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Positivo Saúde: Dra. Ângela Xavier ensina baixar glicemia

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Importante orientação aos diabéticos.

Em vídeo postado em suas redes sociais, Dra. Ângela Xavier ensina baixar glicemia naturalmente.

Em uma de suas publicações ela disse: “Olá tudo bem com você? Aqui é Ângela Xavier e vamos conversar sobre: Como baixe a glicemia naturalmente”.

Nesse vídeo eu vou te mostrar vários alimentos que ajudam baixar a glicemia, caso você tenha problema com ela e mesmo que você não tenha, este vídeo te ajudará a não desenvolver o diabetes.

Veja o vídeo na íntegra:

Mais detalhes nas redes sociais da Dra. Ângela

E-book 5 erros → https://bit.ly/axebook5erros​ Acompanhe Ângela Xavier em outras redes sociais: Site → https://bit.ly/axsiteoficial​ Facebook → https://bit.ly/fbangelaxavier​ Instagram → https://bit.ly/angelaxavierinsta

Brasil será maior exportador de grãos do mundo

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Plantação, Colheita de Soja

Embrapa: Brasil será maior exportador de grãos do mundo em cinco anos.

Ranking é liderado pelos Estados Unidos. Brasil é 2ª maior exportador

Responsável por produzir uma quantidade de alimentos que atende a 800 milhões de pessoas em todo o mundo, o Brasil deve continuar ampliando sua contribuição para o abastecimento mundial a ponto de se tornar, nos próximos cinco anos, o maior exportador de grãos do planeta, superando os Estados Unidos. A informação está em levantamento feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),

De acordo com a Embrapa, em apenas dez anos a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, tendo como destaque carne, soja, milho, algodão e produtos florestais.

“Olhando os dados dos últimos 20 anos (2000 a 2020), a produção brasileira de grãos cresceu 210%, enquanto a mundial aumentou 60%, O Brasil é o quarto produtor mundial, mas o segundo exportador de grãos, basicamente de soja e milho”, disse à Agência Brasil o pesquisador Científico e Gerente de Inteligência da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, Elisio Contini.

O maior exportador de grãos em 2020 foram os Estados Unidos com 138 milhões de toneladas. O Brasil está em segundo lugar com 122 milhões de toneladas. “Nos próximos 5 anos o Brasil deverá superar os Estados Unidos em exportação. Com base neste histórico e com os elevados preços internacionais dos produtos, a produção do Brasil deverá atingir a 3% de crescimento mundial”, disse.

“E até 2050 a produção brasileira de grãos poderá superar os 500 milhões de toneladas, sendo ainda mais importante para a segurança alimentar do mundo”, acrescentou.

A afirmação tem por base o estudo “O Agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas”, divulgado recentemente pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, tendo como autores Elisio Contini e Adalberto Aragão.

Contini lembra que a contribuição brasileira para a alimentação das pessoas é expressa de forma direta e indireta, uma vez que parte da produção de soja e milho tem como destino a alimentação de gado e, consequentemente, a produção de carnes e leite.

“A produção de grãos, de 2011 a 2020, cresceu no Brasil 5,33% ao ano, enquanto a do mundo em 2,03% ao ano. Isto significa que o Brasil cresceu mais do que o dobro do mundo”, disse.

Dessa forma, acrescenta o pesquisador, o Brasil tem uma “janela de oportunidades de negócios” por, pelo menos, 20 anos, que deve ser aproveitada. “Afinal, estamos nos tornando uma economia de recursos naturais”.

A situação privilegiada do país se deve, entre outros fatores, à grande quantidade de terras aráveis que se encontram no país. “Parte dos 160 milhões de hectares de pastagens pode ser convertida para a produção de grãos, tem regime de chuvas regulares como nos cerrados, líderes mundiais em tecnologia tropical e agricultores competentes”, argumentou, ao lembrar que as terras disponíveis para agricultura em outros países, como os Estados Unidos, estão praticamente esgotadas.

Além disso, acrescenta ele, já há algumas tecnologias com potencial de aumentar ainda mais a produção nacional, como sementes melhoradas, insumos eficientes, maquinaria da melhor qualidade no mundo e sistemas de produção eficientes como o plantio direto, integração lavoura-pecuária.

“Falta-nos melhoria na infra-estrutura e marketing dos nossos produtos. A solução para a questão ambiental é vital para as nossas exportações”, complementa.

Edição: Aline Leal

Publicado em 13/03/2021 – 18:25 Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Estudo aponta eficácia de uma dose da vacina em quem já teve covid-19

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30/10/2020 REUTERS/Dado Ruvic

Estudo é feito nos EUA com as vacinas da Pfizer e da Moderna

Pesquisadores da Escola de Medicina Icahn em Nova Iorque, nos Estados Unidos, desenvolveram um estudo publicado no periódico acadêmico New England Journal of Medicine apontando a eficácia da aplicação de uma dose das vacinas da Pfizer e da Moderna em pacientes que já tiveram covid-19.

O estudo, publicado na forma de carta e não como artigo revisado, analisou 110 participantes de um teste clínico, sendo que um grupo já havia tido diagnóstico positivo de covid-19 e outro que ainda não havia sido contaminada pelo vírus.

Os participantes que já haviam tido covid-19 desenvolveram mais rapidamente anticorpos com uma dose. Já os não infectados previamente tiveram baixa resposta na criação de anticorpos até o 12º dia depois da vacinação, a sua maioria após este período.

O desempenho dos previamente infectados foi superior também ao de pessoas que receberam duas doses das vacinas adotadas na pesquisa. Neste grupo, a aplicação da 2ª dose não revelou mudanças significativas no sistema imunológico contra o vírus.

Os pesquisadores também avaliaram os efeitos colaterais. Eles foram maiores nos participantes que já haviam contraído covid-19, mas em nenhum dos casos houve eventos adversos que levassem à hospitalização.

“Nós descobrimos que uma dose das vacinas gerou rápida resposta em participantes soropositivos [do novo coronavírus], com níveis de anticorpos similares ou superiores a participantes soronegativos que receberam duas doses. Mas se uma dose destas vacinas provê proteção efetiva em soropositivos ainda requer investigação”, concluem os autores.

Edição: Aline Leal

Publicado em 13/03/2021 – 13:12 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília

Aprovado remédio para tratamento da covid-19

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Rendesivir:  Autorização foi dada para uso hospitalar em pacientes internados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou ontem (12) a aprovação do rendesivir para tratamento da covid-19. Este é o primeiro remédio aprovado para uso contra o novo coronavírus. A autorização foi dada apenas para uso hospitalar e para pacientes com mais de 12 anos, com quadro de pneumonia e que precisam de oxigênio. Estudos com o fármaco mostraram recuperação mais rápida dos pacientes internados.

Com nome registrado de Veklury, o remédio é produzido pelo laboratório Gilead e é um antiviral desenvolvido para vírus como Ebola, mas que passou a ser considerado para o tratamento da covid-19.

Segundo a Anvisa, o remédio já foi autorizado por autoridades sanitárias em mais de 20 países, entre eles, Argentina, Estados Unidos, Índia, Israel, Japão, Rússia, Coreia do Sul e Canadá, além de ter recebido a permissão da agência europeia.  

Entre fevereiro e maio de 2020, foram realizados estudos clínicos (nas fases 1, 2 e 3) com 6.283 pacientes, entre homens e mulheres com infecção pelo novo coronavírus comprovada por exames laboratoriais. Os testes clínicos foram realizados em 10 países, não no Brasil.

No estudo, os participantes que receberam o remédio tiveram um tempo de recuperação menor, de dez dias, contra 15 dias daqueles que não receberam a substância. Os eventos adversos não foram maiores no grupo que recebeu o rendesivir do que entre os que não tiveram o remédio aplicado.

Segundo a Anvisa, os estudos demonstram que “o tratamento com rendesivir pode prevenir uma progressão da doença causada pelo coronavírus de 2019 (COVID-19) em adultos e adolescentes (com idade igual ou superior a 12 anos e com peso corporal de, pelo menos, 40 kg) com pneumonia que requerem administração suplementar de oxigênio (oxigênio de baixo ou alto fluxo, ou outra ventilação não invasiva no início do tratamento), como demonstrado nos estudos, através do menor tempo de recuperação no grupo rendesivir”.

O tratamento deve ser realizado por, pelo menos, cinco dias e não mais do que dez. Para obter êxito, o remédio deve ter aplicação inicial de 200g no primeiro dia e outras doses de 100 mg nos dias seguintes. A forma de aplicação é intravenosa.

Polêmica e OMS

Em novembro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma recomendação contra o uso do rendesivir para o tratamento da covid-19. O comunicado foi emitido a partir da avaliação de que não havia evidências da eficácia do remédio no tratamento da doença.

A posição foi feita por um grupo internacional de desenvolvimento de diretrizes, com médicos e outros profissionais da saúde. O grupo analisou quatro estudos que envolveram o impacto do rendesivir em 7 mil pacientes.

Apesar da recomendação contrária da OMS, a Anvisa esclareceu que avaliou aspectos diferentes ao liberar o medicamento no Brasil. Além disso, a situação crítica da pandemia no país e o colapso do sistema de saúde em vários lugares contaram para a avaliação.

“O estudo da OMS avaliou mais a ocorrência de mortalidade e pacientes com perfil um pouco diferente dos avaliados nos outros estudos que consideramos para liberar o remédio. O estudo que consideramos válido focou na redução do tempo de hospitalização dos pacientes e vimos que houve uma redução na hospitalização”, disse a gerente de avaliação de segurança e eficácia da Anvisa, Renata Soares.

Edição: Lílian Beraldo

Publicado em 13/03/2021 – 11:41 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília

Bolsonaro critica novamente restrições impostas por governadores

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O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia para sanção dos projetos de lei que ampliam a aquisição de vacinas pelo Governo Federal.

Para presidente, vírus e desemprego são problemas que se agravam

O presidente Jair Bolsonaro criticou novamente, hoje (11), as medidas restritivas impostas por governadores como prevenção à disseminação do novo coronavírus no país. Para Bolsonaro, “lockdown não é remédio” para o combate ao vírus e pode agravar situações, como o desemprego e a saúde mental da população.

“Sou preocupado com vidas”, disse o presidente. “Mas, como sempre disse, a economia e a vida tem que andar de mãos dadas. Temos dois problemas que se agravam, o vírus e o desemprego”.

Bolsonaro participou nesta quinta-feira, por videoconferência, de encontro da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa. O ministro da Economia, Paulo Guedes, também discursou no evento.

De acordo com o presidente, somando com auxilio emergencial, foi gasto no ano passado por volta de R$ 700 bilhões para enfrentamento à pandemia de covid-19. “Lá atrás quando se decidiu pela política de lockdown, do confinamento, do ‘fica em casa’, o objetivo era dar tempo dos hospitais se aparelharem, para que fossem feitos hospitais de campanha, para que fizessem leitos de UTIs, se comprassem respiradores. E não faltou dinheiro por parte do governo federal”, disse.

Edição: Fábio Massalli

Publicado em 11/03/2021 – 16:37 Por Agência Brasil – Brasília 

Pires do Rio deve entrar em lockdown nesta sexta, 12 de março

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Prefeitura irá comunicar sobre as regras em entrevista à Rádio Rio 92,1 FM

A Prefeitura de Pires do Rio deve divulgar amanhã (12) nova nota técnica decretando lockdown na cidade, com o funcionamento apenas de serviços essenciais, como farmácias, hospitais, centros de saúde, mercados, supermercados e afins. A decisão deve valer pelos próximos oito dias e segue uma recomendação do Governo Estadual, em virtude do colapso na rede hospitalar pública e privada.

No boletim epidemiológico divulgado na quarta-feira, dia 10 de março, Pires do Rio contabilizou 1.808 casos de Covid-19 confirmados, sendo que duas pessoas estão internadas em UTI e outras nove em enfermarias. Outras 67 pessoas testaram positivo para o coronavírus e estão em isolamento em casa. Além disso, 88 pessoas, também em isolamento domiciliar, aguardam o resultado do teste de Covid.

O maior problema do município é que os doentes mais graves precisam ser encaminhados para municípios vizinhos que possuam leitos de UTI e enfermaria específicos para pacientes com Covid ou para a capital. Em Goiânia, a maioria dos hospitais está operando no limite superior a 80% de ocupação.

A prefeita Cida Tomazini participa amanhã (12) do Jornal da Rio, às 7h, na Rádio Rio 92,1 FM, para esclarecer como vai funcionar o novo decreto e as novas restrições no município. E entre 9h e 11h, o secretário municipal de Saúde, Bruno Jefferson Lopes Maia, reforça as informações e vai tirar dúvidas da população e de comerciantes durante entrevista ao Bispo Wanderley.

Publicado por Rio-FM

Projeto que define igrejas como atividade essencial aguarda sanção da Prefeitura de Pires do Rio

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A Lei Ordinária 09/21, que torna as atividades religiosas de todas as denominações em serviço essencial, ainda aguarda análise do Departamento Jurídico da Prefeitura de Pires do Rio.

Segundo informações do Executivo Municipal, a prefeita Cida Tomazini só vai tomar a decisão de sancionar ou vetar a lei após o parecer jurídico. A Lei Ordinária, de autoria da vereadora Adriana do Salão, foi aprovada por unanimidade na sessão ordinária do dia 2 de março.

Entre os argumentos utilizados na justificativa, a vereadora Adriana do Salão, reconhece que a fé está em cada um e isto é que faz a igreja, seja ela de qualquer denominação. “Mas a palavra de Deus manda congregar. Refleti muito sobre o fato de sair todos os dias para trabalhar e, quando você quer congregar, a porta da igreja está fechada, pois é a Palavra que nos sustenta”, argumenta a vereadora.

Adriana do Salão ressalta que mesmo passando a ser atividade essencial, as atividades religiosas devem seguir as regras sanitárias determinadas pelos poderes municipal, estadual e federal. “As igrejas devem exigir o uso de máscara, promover o distanciamento social e ter a disposição de todos os frequentadores meios para a higienização das mãos”, explica.

A Lei Ordinária, de autoria da vereadora Adriana do Salão, foi aprovada por unanimidade na sessão ordinária do dia 2 de março

Publicado por Rio-FM

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