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Servidor público em comissão. Novidades acerca da legalidade da sua candidatura

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O Dr. Márcio M. Cunha, publicou neste domingo, 09 de fevereiro de 2020, artigo sobre as novidades da legalidade sobre candidatura de servidor público em comissão.

Veja artigo na íntegra:

De um lado, o eleitor, detentor do maior poder existente do Estado Democrático de Direito, o voto. Do outro, os candidatos políticos, que tentam a todo instante conquistar o maior eleitorado possível

Eleições municipais chegando e mais um ano de política nos vem ao cotidiano. De um lado, o eleitor, detentor do maior poder existente do Estado Democrático de Direito, o voto. Do outro, os candidatos políticos, que tentam a todo instante conquistar o maior eleitorado possível para conquistar uma cadeira no legislativo ou “a” cadeira do executivo.

Neste ano de eleição, o TSE trouxe algumas inovações aos futuros candidatos políticos que desejarem concorrer uma dessas cadeiras, e como é de conhecimento geral, qualquer pessoa pode ser candidata a cargo eletivo, contudo, a depender das funções que elas exercem, alguns requerimentos e obstáculos são impostos, para que não tenham sua futura candidatura impugnada por adversários políticos ou até mesmo o Ministério Público Eleitoral.

Neste artigo trataremos acerca dos requisitos impostos pela justiça especializada conquanto ao Servidor Público que exerça cargo em comissão, ou cargos comissionados. Antes de mais nada, os mesmos devem estar em acordo com os requisitos constantes na CF/88. A regra geral indica que, para concorrer aos cargos de Vereador, o candidato deve ter no mínimo 18 anos, e para Prefeito, no mínimo 21 anos. A Resolução 23.609/19 em seu artigo 10° trouxe ainda o requisito de o candidato ter de estabelecer domicílio de no mínimo 6 meses anteriores à circunscrição eleitoral que deseja pleitear cargo político.

Importante frisar que, em sendo pessoa natural do sexo masculino, o alistamento militar deve estar em dia, requisito não obrigatório a pessoas do sexo feminino, bem como os analfabetos, aqueles inalistáveis estarão impedidos de se candidatarem.

No mais, os servidores em cargos comissionados, disponibilizam de um prazo de até 3 (três) meses antes do pleito para se afastarem de suas respectivas funções, no intuito de se candidatarem sem impedimentos com relação aos cargos que exercem. Destaca-se o dispositivo legal da Lei Complementar 64/90 Art. 1°, II, l: “os que, servidores públicos, estatutários ou não dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 (três) meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais;”

Ainda, segundo informações disponibilizadas pelo TSE, os ocupantes de cargos em comissão por tempo determinado, ao pedirem licença de seus cargos para pleitear cargo eletivo, continuam recebendo remuneração, enquanto os comissionados em geral, contratados por livre nomeação e, consequentemente, podendo ser exonerados a qualquer tempo, devem pedir a dispensa definitiva 3 meses antes de concorrer, o que acarretaria em perda do cargo definitivamente, e sem remuneração, uma vez que o mesmo foi exonerado.

O prazo é o mesmo para servidores públicos estatutários, que exercem função pública de maneira estável, nos moldes da legislação, porém, a licença é remunerada, conforme entendimento do TSE (CONSULTA N° 622 – CLASSE 5a – Relator: Ministro Maurício Corrêa.).

Por linhas diretas, o prazo final para se desvincularem dos cargos em comissão que ocupam, os servidores comissionados tem até o dia 04 de Julho de 2020 para tal, bem como, os servidores estatutários. O prazo é definitivo, contudo, ficam livres para decidirem todos os preparativos para a campanha eleitoral antes desse prazo com seus respectivos partidos.

Servidor público em comissão. Novidades acerca da legalidade da sua candidatura

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O Dr. Márcio M. Cunha, publicou neste domingo, 09 de fevereiro de 2020, artigo sobre as novidades da legalidade sobre candidatura de servidor público em comissão.

Veja artigo na íntegra:

De um lado, o eleitor, detentor do maior poder existente do Estado Democrático de Direito, o voto. Do outro, os candidatos políticos, que tentam a todo instante conquistar o maior eleitorado possível

Eleições municipais chegando e mais um ano de política nos vem ao cotidiano. De um lado, o eleitor, detentor do maior poder existente do Estado Democrático de Direito, o voto. Do outro, os candidatos políticos, que tentam a todo instante conquistar o maior eleitorado possível para conquistar uma cadeira no legislativo ou “a” cadeira do executivo.

Neste ano de eleição, o TSE trouxe algumas inovações aos futuros candidatos políticos que desejarem concorrer uma dessas cadeiras, e como é de conhecimento geral, qualquer pessoa pode ser candidata a cargo eletivo, contudo, a depender das funções que elas exercem, alguns requerimentos e obstáculos são impostos, para que não tenham sua futura candidatura impugnada por adversários políticos ou até mesmo o Ministério Público Eleitoral.

Neste artigo trataremos acerca dos requisitos impostos pela justiça especializada conquanto ao Servidor Público que exerça cargo em comissão, ou cargos comissionados. Antes de mais nada, os mesmos devem estar em acordo com os requisitos constantes na CF/88. A regra geral indica que, para concorrer aos cargos de Vereador, o candidato deve ter no mínimo 18 anos, e para Prefeito, no mínimo 21 anos. A Resolução 23.609/19 em seu artigo 10° trouxe ainda o requisito de o candidato ter de estabelecer domicílio de no mínimo 6 meses anteriores à circunscrição eleitoral que deseja pleitear cargo político.

Importante frisar que, em sendo pessoa natural do sexo masculino, o alistamento militar deve estar em dia, requisito não obrigatório a pessoas do sexo feminino, bem como os analfabetos, aqueles inalistáveis estarão impedidos de se candidatarem.

No mais, os servidores em cargos comissionados, disponibilizam de um prazo de até 3 (três) meses antes do pleito para se afastarem de suas respectivas funções, no intuito de se candidatarem sem impedimentos com relação aos cargos que exercem. Destaca-se o dispositivo legal da Lei Complementar 64/90 Art. 1°, II, l: “os que, servidores públicos, estatutários ou não dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 (três) meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais;”

Ainda, segundo informações disponibilizadas pelo TSE, os ocupantes de cargos em comissão por tempo determinado, ao pedirem licença de seus cargos para pleitear cargo eletivo, continuam recebendo remuneração, enquanto os comissionados em geral, contratados por livre nomeação e, consequentemente, podendo ser exonerados a qualquer tempo, devem pedir a dispensa definitiva 3 meses antes de concorrer, o que acarretaria em perda do cargo definitivamente, e sem remuneração, uma vez que o mesmo foi exonerado.

O prazo é o mesmo para servidores públicos estatutários, que exercem função pública de maneira estável, nos moldes da legislação, porém, a licença é remunerada, conforme entendimento do TSE (CONSULTA N° 622 – CLASSE 5a – Relator: Ministro Maurício Corrêa.).

Por linhas diretas, o prazo final para se desvincularem dos cargos em comissão que ocupam, os servidores comissionados tem até o dia 04 de Julho de 2020 para tal, bem como, os servidores estatutários. O prazo é definitivo, contudo, ficam livres para decidirem todos os preparativos para a campanha eleitoral antes desse prazo com seus respectivos partidos.

Goiás volta à Sul-Americana e enfrenta Sol de América; Assista ao vivo

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Já se foram quase cinco anos desde que o Goiás entrou em campo pela última vez por uma competição internacional. Foi no dia 25 de agosto de 2015 que o Verdão caiu para o Brasília na 2ª fase da Copa Sul-Americana, com uma derrota por 2 a 0 no Serra Dourada. Na próxima terça-feira (11), o Esmeraldino volta a jogar pelo mesmo campeonato.

ASSISTA O GOIÁS AO VIVO, NA TERÇA. SAIBA COMO, AQUÍ.

Às 21h30, no acanhado estádio Luis Alfonso Giagni, em Assunção, o Goiás vai encarar o Sol de América. Será o primeiro duelo alviverde contra uma equipe estrangeira desde 2014, quando o clube foi eliminado pelo Emelec, do Equador, nos pênaltis. O clube investiu pesado na inter-temporada, trouxe 13 reforços e espera avançar. O sonho da torcida é voltar à final do torneio.

Pensando na logística, a delegação esmeraldina embarca já no domingo (9), às 7h. A chegada na capital paraguaia está prevista para 14h. Atletas e comissão técnica ficarão no Hotel Bourbon Convention. Um treino está previsto para segunda-feira (10), no campo do hotel, às 16h.

Sem o chileno

O Verdão não terá Ignacio Jara na primeira fase da Sul-Americana. O jovem e promissor meia chileno ainda não se apresentou ao clube e, por isso, não está na lista dos 30 atletas inscritos na competição da Conmebol. 

Com isso, a função da criação no meio fica a cargo do ítalo-brasileiro Daniel Bessa, que vem atuando bem neste início de temporada e caiu nas graças da torcida. Quem já conhece muito bem a Sul-Americana é Rafael Moura, artilheiro da edição de 2010 com oito gols. Na ocasião, o Verdão foi vice-campeão.

Contra o Goianésia, grande parte da equipe foi poupada por Ney Franco, visando a estreia diante do Sol de América. O meia Léo Sena e o atacante Daniel Villalva, ambos lesionados, serão desfalques em Assunção. Destarte, o provável XI inicial esmeraldino tem: Tadeu; Vidal (Juan Pintado), Fábio Sanches, Lucão Cavalvante e Jefferson (Caju); Gilberto Jr., Thalles e Daniel Bessa; Kaio (Marcinho), Lucão e Rafael Moura.

Publicado por Diário de Goiás

Japão coloca em órbita mais um satélite de coleta de informações

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Agora são sete no total. Dois deles com tecnologia óptica.

O Japão colocou em órbita outro satélite de coleta de informações. O lançamento ocorreu no Centro Espacial de Tanegashima em Kagoshima, no sul do país, às 10h34 da manhã deste domingo (9).

O H2A (foguete que transportou o satélite) descartou um foguete auxiliar e um dos propulsores à medida que ascendia, e colocou com sucesso o satélite com tecnologia óptica em órbita da Terra cerca de 20 minutos depois.

Os satélites de coleta de informações do governo podem tirar fotos da Terra que são usadas, principalmente, para monitorar locais de lançamento de mísseis na Coreia do Norte e para avaliar os danos após desastres naturais.

Segundo o centro do governo envolvendo satélites, já estão em operação 7 equipamentos de coleta de informações. Dois deles são satélites com tecnologia óptica e tiram fotos de alvo em terra durante o dia. Os outros cinco são satélites que usam radar para tirar fotos mesmo à noite ou em condições meteorológicas precárias.

Até agora, o governo japonês gastou mais de 12,7 bilhões de dólares para operar os satélites e um montante adicional de 318 milhões de dólares para desenvolver este último satélite.

*Emissora pública de televisão do Japão

Publicado em 09/02/2020 – 12:27 – Por NHK* Tóquio

CNI propõe medidas para agilizar comércio do Paraguai, Uruguai e Chile

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São 263 sugestões para melhoria do ambiente de negócios.

Enquanto o Brasil avançou na redução da burocracia para exportar e importar, países da América do Sul ainda precisam investir em modernização dos processos relacionados ao comércio exterior. Para estimular esses países, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) tem feito convênios com entidades do setor industrial para levantar os gargalos que impedem um fluxo de comércio mais rápido.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o BID, levantou 368 oportunidades de melhorias em processos ou políticas públicas relacionados ao comércio exterior no Paraguai, no Uruguai e no Chile. Para levantar essas oportunidades, foram feitas reuniões com representantes de empresas exportadoras e importadoras e de órgãos públicos ligados ao comércio exterior, totalizando 320 participantes. Ao final do levantamento, foram feitas 263 propostas de solução.

O diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, contou que a experiência do Brasil com a criação do Portal Único de Comércio Exterior ajudou na elaboração de propostas para os três países. O portal foi lançado em 2014, e passou a ser um guichê único de interação entre o governo e os importadores e exportadores. “Para criar o Portal Único, foram reunidas pessoas que trabalham com exportações nas empresas e elas orientaram sobre como era o processo e como deveria ser. Nossas burocracias são muitos parecidas. O Chile, por exemplo, tem ainda emissão de fatura e certificado de origem não digitalizados, é tudo no papel. Hoje, no Brasil quase tudo é informatizado. Fizemos a proposta de informatizar, dar transparência e evitar atrasos para esses três países”, disse. Segundo Abijaodi, o BID também fez convênio na Argentina para fazer o mesmo levantamento.

Para Abijaodi, a redução da burocracia nesses países vai ajudar também os exportadores e importadores brasileiros. “Como temos um grande comércio com o Mercosul [Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai] e com o Chile, vamos ganhar primeiro em rapidez. Aqui no Brasil, com o Portal Único, o processo de exportação foi reduzido de cerca de 15 dias para 8 dias. Há também ganhos em transparência. Por exemplo, no Portal Único do Brasil, o exportador coloca todos os documentos digitalizados dentro dessa página e aí os órgãos que participam desse processo vão aprovando e o exportador consegue acompanhar o encaminhamento. Lá nesses países ainda não foi feito isso”, explicou.

Abijaodi acrescentou que é preciso reduzir os prazos do comércio exterior nos outros países também. “Quando exportamos para esses países, a nossa saída está acelerada, está com transparência, está com segurança, mas na chegada encontra essa dificuldade da burocracia: vai ser tudo em papel e a aprovação demora. E se eles estiverem importando para nós, lá tem uma demora inicial pela burocracia e chega aqui no Brasil já está mais acelerado. Precisamos ganhar prazo tanto na origem como no destino”, acrescentou.

Com o levantamento feito, disse Abijaodi, agora cabe aos governos dos países implementarem as mudanças.

O resultado do trabalho da CNI e do BID está disponível na internet. Assim, quem quiser exportar para Paraguai, Uruguai ou Chile pode conhecer todo o processo nesse site. Segundo a CNI, há um acordo com os países para que na medida em as mudanças forem implementadas, será atualizado o processo de exportação e importação no site.

Saiba mais

Edição: Narjara Carvalho

Publicado em 09/02/2020 – 13:24 – Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Brasília

Equipe da Vigilância Sanitária realizou intensa operação de fiscalização em Pires do Rio

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Após receber denúncias de venda de carne clandestina e sem rotulagem para estabelecimentos comerciais em Pires do Rio a equipe da vigilância sanitária realizou, no inicio desse mês (fevereiro-2020), intensa operação de fiscalização em todos os veículos de venda direta a Pit Dogs, que poderiam estar entregando produtos sem origem, de qualidade duvidosa e sem as exigências legais de proteção que poderiam colocar em risco a vida dos consumidores.

O responsável pela operação, Leandro Tavares, informou que todas as medidas de prevenção, averiguação e fiscalização foram tomadas e que nada de irregular foi encontrado.

Em resposta as denuncias que foram feitas e para garantir que produtos ilegais e de qualidade duvidosa sejam comercializados em Pires do Rio, essas ações de fiscalização, continuaram em dias e horários estipulados pela equipe da vigilância sanitária sem previa divulgação.

Leandro Tavares disse ainda que é importante a participação da população que pode e deve denunciar qualquer tipo de suspeita de venda e comercialização de produtos com origem, data de validade e qualidade duvidosa.

Ouça parte do áudio em que o Diretor da equipe da vigilância sanitária de Pires do Rio, Leandro Tavares, explica a ação realizada.

 

“Discurso perigoso e generalizante”, reage a Fenapef à crítica de Guedes sobre servidores públicos

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, conseguiu desagradar os servidores púbiicos brasileiros ao fazer crítica a eles na sexta, 7, A Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF) emitiu nota em que contesta o ministro e classificou a fala como “um discurso perigoso e generalizante”.

“O funcionalismo teve aumento de 50% acima da inflação. Tem estabilidade de emprego, tem aposentadoria generosa, tem tudo. O hospedeiro está morrendo, e o cara virou um parasita. O dinheiro não chega ao povo, e ele quer aumento automático. Não dá mais”, criticou Paulo Guedes.

LEIA MAIS, AQUÍ: Após comparar servidores a parasitas, Guedes pode ser convocado pelo Congresso Nacional

Segundo a Fenapef, ao demonstrar indignação, “não há crescimento do País sem a dedicação dos seus servidores públicos. Não há enxugamento do Estado que se inicie pelo ressecamento moral e do orgulho dos brasileiros que escolheram funções públicas como horizonte profissional”.

O ministro não se manifestou após as reações à fala dele e deve ser convocado pela Frente Parlamentar Mista do Serviço Público para explicar o que disse no Congresso Nacional.

NOTA Fenapef 

A Diretoria da Federação Nacional dos Policiais Federais vem a público reafirmar o compromisso dos servidores da Polícia Federal com a sociedade brasileira, tanto como cidadãos brasileiros como quanto servidores públicos de uma Carreira Típica de Estado. As afirmações do senhor Ministro da Economia, na tarde desta sexta-feira (7), consagram um discurso perigoso e generalizante, que em nada contribui para o fortalecimento de uma nação e sua economia, como ele mesmo anuncia em suas propostas.  

Os atuais servidores da Polícia Federal escolheram sua carreira conforme regras e princípios constitucionais vigentes e culpá-los diretamente por qualquer dificuldade econômica por que passe o País demonstra uma visão simplista e injusta, o que cremos não fazer parte de nenhum plano de Governo que vise o bem-estar do seu povo.

Não há crescimento do País sem a dedicação dos seus servidores públicos. Não há enxugamento do Estado que se inicie pelo ressecamento moral e do orgulho dos brasileiros que escolheram funções públicas como horizonte profissional. 

Os trabalhos na Operação Lava Jato têm demonstrado a nossa força e a nossa coragem de enfrentar o poder atrelado à corrupção. Também reafirmaram o nosso compromisso com um Brasil melhor, livre desse câncer que insiste em assolar a nossa Pátria.

Pesquisa recente demonstrou a confiança que os brasileiros têm na Polícia Federal e nos seus servidores.  Por fim, ainda que a retratação pública tenha sido feita na mesma tarde, o senhor Presidente da República deve trabalhar para que o País não caia nas raias da desvalorização dos pais, mães, filhas e filhos que são responsáveis pelo funcionamento da máquina estatal e que podem definitivamente ser os parceiros na reconstrução do Brasil. 

Diretoria da Federação Nacional dos Policiais Federais

Publicado por Altair Tavares / Diário de Goiás