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GSI confirma coronavírus em quatro integrantes da equipe de Bolsonaro

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Eles integraram o voo que levou a comitiva do presidente aos EUA.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República confirmou, hoje (15), que quatro integrantes da equipe de apoio do presidente Jair Bolsonaro apresentaram resultado positivo para o novo coronavírus (Covid-19). De acordo com o GSI, eles integraram o voo que levou a comitiva do presidente em viagem aos Estados Unidos, na semana passada.

Em nota à imprensa, o órgão disse que os integrantes cumprem isolamento de 14 dias em suas residências desde a chegada ao Brasil. Todos os auxiliares que estavam o voo presidencial foram submetidos ao teste. Os nomes não foram divulgados.

Ao retornar ao Brasil, Bolsonaro também realizou o exame, que deu negativo. Durante a viagem, o presidente e sua equipe se reuniram com várias autoridades, inclusive o presidente americano Donald Trump. O teste de Trump também deu negativo.

Edição: Fernando Fraga

Publicado em 15/03/2020 – 20:28 Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília

CBF suspende todos os campeonatos nacionais por tempo indeterminado

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Medida é adotada diante da expansão da pandemia de Covid-19.

A partir de amanhã (16) estão suspensas as competições nacionais de futebol em andamento em todo o país. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu interromper por tempo indeterminado a Copa do Brasil, os campeonatos femininos A1 e A2, o Brasileiro Sub-17 e também a Copa do Brasil Sub-20.  

Em comunicado oficial publicado no site da CBF, o presidente Rogério Caboclo justificou a decisão por conta da pandemia do novo coronavírus. “Sabemos e assumimos a responsabilidade do futebol na luta contra a expansão da Covid-19 no Brasil”.

De acordo com a nota da CBF, cabe às Federações Estaduais de Futebol e entidades organizadoras tomar decisões específicas para cada competição regional, de acordo com sua autonomia local.

Pouco depois do comunicado oficial da CBF, a Federação Mineira de Futebol (FMF) também anunciou em seu site oficial a suspensão do campeonato estadual, por tempo indeterminado, como forma de precaução contra a propagação do novo coronavírus. A FMF já havia determinado o fechamento ao público de todos os jogos da rodada deste fim de semana. 

Edição: Guilherme Neto

Publicado em 15/03/2020 – 18:36 Por Cláudia Soares Rodrigues – Jornalista da TV Brasil – Rio de Janeiro

Bolsonaro participa de manifestação de simpatizantes em Brasília

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O presidente da República,Jair Bolsonaro cumprimenta populares no Palácio da Alvorada

Atos pró-governo são realizados em diversas cidades do país.

O presidente Jair Bolsonaro acompanhou, da área externa do Palácio do Planalto, em Brasília, a manifestação de apoiadores de seu governo, que está sendo realizada neste domingo (15) na capital federal e em outras cidades do país. 

Mesmo após decreto do Governo do Distrito Federal (GDF) proibir eventos que reunissem público superior a 100 pessoas, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), um grupo de pessoas foi às ruas de Brasília. Vestindo roupas e portando bandeiras verdes e amarelas, além de cartazes contendo frases contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), os manifestantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios até o gramado em frente ao Congresso Nacional. Eles foram seguidos por uma carreata. A Polícia Militar do DF não estimou o número de participantes.  A comitiva de carros do presidente Jair Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada, residência oficial, por volta das 12h20 e percorreu o centro da capital. No Eixo Monumental, uma das principais vias da cidade, a comitiva chegou a ser acompanhada pelos carros que participavam da carreata. Em seguida, o presidente foi até o Palácio do Planalto. Do alto da rampa, seguiu acompanhando a manifestação, com as pessoas se aglomerando em frente ao prédio. O momento foi transmitido ao vivo, em sua página no facebook. Em seguida, ele desceu para ficar mais próximo do público. Separado por grades, a pouco mais de um metro de distância, o presidente conversou, cumprimentou e tirou fotos com os simpatizantes por pouco mais de uma hora.

“Não tem preço o que esse povo está fazendo, apesar de eu ter sugerido, não posso mandar, a manifestação não é minha, o adiamento, por causa desse vírus”, disse o presidente durante a transmissão. Ele também defendeu a manifestação, que classificou como “espontânea”. “Nós políticos temos como mudar o destino do Brasil. Não é um movimento contra nada, é um movimento a favor do Brasil”.

Em suas redes sociais, Bolsonaro vem postando, desde a manhã, diversos vídeos e imagens das manifestações pelo país. Na última quinta-feira (12), em pronunciamento veiculado em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente classificou as manifestações como “legítimas” e “expressões da liberdade”, mas recomendou que, em meio à pandemia de coronavrírus, as pessoas repensassem a ida às ruas .   

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 15/03/2020 – 15:25 Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Cinco pessoas que estiveram com Bolsonaro nos EUA testaram positivo para coronavírus

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Os testes realizados por integrantes da comitiva do presidente Jair Bolsonaro nos EUA, além de autoridades americanas, já confirmaram a presença de coronavírus em cinco pessoas.

Além do prefeito de Miami, Francis Suárez, o secretário de Comunicação, Fábio Wajgarten, a advogada Karina Kufa, o embaixador Nestor Foster e o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) tiveram Covid-19 confirmada.

Todos eles estiveram com Bolsonaro durante a viagem do presidente pelos Estados Unidos e também ficaram próximos de Donald Trump. Os pacientes estão todos em isolamento.

Em contrapartida, os testes dos deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Daniel Freitas (PSL-SC) e Jorginho Mello (PL-SC) deram negativo. Exames do presidente Jair Bolsonaro, da primeira-dama Michelle e do restante da família também apontaram resultado negativo. No entanto, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recomendou que o presidente faça um novo teste.

Publicado pelo Diário de Goiás

Copom se reúne nesta semana sob expectativa do coronavírus

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Edifício-Sede do Banco Central do Brasil em Brasília

BC avaliará impacto da disseminação da doença sobre a inflação.

Sob expectativa em relação ao impacto do novo coronavírus (Covid-19) sobre a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) fará, na terça-feira (17) e na quarta-feira (18), a segunda reunião do ano para definir a taxa Selic, atualmente em 4,25% ao ano. O avanço da doença e a instabilidade do mercado financeiro na última semana levaram à indefinição sobre o destino dos juros básicos da economia.

No início da semana passada, a maioria das instituições financeiras consultadas pelo boletim Focus, do Banco Central, previa a manutenção da Selic, que está no menor nível da história. No entanto, a forte alta do dólar e a queda da bolsa nos últimos dias provocaram uma inversão de expectativas. A curva de juros no mercado futuro subiu, indicando que parte dos agentes financeiros apostam num possível aumento da Selic.

Há quase duas semanas, quando as turbulências no mercado financeiro começaram a se intensificar, o Banco Central emitiu um comunicado no qual informou que compararia os efeitos da desaceleração da economia e da deterioração dos ativos financeiros sobre a inflação antes de tomar uma decisão sobre a Selic. No comunicado, a autoridade monetária avaliava que a baixa demanda prevalecia, o que impediria o repasse da alta do dólar para os preços. Algumas instituições financeiras interpretaram a nota como uma indicação de que os juros poderão baixar na próxima reunião.

Copom

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia.

Ao definir a Selic, o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito.

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.

Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4% em 2020; 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Histórico

De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa Selic foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% em julho de 2015. Nas reuniões seguintes, a taxa foi mantida nesse nível.

Em outubro de 2016, foi iniciado um longo ciclo de cortes na Selic, quando a taxa caiu 0,25 ponto percentual, para 14% ao ano.

Esse processo durou até março de 2018, quando a Selic chegou ao seu mínimo histórico, 6,5% ao ano, e depois disso foi mantida pelo Copom até julho do ano passado. De lá para cá, o comitê reduziu os juros básicos quatro vezes, até a taxa chegar aos atuais 4,25% ao ano.

* Colaborou Kelly Oliveira, repórter da Agência Brasil

Edição: Fernando Fraga

Publicado em 15/03/2020 – 12:36 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil * – Brasília

Trump testa negativo para coronavírus, diz Casa Branca

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Presidente foi submetido a exame após contato com delegação brasileira.

O médico oficial da Casa Branca, Sean Conley, afirmou na noite deste sábado (14) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 73 anos, testou negativo para o novo coronavírus. 

“Recebi esta noite a confirmação de que o teste de Trump deu negativo”, anunciou o médico do presidente. “Uma semana após jantar com a delegação brasileira em Mar-a-Lago, o presidente continua sem apresentar sintomas”, acrescentou.     

O líder norte-americano foi submetido a exame após ter mantido contato com integrantes da delegação brasileira, inclundo o presidente Jair Bolsonaro, que esteve na Flórida há uma semana. O secretário especial de Comunicação Social da Presidência, Fábio Wajngarten, foi diagnosticado com o Covid-19. Ele chegou a publicar fotos ao lado de Trump.

Isolamento

O presidente Jair Bolsonaro também testou negativo para o coronavírus, segundo ele próprio anunciou em suas redes sociais, na uíltima sexta-feira (13).

Bolsonaro permanece o fim de semana no Palácio da Alvorada, residência oficial, sem compromissos oficiais. Ele seguirá sendo monitorado pelos médicos e deverá reduzir a exposição pública nos próximos dias.

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 15/03/2020 – 11:03 Por Agência Brasil – Brasília

Governador busca apoio de líderes religiosos para continuar combatendo o coronavírus

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Na manha deste domingo, 15/03, o Governador, Ronaldo Caiado, publicou em suas redes sociais notícia de que líderes religiosos do Estado se mostraram compreensíveis e atenderam o pedido que ele fez para que missas, cultos e eventos ligados às igrejas fossem suspensos.

 Governador Ronaldo Caiado disse: “Sei que muitos goianos tiram o domingo para conversar com Deus após uma semana de trabalho. Mas nessa época de pandemia de coronavírus, líderes religiosos em nosso Estado se mostraram compreensíveis e atenderam o pedido que fiz a eles para que missas, cultos e eventos ligados às igrejas fossem suspensos. Agradeço pela sensibilidade de cada um. Neste momento, vamos manter a fé, rezar e fazer nossas orações em casa. E seguir todos os protocolos para evitar a contaminação pelo vírus. Em breve poderemos voltar a proclamar nossa fé lado a lado do líder religioso que cada um escolheu.”

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