quinta-feira, dezembro 4, 2025
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Rio de Janeiro confirma primeira morte por sarampo

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Em 2019, país registrou 18,2 mil casos da doença, em 526 municípios.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro confirmou na noite de ontem (14) a primeira morte por sarampo em 2020. O secretário Edmar Santos concede uma entrevista agora pela manhã para dar mais detalhes do caso.

O Ministério da Saúde lançou nessa semana a primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo. No ano passado, o país registrou 18,2 mil casos da doença, em 526 municípios. Houve 14 óbitos em São Paulo e um em Pernambuco.

A doença

Causado por um vírus, o sarampo é uma doença infecciosa grave, que pode levar à morte. A transmissão ocorre por via aérea, ou seja, quando a pessoa infectada tosse, fala ou respira próximo de outras pessoas.

Mesmo quando o paciente não morre, há possibilidade de a infecção ocasionar sequelas irreversíveis. Quando a doença ocorre na infância, o doente pode desenvolver pneumonia, encefalite aguda e otite média aguda, que pode gerar perda auditiva permanente.

Os sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, coriza (nariz escorrendo ou entupido) e mal-estar intenso. Quando o quadro completa de três a cinco dias, podem aparecer manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas.

Edição: Maria Claudia

Publicado em 14/02/2020 – 09:08 Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Vacina mais eficaz contra pneumonia é testada em humanos

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Produto deve custar menos e ser mais abrangente

Pesquisadores do Instituto Butantan e do Boston Children’s Hospital, da Universidade Harvard (Estados Unidos), estão trabalhando juntos nos testes em humanos de uma nova vacina contra pneumonia, mais barata e abrangente que as versões atualmente usadas no Brasil.

Até agora, acredita-se que o imunizante é capaz de proteger contra todos os sorotipos da bactéria Streptococcus pneumoniae, causadora da doença.

O trabalho inicial foi conduzido pela pesquisadora do Laboratório Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan, Luciana Cezar de Cerqueira Leite, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp.

Segundo ela, os testes clínicos fase I e II foram realizados na África e coordenados nos Estados Unidos pela equipe de Harvard, com apoio das Fundações Bill&Melinda Gates e do Path (Program for Appropriate Technologies in Health).

“Foram mais de dez anos de pesquisa até chegar a essa vacina celular. Inicialmente investigamos proteínas que poderiam ser usadas como alvo. Ao longo do percurso, surgiu a proposta da vacina celular, onde desenvolvemos o processo de produção e mudamos o adjuvante [substância capaz de potencializar a resposta imune] e até a via de administração. Inicialmente, pretendíamos criar uma vacina de administração intranasal, mas percebemos que o produto seria mais eficiente por via intramuscular”, explicou a pesquisadora.

Segundo Luciana, a pesquisa optou por usar uma estratégica diferente para ativar a resposta autoimune da vacina, usando como alvo proteínas comuns a todas os sorotipos do microrganismo, ao invés de usar os polissacarídeos presentes na cápsula bacteriana, como fazem as vacinas hoje disponíveis.  

De acordo com estimativas, existem em todo o mundo mais de 90 sorotipos de Streptococcus pneumoniae que, além de pneumonia, causam doenças como meningite, otite e sinusite.

Os sorotipos são definidos com base na combinação de polissacarídeos presentes na cápsula que recobre o microrganismo. Nas vacinas convencionais, essa combinação de moléculas vai determinar o antígeno que, quando introduzido no organismo, induz a formação de anticorpos.

Já o produto desenvolvido no Butantan é capaz de ativar a resposta imune independentemente do sorotipo da bactéria.

Luciana disse que é importante desenvolver uma vacina contra pneumonia que seja acessível e funcione para todos os sorotipos de pneumoniae.

“No caso específico da pneumonia, insistir na inclusão de novos sorotipos em vacinas conjugadas só aumenta a complexidade e os custos de produção, fazendo com que vacinas que já são caras se tornem ainda menos acessíveis a países em desenvolvimento, como o Brasil”, disse.

Versões

As vacinas pneumocócicas conjugadas disponíveis hoje protegem contra 10 a 13 sorotipos da bactéria. Uma versão não conjugada compreende 23 sorotipos, mas não é eficaz em crianças, sendo usada mais em adultos.

“A primeira geração de vacinas conjugadas era hepta valente, eficaz contra os sete sorotipos mais prevalentes na Europa e nos Estados Unidos. Porém, como a prevalência varia de uma região para outra, não apresentava uma cobertura muito boa para Brasil. Abrangia em torno de 60% apenas”, observou.

Com o tempo, a capacidade de conjugar cepas variadas foi aumentando e surgiram as versões 10-valente e a 13-valente.

“Mas há um problema nessa estratégia. Quando se tira de circulação as bactérias de um determinado sorotipo, outras cepas vão surgindo naturalmente e o imunizante perde eficácia. É a chamada substituição sorotípica”, disse.  

Além de mais abrangente, a vacina celular desenvolvida no Butantan não sofre o problema de substituição sorotípica.

“Outra vantagem está no preço. Embora seja difícil definir valores antes que o imunizante seja aprovado e comece a ser produzido, estima-se algo próximo a US$ 2. Atualmente, a vacina polissacarídica, a 13-valente, custa US$ 60 na rede privada e US$ 15 no Sistema Único de Saúde. Além disso a vacina anterior demora dois anos para ser produzida e a nova pode ser produzida em até dois meses”, reforçou Luciana.

Já foram concluídas a primeira (análise de segurança e toxicidade) e a segunda fase (análise de imunogenicidade) dos ensaios clínicos. “Pretendemos repetir a segunda fase nos Estados Unidos. É nessa etapa que se compara o tipo de resposta imune induzida em populações de diferentes países”, disse.

A terceira fase dos testes clínicos, ainda sem previsão para começar, envolve um número maior de pessoas e testa efetivamente a eficácia da vacina por meio da comparação entre uma população imunizada e outra que recebeu apenas placebo.

Edição: Kleber Sampaio

Publicado em 14/02/2020 – 06:56 Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

Vacina mais eficaz contra pneumonia é testada em humanos

Produto deve custar menos e ser mais abrangente

Pesquisadores do Instituto Butantan e do Boston Children’s Hospital, da Universidade Harvard (Estados Unidos), estão trabalhando juntos nos testes em humanos de uma nova vacina contra pneumonia, mais barata e abrangente que as versões atualmente usadas no Brasil.

Até agora, acredita-se que o imunizante é capaz de proteger contra todos os sorotipos da bactéria Streptococcus pneumoniae, causadora da doença.

O trabalho inicial foi conduzido pela pesquisadora do Laboratório Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan, Luciana Cezar de Cerqueira Leite, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp.

Segundo ela, os testes clínicos fase I e II foram realizados na África e coordenados nos Estados Unidos pela equipe de Harvard, com apoio das Fundações Bill&Melinda Gates e do Path (Program for Appropriate Technologies in Health).

“Foram mais de dez anos de pesquisa até chegar a essa vacina celular. Inicialmente investigamos proteínas que poderiam ser usadas como alvo. Ao longo do percurso, surgiu a proposta da vacina celular, onde desenvolvemos o processo de produção e mudamos o adjuvante [substância capaz de potencializar a resposta imune] e até a via de administração. Inicialmente, pretendíamos criar uma vacina de administração intranasal, mas percebemos que o produto seria mais eficiente por via intramuscular”, explicou a pesquisadora.

Segundo Luciana, a pesquisa optou por usar uma estratégica diferente para ativar a resposta autoimune da vacina, usando como alvo proteínas comuns a todas os sorotipos do microrganismo, ao invés de usar os polissacarídeos presentes na cápsula bacteriana, como fazem as vacinas hoje disponíveis.  

De acordo com estimativas, existem em todo o mundo mais de 90 sorotipos de Streptococcus pneumoniae que, além de pneumonia, causam doenças como meningite, otite e sinusite.

Os sorotipos são definidos com base na combinação de polissacarídeos presentes na cápsula que recobre o microrganismo. Nas vacinas convencionais, essa combinação de moléculas vai determinar o antígeno que, quando introduzido no organismo, induz a formação de anticorpos.

Já o produto desenvolvido no Butantan é capaz de ativar a resposta imune independentemente do sorotipo da bactéria.

Luciana disse que é importante desenvolver uma vacina contra pneumonia que seja acessível e funcione para todos os sorotipos de pneumoniae.

“No caso específico da pneumonia, insistir na inclusão de novos sorotipos em vacinas conjugadas só aumenta a complexidade e os custos de produção, fazendo com que vacinas que já são caras se tornem ainda menos acessíveis a países em desenvolvimento, como o Brasil”, disse.

Versões

As vacinas pneumocócicas conjugadas disponíveis hoje protegem contra 10 a 13 sorotipos da bactéria. Uma versão não conjugada compreende 23 sorotipos, mas não é eficaz em crianças, sendo usada mais em adultos.

“A primeira geração de vacinas conjugadas era hepta valente, eficaz contra os sete sorotipos mais prevalentes na Europa e nos Estados Unidos. Porém, como a prevalência varia de uma região para outra, não apresentava uma cobertura muito boa para Brasil. Abrangia em torno de 60% apenas”, observou.

Com o tempo, a capacidade de conjugar cepas variadas foi aumentando e surgiram as versões 10-valente e a 13-valente.

“Mas há um problema nessa estratégia. Quando se tira de circulação as bactérias de um determinado sorotipo, outras cepas vão surgindo naturalmente e o imunizante perde eficácia. É a chamada substituição sorotípica”, disse.  

Além de mais abrangente, a vacina celular desenvolvida no Butantan não sofre o problema de substituição sorotípica.

“Outra vantagem está no preço. Embora seja difícil definir valores antes que o imunizante seja aprovado e comece a ser produzido, estima-se algo próximo a US$ 2. Atualmente, a vacina polissacarídica, a 13-valente, custa US$ 60 na rede privada e US$ 15 no Sistema Único de Saúde. Além disso a vacina anterior demora dois anos para ser produzida e a nova pode ser produzida em até dois meses”, reforçou Luciana.

Já foram concluídas a primeira (análise de segurança e toxicidade) e a segunda fase (análise de imunogenicidade) dos ensaios clínicos. “Pretendemos repetir a segunda fase nos Estados Unidos. É nessa etapa que se compara o tipo de resposta imune induzida em populações de diferentes países”, disse.

A terceira fase dos testes clínicos, ainda sem previsão para começar, envolve um número maior de pessoas e testa efetivamente a eficácia da vacina por meio da comparação entre uma população imunizada e outra que recebeu apenas placebo.

Edição: Kleber Sampaio

Publicado em 14/02/2020 – 06:56 Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

UEG terá reitor interino até eleições de novembro

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A Universidade Estadual de Goiás (UEG), anunciou, nesta quinta-feira (13), a nomeação do ex pró-reitor de Graduação da UEG, professor Valter Gomes Campos, como reitor interino da Universidade. Valter substitui o procurador do Estado, Rafael Borges, que ocupava a função desde setembro do ano passado.

A ideia da mudança é dar continuidade ao processo iniciado na UEG ainda em2019. Do fim de setembro até agora, o reitor Rafael Borges adotou medidas para manter o funcionamento da Universidade e aprovou a nova modelagem com a reforma administrativa.

Agora, a transição segue até as eleições, programadas para novembro deste ano. A reitoria passa para a responsabilidade do professor Valter Campos, um docente dos quadros da própria Universidade, que até então ocupava a posição de pró-reitor de graduação.

Além do novo reitor, a UEG também terá nomeados pró-reitores de Graduação e de Extensão e Assuntos Estudantis; e diretores dos Institutos Acadêmicos de Ciências da Saúde e Biológicas, de Educação e Licenciaturas, de Ciências Tecnológicas e de Ciências Agrárias e Sustentabilidade.

Pró-Reitoria de Graduação

Suely Miranda Cavalcanti Bastos

Possui graduação em Licenciatura Plena em Ciências Habilitação Matemática pela Associação Educativa Evangélica e graduação em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis. É especialista em Matemática Superior e em Metodologia do Ensino Superior e mestre em Engenharia Agrícola pela UEG. Atualmente é professora titular da UEG, além de ocupar, até a presente data, o cargo de pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis. Tem experiência na área de Matemática, atuando principalmente na formação de professores.

Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis

Adriana Aparecida Ribon Ogera

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), mestrado em Ciência do Solo também pela Unesp, doutorado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina e pós-doutorado na área de Ciência do Solo. Atualmente é professora efetiva na área de Ciências dos Solos da UEG, membro titular da Comissão de Elaboração do Boletim de Fertilidade do Solo e Adubação do Estado de Goiás, coordena o grupo de estudos e pesquisa em Pedologia e Desenvolvimento de Plantas e o projeto de pesquisa e extensão em Educação em Solos para Todos. Foi diretora da UEG Câmpus Palmeiras de Goiás entre 2018 e 2019.

Instituto Acadêmico de Ciências da Saúde e Biológicas

Vanessa Cristiane de Santana Amaral

Graduada em Farmácia e Bioquímica pelo Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo. Mestre em Biologia pela Universidade Federal de Goiás; Doutora em Ciências Fisiológicas pela Universidade Federal de São Carlos – SP; Pós-doutora pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Iniciou a carreira docente na Universidade Estadual de Goiás em 2002. Desde então, ministra aulas nos cursos de graduação em Farmácia e Ciências Biológicas. Atualmente integra o corpo docente do Programa de Mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde (PPGCAPS) da UEG.

Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas

Francisco Manoel Bezerra e Rocha

Possui mestrado em Física na área de concentração de Sistemas Quânticos Fortemente Correlacionados pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Graduação em Física pela UFG. Atualmente é professor coordenador de área da BNCC etapa Ensino Médio na Secretaria de Estado de Educação de Goiás. É professor no Instituto Federal de Goiás (IFG) e na Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

Instituto Acadêmico de Ciências Tecnológicas

Antônio Cruvinel Borges Neto

Graduado em Telecomunicações – Habilitação: Redes Computadores pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. Especialista em Gestão de TI pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. Mestre em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Goiás – UEG com ênfase para desenvolvimento de sistemas agroindustriais. Atualmente é professor efetivo com dedicação exclusiva à UEG. É ex diretor do Câmpus Trindade.

Instituto Acadêmico de Ciências Agrárias e Sustentabilidade

Sueli Martins de Freitas Alves

Possui graduação em Engenharia Agronômica, especialização em Estatística, mestrado em Agronomia e doutorado em Agronomia, todos pela UFG, além pós-doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa. É professora da UEG desde 1999, com regime de dedicação exclusiva desde 2006. Atua na área de Planejamento de Experimentos e Análise de Dados Experimentais, Geoestatística Aplicada à Agricultura de Precisão e Análise Multivariada. Tem experiência na área administrativa da Universidade como coordenadora de curso, coordenadora Pedagógica, coordenadora de Avaliação Institucional, coordenadora de Gestão de Pessoas, pró-reitora de Planejamento, Gestão e Finanças e presidente de diversas comissões.

Currículo do novo reitor

Doutor e mestre em Educação pela Universidade Federal de Goiás e pela Universidade Católica de Goiás (PUC/GO), respectivamente, Valter Campos também é especialista em Planejamento, Implementação, Gestão da Educação a Distância e em Gestão Universitária e Políticas Públicas. É professor efetivo da UEG desde 2010 onde atua na formatação de disciplinas e produção de Materiais Didáticos para EaD pelo Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede (Cear), além de ter sido pró-reitor de Graduação por quase um ano.

O professor representa a UEG junto ao Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) e exerce o cargo de vice-presidente do Fórum Nacional de Coordenadores da UAB, além de ser integrante da Câmara de EaD da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem). É coordenador e professor de cursos de Pós-graduação Lato Sensu (especialização) e consultor na área educacional.

Tem experiência na área de gestão da Educação Superior e na área de capacitação profissional, atuando principalmente com os seguintes temas: ética, ética profissional, segurança pública, direitos humanos, relações interpessoais, comunicação, EaD e educação em geral. Orienta trabalhos de conclusão de curso (TCC) e iniciação científica (PBIC) e desenvolve pesquisas nos seguintes temas: educação superior, educação a distância e política e gestão educacional.

Publicado por Diário de Goiás.

Lula visita Papa Francisco no Vaticano

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ao Vaticano nesta quinta-feira (13) e se reuniu com o Papa Francisco por cerca de uma hora.

O teor da reunião não foi divulgado, mas o site do Instituto Lula afirmou que o ex-presidente viajou à Santa Sé para tratar de temas como fome, desigualdade social e intolerância. Pelo Twitter, o petista disse que a conversa foi “sobre um mundo mais justo e fraterno”.

A agência de notícias AFP informou que a Santa Sé não divulgará comunicada oficial por conta do caráter privado da reunião. 

Lula está em Roma desde quarta-feira (12), acompanhado pelo ex-chanceler Celso Amorim. O Partido dos Trabalhadores afirmou, em seu site oficial, que o ex-presidente está em viagem para outros compromissos com líderes políticos italianos.

Caixa inicia hoje pagamento do PIS para nascidos em março e abril

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Recebem o abono mais de 3,6 milhões de trabalhadores.

A Caixa inicia nesta quinta-feira (13) o pagamento do Abono Salarial do Programa de Integração Social (PIS) calendário 2019/2020, para os trabalhadores nascidos nos meses de março e abril. Os beneficiários com conta individual na instituição, cadastro atualizado e movimentação, o crédito foi feito na terça-feira (11).

Segundo a Caixa, receberão o abono mais de 3,6 milhões de trabalhadores, totalizando R$ 2,7 bilhões em recursos injetados na economia. Os valores variam de R$ 88 a R$ 1.045, de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano base 2018.

O prazo final para o saque do abono salarial do calendário de pagamentos 2019/2020 é 30 de junho deste ano.

O valor do benefício pode ser consultado no Aplicativo Caixa Trabalhador, no site da Caixa ou pelo Atendimento ao Cidadão, no telefone 0800 726 0207.

O banco disponibilizará cerca de R$ 16,5 bilhões para mais de 21,6 milhões de beneficiários até o final do calendário.

Quem tem direito

Pode receber o benefício o trabalhador inscrito no PIS há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2018, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.Também é necessário que os dados estejam corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ano base 2018.

Edição: Aécio Amado

Publicado em 13/02/2020 – 05:58 Por Agência Brasil – Brasília

Deputado Rafael Gouveia entregou Plano de Desenvolvimento de Florestas Plantadas para Goiás

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Essa semana o Deputado Rafael Gouveia, entregou ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás, Antônio Carlos Lima Neto, o Plano de Desenvolvimento de Florestas Plantadas para Goiás, elaborado a partir de um trabalho que ele e sua equipe se empenharam ao máximo para que os objetivo sejam alcançados e tragam os benefícios que o Estado almeja nessa área.
Com a sensação do dever cumprido o Deputado disse: “Nosso mandato deu uma importante e inédita contribuição para o Estado de Goiás! Entregamos o Plano de Desenvolvimento de Florestas Plantadas para Goiás ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos Lima Neto.

Esse projeto nasceu em nosso gabinete e, em parceira com algumas entidades, nossa equipe elaborou a minuta que foi entregue.

Esse é o início de algo que pode elevar o PIB do nosso Estado, que tem território, clima e mão de obra propícios para o plantio de florestas. O secretário, assim como toda a equipe técnica da secretaria, ficou empolgado com o projeto e nos garantiu que dará seguimento para que seja Lei em Goiás.

Agradeço à minha equipe por todo o empenho em planejar ações que façam realmente a diferença na vida dos goianos. É o nosso mandato, servindo Goiás.” Disse o Deputado.