percentual”, explica Rodrigo Alexandre, da Proteste.

Custo Efetivo Total

O CET não é apenas taxa de juros, mas o percentual total que é aplicado para atualizar uma dívida, englobando todos os custos do financiamento. Nele incidem elementos como tarifas, impostos e serviços, além da taxa de juros. Ele é a principal referência para que o indivíduo possa se situar com relação ao que terá de pagar a mais, em decorrência da dívida.

O Banco Central determina que essa informação seja disponibilizada de forma clara e acessível nas simulações e nos contratos. “É este o percentual que aponta quem cobra taxas mais baratas, mas infelizmente é uma obrigação que nem todas instituições cumprem, por falta de uma fiscalização mais efetiva do BC”, alerta o advogado e pesquisador da Proteste.

O CET mais caro, como já foi informado, é o cobrado pelas empresas de cartão de crédito. De acordo com a Proteste, em segundo lugar está o cobrado por bancos tradicionais. “E em terceiro lugar vêm surgindo as Fintechs, que são startups que cuidam da parte financeira, como os bancos digitais”, complementa Rodrigo Alexandre.

Anuidade

Outro ponto que a Proteste chama atenção são as ofertas de anuidade gratuita para cartões de crédito, o que nem sempre é verdadeiro porque muitas vezes é uma vantagem que é ofertada apenas por um período limitado.

É comum, nesses casos, a cobrança de tarifas bastante altas depois do período de promoção. O levantamento da Proteste identificou tarifas de R$ 190 até R$ 624 para cartões básicos, e de mais de R$ 1 mil no caso de cartões diferenciados, com programas de recompensas e benefícios como seguro viagem, descontos e ingressos.

Há, no entanto, alguns bancos que não cobram essa taxa, mas condicionam isso a uma movimentação mínima mensal, o que possibilita à operadora do cartão compensar os ganhos por meio das tarifas que são pagas pelas lojas. “De qualquer forma, como hoje a concorrência é maior, há vários bancos – em especial os digitais – oferecendo cartão de crédito sem anuidade. Mas é importante que o consumidor fique atento para saber o que, de fato, está pagando”, informa Miguel Oliveira, da Anefac.

“Sempre consideramos como a melhor opção, o produto livre de anuidade”, complementa Rodrigo Alexandre.

A quem recorrer?

Queixas com relação a taxas ou tarifas cobradas indevidamente por instituições financeiras, ou mesmo relacionadas à falta de clareza para as informações que obrigatoriamente devem ser apresentadas de forma clara e acessível, podem ser apresentadas primeiramente junto ao Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da própria instituição, a quem cabe dar uma primeira satisfação.

“Caso a resposta não seja satisfatória, o cliente pode acionar tanto o Procon como o Banco Central. Acredito que o Procon é um processo muito mais rápido, mas pode fazer a reclamação também junto ao BC, que tem ferramenta para isso”, informa o diretor da Anefac.

Edição: Kelly Oliveira

Publicado em 14/03/2021 – 17:40 Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Primeira cidade a vacinar em massa encerra etapa de imunização

Moradores adultos de Serrana (SP) foram imunizados contra covid-19

Primeira cidade a vacinar os moradores em massa contra a covid-19, Serrana (SP) encerra hoje (14) etapa de imunização. A população participa de estudo clínico do Instituto Butantan para medir a eficácia da CoronaVac contra a disseminação do novo coronavírus.

De acordo com o Instituto Butantan, neste domingo, estão sendo vacinados os últimos moradores do grupo azul, que tem a maior quantidade de moradores. A cidade, de 45,6 mil habitantes, foi dividida em quatro regiões de vacinação (verde, amarela, cinza e azul), dos quais cerca de 30 mil estão aptos a serem imunizados.

Segunda Fase

Na quarta-feira (17), a pesquisa entra em uma nova etapa, quando a população começa a receber a segunda dose da vacina. O cronograma seguirá o processo da primeira dose, começando pelos moradores da região verde e passando para as regiões amarela, cinza e azul.

Segundo o Instituto Butantan, as primeiras conclusões da pesquisa devem começar a ser divulgadas cerca de um mês após o encerramento da aplicação da segunda dose, ou seja, três meses após o início do estudo clínico. Como a vacinação em massa começou em 17 de fevereiro, os resultados devem sair em meados de maio.

Imunização em massa

Diferentemente do restante do país, onde o plano de vacinação imuniza primeiramente os grupos prioritários, em Serrana, toda a população adulta está recebendo a CoronaVac ao mesmo tempo. De acordo com o Butantan, um dos fatores que pesou na escolha da cidade para a realização do estudo foi a proximidade com Ribeirão Preto, onde trabalham diariamente cerca de um quarto dos moradores de Serrana.

A adesão ao estudo clínico foi voluntária. Todo morador com mais de 18 anos estava apto a ser vacinado, com exceção das grávidas, das lactantes e de pessoas com contraindicação médica.

Edição: Kelly Oliveira

Publicado em 14/03/2021 – 16:45 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília