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Esportes coletivos estão suspensos por 15 dias no estado de São Paulo

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Federação de futebol se reúne com clubes para ajustes nos torneios

O governo do estado de São Paulo anunciou hoje (11) a suspensão completa de atividades esportivas coletivas por 15 dias, a partir da próxima segunda-feira (15), como forma de conter a disseminação do novo coronavírus (covid-19) em meio à alta de casos e de internações. Minutos depois da coletiva de autoridades estaduais, a Federação Paulista de Futebol (FPF) disse, por meio de nota, que se reunirá na tarde desta quinta com representantes dos clubes do Campeonato Paulista a fim de discutir o futuro das competições.

Segundo dados do Centro de Contingência do Coronavírus a taxa de ocupação da unidades de terapia intensiva (UTIs) chegou a 87,6% no estado, com uma média de 150 novas admissões por dia. O número é 47% superior ao registrado na primeira onda da covid-19.

“Estamos atendendo a um ofício, uma recomendação, do Ministério Público [MP] estadual, que recomendou [a paralisação]”, resumiu, em entrevista coletiva, o nefrologista José Medina Pestana, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do Centro de Contingência do Coronavírus no estado. “Estamos em uma fase emergencial, então tem prejuízo para todos os setores”, completou.

A recomendação do Ministério Público (MPSP) foi feita na última terça (9). Em nota, o procurador-geral Mario Sarrubbo afirmou que “o recrudescimento da situação causada pela covid-19, com o aumento do número diário de pessoas infectadas, de internações e de mortes” torna “imprescindível” a suspensão das atividades esportivas.

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A FPF reagiu contrária à paralisação. A entidade afirmou ter um protocolo de saúde “rigoroso”, citando países onde o lockdown não interrompeu as competições e afirmando que não há “qualquer argumento científico que sustente a tese de que o futebol profissional gere aumento no número de casos”.

A argumentação da FPF segue a da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O presidente Rogério Caboclo disse ontem (10), em nota, que o protocolo das competições nacionais oferece “ambiente seguro e controlado”. Ainda segundo a entidade, em caso de “restrição de poderes públicos locais por conta do quadro da pandemia” em torneios por ela organizados, “a alternativa será a transferência da referida partida para outra cidade do mesmo ou de outro estado”.

Além do futebol, São Paulo recebe competições profissionais de outras modalidades, como as Superligas Masculina e Feminina de vôlei, o Novo Basquete Brasil (NBB) – que tem cinco dos sete ginásios-sede do segundo turno situados no estado – e a Liga de Basquete Feminino (LBF), na qual cinco dos oito participantes são clubes paulistas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a Liga Nacional de Basquete (LNB) e a LBF ainda não se pronunciaram.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Publicado em 11/03/2021 – 15:07 Por Lincoln Chaves – Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional – São Paulo

Comitê Olímpico da China oferece vacinas para a Olimpíada de Tóquio

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Anúncio foi feito nesta quinta pelo presidente do COI Thomas Bach

O Comitê Olímpico da China está oferecendo doses de vacina contra o novo coronavírus (covid-19) para os participantes da Olimpíada de Tóquio deste ano e para os Jogos de Inverno de Pequim de 2022, informou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta quinta-feira (11).

A Olimpíada de Tóquio foi adiada por causa da pandemia de covid-19, mas foi remarcada para o período de 23 de julho a 8 de agosto deste ano.

Devido ao atraso, agora os Jogos de Pequim ocorrerão só seis meses depois de Tóquio.

“O COI recebeu um tipo de oferta do Comitê Olímpico Chinês, anfitrião dos Jogos de Inverno de Pequim de 2022, de disponibilizar doses adicionais de vacina aos participantes das duas edições dos Jogos Olímpicos, Tóquio-2020 e Pequim-2022”, disse o presidente do COI, Thomas Bach, em sessão virtual da entidade.

Ele não deu detalhes sobre o número de doses. A Olimpíada envolve mais de 10 mil atletas, ao mesmo tempo que, geralmente, dezenas de milhares de outras pessoas também estão envolvidas nos Jogos, como treinadores, imprensa, voluntários e autoridades.

Bach tratava da apresentação digital da nova chefe da Olimpíada de Tóquio, Seiko Hashimoto, sua primeira ao COI desde que tomou posse, mais de três semanas atrás.

“O Comitê Olímpico Chinês está pronto para, em cooperação com o COI, tornar essas doses adicionais disponíveis… seja via colaboração com parceiros internacionais ou diretamente nos países que têm acordos relacionados com vacinas chinesas”, disse Bach.

Os Jogos de Tóquio serão realizados com medidas de saúde rígidas e a ausência provável de visitantes estrangeiros, e o COI exortou os Comitês Olímpicos nacionais a vacinarem os atletas.

“O COI vai pagar pelas doses adicionas de vacinas, não somente para as equipes olímpicas, mas também para as equipes paralímpicas”, disse Bach.

O presidente executivo da Tóquio-2020, Toshiro Muto, disse estar ciente do que Bach havia dito, mas se recusou a fazer comentários, alegando aos repórteres que não estava “em posição de fazer um comentário sobre isso”.

Quando indagado sobre como a Tóquio-2020 responderia a uma oferta chinesa de doses de vacinas, Muto disse que “o processo de vacinação é gerenciado pelo governo japonês, então nós no comitê organizador Tóquio-2020 não estamos em posição de comentar”.

Publicado em 11/03/2021 – 13:08 Por Karolos Grohmann – Berlim

MP é contra a reabertura das igrejas autorizadas pelo decreto da prefeitura de Goiânia

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O Ministério Público de Goiás (MP-GO) impetrou uma ação civil pública com a finalidade de anular parte do decreto nº1.757 da prefeitura de Goiânia (que trata da prorrogação de fechamento de atividades não essenciais). Os promotores responsáveis pelo pedido de nulidade de trecho do documento são Heliana Godói de Sousa, Marcus Antônio Ferreira e Marlene Nunes Freitas. Para os membros do MP, o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), tomou uma decisão errada que ignora a situação epidemiológica do município neste momento.

“A decisão do Prefeito é destituída de fundamento e não se revela consentânea com a situação epidemiológica do Município de Goiânia, haja vista que a abertura parcial de templos religiosos contribui para a disseminação da contaminação pelo coronavírus e para a ocorrência de mortes, porquanto há fila de espera para acesso a leitos, notadamente leitos de UTI”, diz trecho do pedido.

Os promotores usam, ainda, como argumentos de defesa deste pedido o crescimento de casos de covid-19 em Goiânia e observa que o que deveria ser feito era buscar meios de conter as aglomerações e incentivando a população a aderir ao isolamento social.

“Diante desse quadro crítico, não se pode pretender flexibilizar reuniões em templos religiosos. Antes, pelo contrário, a toda evidência todos os
esforços têm de ser empregados para estimular e exigir que a sociedade adira ao isolamento social, a fim de que se consiga reduzir a contaminação e a pressão sobre a rede de assistência”, diz.

De acordo com os promotores, o prefeito Rogério Cruz tomou a decisão equivocada e paradoxal ao que se espera ante essa pandemia e, sobretudo, pelo número de casos que estão aumentando nos últimos dias. Portanto, segundo o despacho, o recomendável seria impedir que as igrejas fossem abertas aos fiéis, já que aumenta a circulação de pessoas e com isso aumenta o risco de disseminação do vírus.

“Em vez disso, optou o gestor local por permitir a maior circulação e aglomeração de pessoas ao autorizar a realização de atividades coletivas em
organizações religiosas – missas, cultos e reuniões similares. Inexistiu, portanto, pressuposto fático técnico-científico idôneo a sustentar a decisão em referência, fato que enseja a invalidação do ato por vício de legalidade, por violação à norma geral que dispõe sobre o enfrentamento da pandemia de COVID-19 (Lei Federal nº 13.979/2020) e, ainda, por ofensa a decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade”, pontua.

Além do pedido de veto ao trecho que se refere à flexibilização dos templos religiosos, os procuradores destacam também que neste momento é “inconcebível” implementar o retorno das atividades econômicas em Goiânia.

“Do mesmo modo, também à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, é inconcebível que se pretenda, neste momento, a
implementação do retorno das atividades econômicas no Município de Goiânia, ainda que gradual, tal como disposto na Nota Técnica nº
03/2021/SUPVIG”, destaca.

O decreto, objeto desta ação, foi publicado pela prefeitura de Goiânia no dia sete de março e tem validade por sete dias podendo ser prorrogado por igual período.

À reportagem do Diário de Goiás, a vereadora Gabriela Rodart (DC) disse que vê com estranheza esta ação do MP já que não teria sido pautada em estudos que liguem o aumento de casos à abertura das igrejas.

“Vejo com estranheza o empenho destes 3 promotores do MPGO em fechar Igrejas sem mostrar estudos que associem a abertura delas com o aumento de casos. Gostaria de ver essa mesma dedicação na fiscalização dos recursos do governo federal e na criação de UTIs para combater o vírus”, disse a parlamentar.

Publicado por Diário de Goiás

by Thiago Humberto

Lula coloca Bolsonaro para trabalhar e reconhecer gravidade da pandemia

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Lula coloca Bolsonaro para trabalhar e reconhecer gravidade da pandemia

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin que praticamente coloca o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva de volta ao páreo eleitoral, fez com que o presidente Jair Bolsonaro abandonasse momentaneamente os discursos fantasiosos que vinha criando e caísse na real: há uma pandemia em curso no Brasil que já ceifou mais de 270 mil vidas. 

Ainda na segunda-feira (08/03), pouco depois da decisão de Fachin, Bolsonaro mudou o discurso em relação às vacinas e elogiou a Pfizer ponderou sobre a “agressividade das novas variantes”. Agora, o presidente quer acelerar o processo de compra e se colocar como protagonista na busca pelo imunizante. Suavizou até o discurso em torno do tratamento precoce, hidroxicloroquina e ivermectina… Agora é “tratamento opcional”.

Ontem, o filho do presidente da República, o senador Flávio Bolsonaro deu o tom de como será a nova fase do governo federal na condução da pandemia no Brasil. Como tudo na gestão do presidente se resume à analogias militares e matrimônios, o lema não poderia ser outro: Vacina para gerar empregos. “Nossa arma é a vacina”, com uma frase atribuída ao pai.

https://twitter.com/FlavioBolsonaro/status/1369720112169836544/photo/1?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1369720112169836544%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fdiariodegoias.com.br%2Fem-dois-dias-lula-coloca-bolsonaro-para-trabalhar-e-faz-presidente-reconhecer-gravidade-da-pandemia%2F

Nesta quarta-feira (10), Lula convocou a imprensa para uma coletiva e fez um discurso efervescente. De máscara, pediu autorização para um médico para retirar enquanto falava. Lembrou que estava respeitando o distanciamento social necessário para retirar o acessório. Horas depois, Bolsonaro e toda a sua equipe ministerial, apareciam usando máscara, em evento que sancionou projetos de lei e que ampliavam a capacidade de aquisição de vacinas pelo Governo Federal. Em seu discurso, lembrou que sua mãe com 91 anos, havia se imunizado contra a Covid-19. Bolsonaro nem parecia Jair. Não teve críticas à imprensa, nem menção a cloroquina ou ivermectina.

Sequer sabemos se Lula de fato vai se candidatar, mas estando ele, no rastro político de Bolsonaro o presidente liga seu alerta e acelera o trabalho, esquecendo-se momentaneamente fantasias que cria entre seus seguidores mais apaixonados. Também passa a reconhecer, que de fato, existe uma pandemia em curso. Que tem ceifado vidas. E não é com “mimimi” que irá conduzi-la.

Publicado por Diário de Goiás

by Domingos Ketelbey

É fake que Brasil tenha registrado óbitos por reações à vacina contra Covid-19

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syringe with vial

Em tempos de pandemias do coronavírus e da informação, brotam fake news em torno do imunizante. Reptilianos, alterações no DNA e outras teses conspiratórias mirabolantes que extrapolam a criatividade, mas que acabam colando entre algumas pessoas. Em meio a tudo isso, surge a notícia que o Brasil registrou 26 óbitos por reação à vacina contra a Covid-19.

A afirmação não é verdadeira e trata-se de uma fake news. Até o momento, não há qualquer relato de eventos adversos graves ou óbitos causados por qualquer uma das vacinas contra a Covid-19, aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como é o caso da vacina do Butantan, ou da AstraZeneca/Oxford. 

No entanto, com variantes e mutações sendo reproduzidas em todo o canto, é possível que mesmo imunizado, a pessoa possa contrair a Covid-19. Até o momento, quando isso aconteceu, os pacientes conseguiram se recuperar sem avançar para quadros mais graves. Neste caso, a vacina cumpriu sua função de minimizar os danos causados pelo vírus.

Publicado por Diário de Goiás

by Domingos Ketelbey

IBGE: previsão da safra 2021 é de 263,1 milhões de toneladas

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Reservatórios de pivôs centrais de irrigação em Itaí (SP)

Soja teve aumento e continua batendo recordes

O total de cereais, leguminosas e oleaginosas produzido no país este ano deve atingir 263,1 milhões de toneladas. A safra nacional de grãos para 2021 deve ficar 9 milhões de toneladas acima da safra de 2020, com crescimento de 3,5% em relação ao ano passado, que já havia sido recorde na série histórica da pesquisa que teve início na década de 70.

As informações constam do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgado hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação à estimativa de janeiro, a soja teve ligeiro aumento (0,1%) e continua batendo recordes, devendo alcançar 130,4 milhões de toneladas. O milho caiu um pouco (-0,2%), mas continua em patamares recordes em relação aos anos anteriores, devendo chegar a 103,5 milhões de toneladas.

Em relação a 2020, a produção de soja deve ser 7,3% maior, com aumento de 3,1% na área a ser colhida; e a de milho 0,3% maior, com aumento de 3,4% na área a ser colhida.

“Embora o plantio da soja tenha atrasado este ano em função da estiagem, a partir de dezembro, com a volta das chuvas as lavouras se recuperaram na maior parte do país e a produtividade da leguminosa deve ser elevada. Os preços estão bastante favoráveis no mercado internacional e a demanda continua alta, por isso os produtores continuam ampliando as áreas de plantio dessa commodity pelo país”, disse, em nota, o gerente da pesquisa, Carlos Barradas.

Segundo ele, os produtores estão preocupados com as condições climáticas, pois estão previstos grandes volumes de chuvas em importantes regiões produtoras, o que pode atrasar ainda mais a colheita e comprometer a qualidade dos grãos.

“As reduções nas estimativas do milho estão associadas à menor produtividade estimada para a cultura, devido à falta de chuvas no decorrer do ciclo da 1ª safra. A produção do milho vem, a cada ano, dependendo mais da produção de 2ª safra, mas essa vem crescendo à medida que a tecnologia de produção avança no campo. Atualmente, em alguns estabelecimentos agropecuários, já é comum o plantio do cereal concomitante à colheita, otimizando, assim, a janela de plantio da safra e possibilitando maior segurança climática durante o ciclo da cultura”, disse Barradas.

Em relação a janeiro, houve aumentos ainda nas estimativas da produção do trigo (16,8% ou 965,8 mil toneladas), do café canephora (12,1% ou 98,1 mil toneladas), da cevada (9,0% ou 32,9 mil toneladas), da aveia (2,2% ou 21,3 mil toneladas), do café arábica (1,6% ou 30,6 mil toneladas), do milho de 2ª safra (0,3% ou 262,8 mil toneladas) e da soja (0,1% ou 117,2 mil toneladas).

Segundo o IBGE, são esperadas quedas na produção do arroz (-0,1% ou 8,8 mil toneladas), do feijão 3ª safra (-0,1% ou 810 toneladas), do feijão 2ª safra (-0,7% ou 8,6 mil toneladas), do tomate (-1,2% ou 46,0 mil toneladas), do milho 1ª safra (-1,7% ou 441,3 mil toneladas) e do feijão 1ª safra (-3,6% ou 46,8 mil toneladas).

As  regiões Sul e Nordeste tiveram acréscimos em suas estimativas de 14,1% e 0,9%, respectivamente. A primeira deve produzir 31,7% do total de grãos do país e a segunda, 8,7% do total. Já o Centro-Oeste, maior região produtora do país, que responde por 45,8% da safra nacional, teve decréscimo em sua estimativa (-0,9%), bem como o Sudeste (-0,6%) e o Norte (-2,2%)”, afirmou o IBGE.

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 11/03/2021 – 09:42 Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Nova Lei de Licitações segue para sanção presidencial

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Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.

Faltava a aprovação da redação final do Senado

O Senado aprovou hoje (10) a redação final do projeto da nova Lei de Licitações (PL 4.253/2020). O projeto foi votado e aprovado ainda em dezembro, mas faltava a aprovação da redação final. Nessa fase não são feitas mudanças no conteúdo do projeto, apenas ajustes de terminologias, clareza e precisão no texto. O projeto segue para sanção presidencial.

A nova lei deve substituir a atual Lei das Licitações, a Lei do Pregão e o Regime Diferenciado de Contratações, modificando as normas referentes aos sistemas de contratação da administração pública. O novo texto cria modalidades de contratação, tipifica crimes relacionados a licitações e disciplina itens do assunto em relação às três esferas de governo: União, estados e municípios.

Entre outras mudanças, o texto permite seguro-garantia nas licitações, o que poderá contribuir para a redução de obras inacabadas e cria um portal nacional de contratações públicas para centralizar os procedimentos licitatórios dos entes federados por meio de um banco de dados unificado.

* Com informações da Agência Senado

Edição: Fábio Massalli

Publicado em 10/03/2021 – 22:44 Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil* – Brasília

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