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Três granadas-foguete atingem embaixada dos EUA no Iraque

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Ataque não causou vítimas, segundo serviços de segurança.

Três das cinco granadas-foguete lançadas hoje em Bagdá caíram na embaixada norte-americana, atingindo uma cantina durante a hora de jantar, mas sem causar vítimas, disse fonte dos serviços de segurança.

A agência noticiosa francesa AFP adianta que é a primeira vez que os disparos de mísseis atingem diretamente a embaixada dos Estados Unidos, localizada na “Zona Verde” de Bagdá, que tem sido alvo de tentativas de ataque nos últimos meses.

A Embaixada dos EUA não respondeu às questões colocadas, mas as forças de segurança iraquianas disseram que não houve vítimas.

É a segunda vez em uma semana que a missão diplomática norte-americana é alvo de tentativas de ataque.

Em 20 de janeiro, três roquetes caíram perto da embaixada. Uma fonte americana disse que um deles caiu perto da residência do assistente do embaixador.

O disparo do roquete de hoje ocorreu mais cedo do que o habitual. Jornalistas ouviram uma detonação na margem oeste do Tigre às 19:30 (17:30 de Lisboa).

O primeiro-ministro iraquiano, Adel Abdel Mahdi, e o chefe do parlamento, Mohammed al-Halboussi, condenaram o ataque.

Abdel Mahdi denunciou “uma agressão que poderia transformar o Iraque numa zona de guerra”.

No final de dezembro, um empreiteiro norte-americano foi morto em um ataque com roquetes disparados contra uma base no norte do Iraque que abrigava soldados dos EUA.

Em retaliação, Washington realizou ataques aéreos em 29 de dezembro contra várias bases das brigadas do Hezbollah, um grupo armado xiita iraquiano de Hachd al-Chaabi, coligação de paramilitares dominados por fações pró-Irão e integrados nas forças regulares.

Pelo menos 25 combatentes das brigadas do Hezbollah foram mortos nos ataques e em 31 de dezembro milhares dos seus apoiantes atacaram a embaixada norte-americana.

Publicado em 27/01/2020 – 07:48  – Por RTP – Emissora Pública de Televisão de Portugal Bagdá

Brasileira desenvolve novo tratamento para câncer de ovário

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Terapia com uso de metal raro será testada clinicamente.

Um grupo de pesquisadores do Brasil, Reino Unido e Itália, coordenado por um professor brasileiro, desenvolveu um composto com ação potente e seletiva contra o câncer de ovário. O estudo realizado com o novo composto à base de paládio – metal raro de alto valor comercial – demonstrou sua eficácia contra células de tumor de ovário sem afetar o tecido saudável. Além disso, testes em células tumorais indicaram que o composto age contra tumores resistentes ao tratamento mais utilizado atualmente no combate ao câncer de ovário, que é feito com um fármaco chamado cisplatina.

O trabalho foi conduzido durante a pesquisa de doutorado da professora Carolina Gonçalves Oliveira, atualmente no Instituto de Química da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

A cisplatina é um quimioterápico eficiente para tumores no ovário, mas o tratamento pode causar efeitos colaterais severos aos pacientes, afetando rins, sistema nervoso e audição. Segundo o pesquisador do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP) Victor Marcelo Deflon, que coordenou o estudo, isso acontece porque a molécula não é muito seletiva, ou seja, afeta também células saudáveis.

“[O novo composto] tem alta seletividade para células de câncer, isso traz uma expectativa de menos efeitos colaterais. E ele é ativo em células de câncer resistentes à cisplatina, isso é ótimo porque é uma alternativa para tratar câncer nesses casos que são resistentes à cisplatina”, disse Deflon. “Algumas células de câncer aprendem a se defender da cisplatina, então ficam resistentes”, complementou.

Os pesquisadores identificaram o mecanismo de ação do novo composto e concluíram que há diferenças em relação à cisplatina. “O fato de ele [novo composto] atuar em células resistentes à cisplatina mostra que o mecanismo de ação dele é diferente, então a gente foi estudar qual era o mecanismo e acabou encontrando que o potencial alvo dele é uma enzima, não o DNA”, disse.

Testes clínicos

O composto à base de paládio teve ação na topoisomerase, uma enzima presente em tumores e que participa do processo de replicação do DNA, sendo um alvo potencial para quimioterápicos. “Essa enzima tem altas concentrações em células de câncer porque são células que se reproduzem muito rápido e ela está relacionada com metabolismo celular para replicação das células”, disse.

Já a cisplatina age diretamente no DNA, causando mudanças estruturais nele, impedindo a célula tumoral de copiá-lo. Deflon explicou que são alvos diferentes, mas tanto a cisplatina como o composto de paládio inibem o processo de divisão celular do tumor. 

A partir dessa descoberta, os pesquisadores devem buscar o desenvolvimento de versões ainda mais eficientes do composto para obter uma molécula que possa ser testada em animais com boas chances de sucesso. Depois de testes bem-sucedidos em animais, a molécula pode ser levada para testes clínicos.

“É uma tentativa de desenvolver um fármaco que tenha menos efeitos colaterais que a cisplatina e, nesse caso, ele é mais seletivo tanto para célula que é sensível à cisplatina quanto para célula que é resistente à substância”, acrescentou.

Publicado em 27/01/2020 – 06:30 – Por Camila Boehm São Paulo

INVESTIR CERTO NOS FILHOS FAZ A GRANDE DIFERENÇA

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Eu sou filho de agricultores, mas um dos primeiros presentes que meu pai fez para a mãe, logo após o casamento, foi assinar uma revista mensal católica escrita, em alemão, e para ele ainda um jornal, acho que era mensal. Eu e meus irmãos crescemos, vendo o pai e ainda mais, a mãe, LENDO quase todos os dias, especialmente na hora do chimarrão após o almoço e a sesta. A mãe seguiu firme enquanto a visão permitiu.

Estamos nos aproximando rapidamente do início do ano escolar 2020. É hora de fazer os cálculos com os gastos escolares dos filhos. O orçamento sempre fica curto nestas horas. O que serão as prioridades nos investimentos e gastos?

Aí eu lembro da pérola preciosa do grande escritor brasileiro infanto-juvenil, Pedro Bandeira de Luna Filho. Ele é várias vezes premiado por seus escritos voltados para crianças ou jovens. Certa vez ele afirmou:

“UM PAI CHEGA A FAZER SACRIFÍCIOS PRA COMPRAR UM TÊNIS DA GRIFE PRO FILHO E ACHA RUIM GASTAR VINTE REAIS EM UM LIVRO. INFELIZMENTE AINDA TEMOS UMA SOCIEDADE QUE ACHA MAIS IMPORTANTE INVESTIR NO PÉ DO QUE NA CABEÇA DO FILHO”.

Pois é! Eis a grande questão que eu já abordo há muitos anos. Quanto se investe, na família, em bons livros? Compram-se até revistas tipo Playboy, revistas de modas, ou sensacionalistas, gastam-se vários mil reais em celular, tablet, brinquedos eletrônicos, fica-se pendurado no telefone para ligar para o programa da maior prostituição brasileira, o famoso Big brother, para “salvar” ou “tirar” um brother ou uma sister, com as crianças em idade escolar, gasta-se com mochila toda colorida, ou ainda um certo “carrinho” para que a criança não precise fazer força de carregar o peso da mochila – coitadinha, pode sofrer na coluna – mas o que menos se gasta é onde talvez mais deveria se INVESTIR, … EM LIVROS.

Enquanto continuarmos, como diz Pedro Bandeira, em “investir mais nos pés dos filhos, do que na cabeça”, não haverá a mínima chance de competirmos com países do chamado, primeiro mundo.

Os pais conscientes, que antes de tudo, são exemplo de bons leitores diante dos filhos e lhes impõem limites firmes de horário e tempo de uso de celulares e toda a parafernália e lixo eletrônico, e também exigem horários bem definidos para estudo, fazer tarefas escolares e outras leituras, certamente, terão muito mais possibilidade de um futuro bom para os filhos.

Perguntei, aqui em Lages, para duas crianças, creio que têm entre 9 a 11 anos, quantos livros leram nas férias. A resposta parecia até combinada porque saiu na ponta da língua e, juntos disseram: “Ah! Mas nós estamos de férias”. Isto demonstra que não se estuda para se preparar para a vida, mas para cumprir obrigação.

Despertar e criar gosto pela leitura, se adquire, PRATICANDO. Quem fica só com leituras de internet, fica muito limitado, porque são todos textos curtos e pontuais. Raciocínio e pensamento lógico e crítico precisa de muito mais. Precisa de obras de mais fôlego de autores reconhecidos, precisa de trabalhos bem elaborados, com boa bibliografia, fundamentação e argumentação.

Lembro até hoje, quando no antigo curso ginasial, correspondente ao ensino fundamental de 5º ao 9º ano de hoje, nós tínhamos que ler obras de José de Alencar, Machado de Assis e outros famosos e sintetizar tudo em poucas páginas de caderno, valendo nota.

Não se descarta gastar com tênis, mochila, celular, etc. Porém, saber dosar certo os gastos segundo a importância de cada investimento, é o que define os resultados. Quem “investe” no secundário mais que no central, terá resultados conforme seu investimento.

Quem planta milho, nunca colherá laranja. Colheremos dos filhos, conforme nossa semeadura.

Guilherme Antônio Werlang

Descoberta de Auschwitz faz 75 anos

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ONU relembra Dia Internacional em Homenagem às Vítimas do Holocausto.

A palavra holocausto tem origem grega (holókaustos) e latina (holocaustum), e na história antiga nomeava o sacrifício religioso de animais pelo fogo. Após a Segunda Guerra Mundial, o termo ganhou um novo significado: “homicídio metódico de grande número de pessoas, especialmente judeus e outras minorias étnicas, executado pelo regime nazista”, como descreve o aplicativo do Dicionário Priberam, editado no Brasil e em Portugal.

O genocídio em massa – sistemático e organizado – faz parte da memória de sobreviventes dos campos de concentração. Lá, apenas duas possibilidades existiam para os inimigos do regime: trabalho forçado e extermínio. Mais de 200 estabelecimentos desse tipo foram criados por nazistas, dentro e fora de território alemão, durante as décadas de 1930 e 1940. Os campos serviam explorar e eliminar principalmente judeus, mas também ciganos, homossexuais, comunistas, testemunhas de Jeová, pessoas com deficiências físicas e mentais, prisioneiros de guerra soviéticos e poloneses.

O Holocausto é considerado por muitos historiadores como o maior crime já cometido contra a humanidade.

“Víamos a fumaça e um fogo enorme ardendo dia e noite, e a Kapo [funcionária também prisioneira da SS alemã] nos dizia ‘vocês vão virar fumaça. Olha aí. Fogo, fumaça, é o que vocês vão virar, se não me obedecerem’”, descreve Lulu Landwehr, ex-prisioneira sobrevivente de Auschwitz (Polônia) no livro de memórias “…E Pilatos lavou as mãos”.

 Fotos do museu alemão de Auschwitz-Birkenau©

“Quem abriu o nosso vagão [ao chegar a Auschwitz] foi um jovem detento que estava lá há mais tempo. Ele olhou para mim e falou para eu vestir um casaco grande e, para quando eu chegasse em frente ao oficial alemão, dizer em voz alta que eu tinha 18 anos [tinha 13, na verdade]. Assim, me salvei da câmara de gás”, contou à Agência Brasil, Henry Katina. “Selecionavam as pessoas que tinham condições para trabalhar. As que não tinham condições de trabalhar foram imediatamente levados para a câmara de gás”, complementa.

Lulu Landwehr e Henry Katina viviam em cidades distantes a 170 quilômetros na Hungria (Oradea e Halmeu, respectivamente) ocupadas pacificamente por alemães. As duas cidades hoje pertencem à Romênia. Em períodos próximos, os dois foram forçados com suas famílias judias a morar em guetos, e depois foram levados de trem para o campo de concentração e extermínio em Auschwitz. A viagem dela foi em 1º de maio de 1944 e viagem dele, 22 dias depois.

Apesar de perderem pais e irmãos assassinados pelo regime nazista, os dois tiveram sorte e passaram pouco tempo em Auschwitz. Depois de três meses, ela foi levada com a irmã para um campo de trabalho forçado ainda na Polônia onde fabricava munição. Ele foi trabalhar com pás e picaretas para nivelar terreno que serviria de estação ferroviária no país.

Foto da família de Lulu Landwehr – Lulu Landwehr / Arquivo pessoal

As coincidências nas histórias dos dois não terminam aí. Ambos vieram morar no Brasil na década de 1950. Lulu e seu marido, também judeu e foragido guerra, viveram em São Paulo e depois em Brasília. Henry, após uma passagem no Canadá, veio a Belo Horizonte, onde morava uma irmã. Gostou da cidade e conheceu a mulher com quem é casado até hoje. Lulu morreu em abril do ano passado, aos 93 anos.

Henry, hoje com 89 anos, continua em Belo Horizonte e nesta segunda-feira (27) fará uma palestra na cidade, promovida pela Federação Israelita, pela Secretaria de Cultura e Turismo e pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. O evento marca a passagem do Dia Internacional em Homenagem às Vítimas do Holocausto.

Para o rabino Toive Weitman, as vítimas do holocausto, como Lulu e Henry, “são verdadeiros heróis, que enxergaram o inferno na vida deles e muitos deles, sobreviventes, conseguiram ainda reconstruir família”. E a história pessoal que deixaram registrada ou ainda contam é fundamental porque “a memória do passado ensina às novas gerações” e serve como lição positiva: “transformar a maldade e faz o mundo mais humano.”

A data foi instituída em 2005 pelas Nações Unidas. No 27 de janeiro de 1945, há 75 anos, as tropas soviéticas descobriram o campo de concentração de Auschwitz. Segundo a Unesco, o local foi o maior complexo de extermínio e “o maior centro de assassinatos em escala industrial, construído para implementar o genocídio dos judeus da Europa”. Conforme a agência da ONU, de 1,1 milhão de indivíduos que foram assassinados em Auschwitz, quase 1 milhão eram judeus. A estimativa é de que no ano de 1944, quando Lulu Landwehr e Henry Katina passaram por Auschwitz, a média de assassinatos tenha sido de seis mil pessoas por dia.

Barbárie elevada à enésima potência

Historiadores e a comunidade judaica apoiam a lembrança da data com solenidades. “O holocausto foi uma das construções mais conhecidas do nazismo, que foi a barbárie elevada à enésima potência no século 20. [O Holocausto] não pode ser esquecido. Tem que ser lembrado e relembrado insistentemente, principalmente para as gerações mais jovens, até para se precaver”, defende o historiador Antônio José Barbosa, professor aposentado de História Contemporânea da Universidade de Brasília (UnB).

A “estrela de judeu”, um símbolo marcante dos campos de concentração e dos guetos que isolavam a população perseguida. – Reprodução / Museu de Auschwitz-Birkenau©

“O objetivo [da data] é fazer que conheçam a história do holocausto, e que isso não aconteça nunca mais a nenhum povo ou nação”, complementa Ilana Iglicky, orientadora pedagógica do Memorial do Holocausto, que funciona na antiga sinagoga do bairro de Bom Retiro em São Paulo. O museu já recebeu mais de 25 mil pessoas desde a inauguração em  2017. “O holocausto não aconteceu do dia para a noite, mas começou com a intolerância – com o não em relação ao outro, com a xenofobia”, alerta.

A intolerância preocupa constantemente Vivianne Landwehr, filha de Lulu Landwehr. “De vez em quando surge mais uma pessoa que parece pregar em nome do bem e da decência, que as pessoas não devem ter liberdade. Isso tudo trata de respeito e liberdade”, opina. O fenômeno da intolerância e até manifestações de caráter nazista também inquietam o presidente da Confederação Israelita do Brasil, Fernando Kasinski Lottenberg: “existe um mito que as populações serão substituídas por outras. Isso acontece na Europa com a questão dos refugiados.”

Judeus eram mantidos para trabalhos forçados. Antes mesmo da execução, muitos morriam de fome ou de doenças contagiosas dentro dos campos de concentração. – Muzeum Auschwitz-Birkenau/Direitos Reservados©

Segundo ele, eventuais manifestações de intolerância e até de homenagem ao nazismo devem ser “marcadas juridicamente”. Ele defende que “comportamentos que negam ou querem reviver esse período sejam punidos conforme prevê a legislação”.

Homem comum

Para o professor Wolfgang Döpcke, também do departamento de História da UnB, essas manifestações ganham força “em tempos de crises sociais e desestabilização e desorientação das sociedades. ”O comportamento reflete frustrações sociais, a sensação de privação social, exclusão e descrença nos processos democráticos e sua ordem institucional, bem como, no outro lado, as ameaças a privilégios que pretende-se defender por meios violentos e autoritários.”

As crianças de Auschwitz também eram catalogadas e separadas de acordo com a origem. – Muzeum Auschwitz-Birkenau/Direitos Reservados©

Na avaliação do acadêmico, “dificilmente Auschwitz vai se repetir. Porém, as ideias, posturas intelectuais, mentalidades e as concepções do ser humano atrás destas atrocidades se encontram e se manifestam ainda hoje com crescente tendência”. Para Wolfgang Döpcke, “a memória do holocausto passa a mensagem de resistir e opor qualquer manifestação de intolerância, racismo, antissemitismo, xenofobia, ódio social e discriminação humana.”

Auschwitz é um lugar histórico (campo de extermínio nazista da Segunda Guerra Mundial, Auschwitz)
Rota de trem que levava à estação de Auschwitz, onde judeus eram distribuídos em 3 campos diferentes – Reuters/Direitos Reservados

O professor assinala que houve evolução dos estudos sobre o holocausto nas últimas décadas “Despediu-se da ideia que o genocídio tinha sido realizado por um pequeno grupo de perpetradores de elite, membros principalmente das instituições de matança como da SS. As pesquisas revelaram um grupo muito maior de perpetradores diretos, acima de tudo nos fuzilamentos em massa no leste europeu”.

A pesquisa histórica mais recente conferiu “uma maior importância ao papel do homem comum entre os perpetradores e perguntou-se como homens plenamente comuns se transformaram em assassinos de massa”. Segundo ele, “descobriu-se que, sem questionar a responsabilidade alemã pelo Holocausto, que este não poderia ter sido implementado tão facilmente sem a ampla cumplicidade e colaboração por instituições e indivíduos antissemitas, principalmente no leste europeu e nos territórios ocupados da União Soviética.”

Publicado em 27/01/2020 – 06:01 – Por Gilberto Costa Brasília

Retirada de radares móveis das estradas de Goiás completou um ano; Vídeo passa de 1,3 milhão de visualizações

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A retirada dos radares móveis das estradas de Goiás foi anunciada no dia 24 de Janeiro de 2019 pelo governador Ronaldo Caiado (DEM). Publicado pelo Diário de Goiás, o vídeo em que o administrador divulga a decisão foi visto 1,3 milhão de vezes ao fazer aniversário. A mensagem teve, ainda, 2,4 mil comentários e proximo de 13 mil interações.

“Acabei com a indústria da multa em Goiás, e esse é mais um compromisso de campanha que estou entregando. Não terá mais aquele pardal móvel, que fica multando as escondidas, que não têm nenhum objetivo educativo, mas apenas de assaltar o bolso goiano”, dizia Caiado, no vídeo, há um ano.

A iniciativa do governador é avaliada como uma das mais acertadas no primeiro ano da gestão. O internauta Alex Júnior, comentou:”Como ele bem disse o radar móvel não tem o objetivo de educar, e sim de arrecadar.Achei uma boa”.

O internauta Alex Junior, comentou:

– “Como ele bem disse o radar móvel não tem o objetivo de educar, e sim de arrecadar.Achei uma boa”

Os efeitos da decisão não foram divulgados, ainda pela Agência Goiania de Transportes e Obras Públicas (GOINFRA). Nos locais em que os radares funcionavam, aumentou ou diminuiu o volume de acidentes? Qual o volume de multas aplicadas nas estradas goianas no primeiro ano de Ronaldo Caiado em comparação com o ano anterior?.

Reveja o vídeo do governador, em 24 de Janeiro do ano passado:

https://www.facebook.com/DiariodeGoias/videos/490511658020349/?t=3

Publicado por Altair Tavares

Veja o vídeo: Neymar marca golaço em vitória do PSG no Francês

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Neymar foi o nome do jogo na vitória do Paris Saint-Germain diante do Lille pelo placar de 2 a 0 em confronto válido pela 21ª Rodada do Campeonato Francês.

O brasileiro marcou os dois gols na vitória do PSG que soma 52 pontos, dez de vantagem para o Olympique de Marselhe que é o 2º colocado na tabela de classificação.

O primeiro foi em uma bela conclusão de fora da área e o segundo veio em uma cobrança de pênalti. Neymar em 13 partidas no Francês em 2020, já marcou 13 gols.

https://diariodegoias.com.br/esporte/124540-video-neymar-marca-golaco-em-vitoria-do-psg-no-frances

Helicóptero que caiu com Bryant tinha nove pessoas a bordo

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Filha de 13 anos do ex-atleta também estava na aeronave.

Em entrevista coletiva realizada pela polícia de Calabasas, na Califórnia, as autoridades afirmaram que havia nove pessoas a bordo do helicóptero que caiu hoje (26), matando o ex-jogador de basquete Kobe Bryant. As informações anteriores eram de que cinco pessoas haviam morrido. De acordo com afirmação atualizada da polícia, a aeronave levava oito pessoas e o piloto.

O acidente ocorreu às 9h47 da manhã no horário local (14h47 no horário de Brasília). Com a queda, o helicóptero pegou fogo e as chamas foram apagadas com dificuldade pelos bombeiros da cidade. Segundo a polícia, as investigações sobre as causas do acidente estão em andamento.

Filha também morre no acidente

A imprensa norte-americana também confirmou que uma das filhas do ex-jogador, Gianna, de 13 anos, também estava no helicóptero. O comissário da NBA, Adam Silver, publicou uma declaração lamentando a morte de Bryant. “A família NBA está devastada pela morte trágica de Kobe Bryant e sua filha, Gianna”, disse Silver, em nota publicada no Twitter. Os outros passageiros da aeronave ainda não foram identificados, e os legistas afirmam que a identidade deles será revelada após testes de DNA.

https://support.twitter.com/articles/20175256

Nota da NBA lamenta a morte do ídolo das quadras de basquete americano

“Mas ele será mais lembrado por inspirar pessoas em todo o mundo a pegar uma bola de basquete e competir no melhor de sua habilidade”, acrescentou Silver em outro trecho da nota. Vários atletas de diferentes esportes já prestam homenagens a Bryant nas redes sociais. Ele é um dos grandes nomes da história da NBA, com cinco títulos conquistados e 33.643 pontos marcados, a quarta maior marca da liga.

Publicado em 26/01/2020 – 20:06 Por Marcelo Brandão Brasília