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Contraprova de Jorge Jesus dá resultado inconclusivo para coronavírus

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Técnico português fará nova coleta de materiais.

O Flamengo informou na noite desta segunda (16) que a contraprova realizada pelo técnico Jorge Jesus “trouxe resultado inconclusivo” para o novo coronavírus.

Assim, por recomendação do laboratório responsável, “o treinador fará nova coleta de materiais” na manhã da próxima terça.

Algumas horas antes, a equipe carioca informou que Jorge Jesus apresentou resultado positivo “fraco ou inconclusivo” para o novo coronavírus no primeiro teste realizado para detectar a doença. Ele foi o único integrante do departamento de futebol do clube a testar positivo nos exames realizados na última sexta-feira (13).

O treinador português, de 65 anos, está sob cuidados do departamento médico e apresenta “quadro estável de saúde”, segundo comunicado divulgado pelo Flamengo. O clube destacou que “reitera o compromisso durante a pandemia do coronavírus e anunciou a suspensão dos treinos da equipe profissional e das categorias de base ao menos por uma semana”.

Nas redes sociais o técnico postou um vídeo dizendo estar “normal”. “Sinto-me como há um mês, dois meses, um ano. Não tenho sintoma nenhum mas tenho o teste positivo. Vou ficar de quarentena. Quero agradecer ao carinho dos meus amigos, fãs, seguidores e da nação flamenguista. Penso que mais semana, menos semana, tudo voltará à normalidade. (…) Estou muito confiante”, declarou o técnico.

A descoberta da contaminação de Jesus se dá logo após a revelação da morte de um amigo do técnico pela doença. Trata-se do massagista do clube português Estrela da Amadora, Mário Veríssimo, compatriota do Mister que trabalhou com o treinador rubro-negro por muitos anos. O falecimento de Veríssimo foi o primeiro registrado em Portugal pelo Covid-19.

Após a vitória por 2 a 1 sobre a Portuguesa, no sábado (14), o comandante pediu orações pelo amigo a quem acreditava, inclusive, já ter falecido por causa da doença. Em entrevista à FlaTV depois da partida, ainda no Maracanã, Jesus pediu a suspensão dos jogos do Campeonato Carioca. “Eu não tinha a sensibilidade do que era isso. Hoje estou percebendo. É preciso pensar aqui no Brasil que não é só nos outros países. É um vírus que aparece facilmente em todo lado. Os jogadores não são super-homens”, disse.

Nesta segunda (16), a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) determinou a paralisação do torneio por 15 dias. Em nota, o clube rubro-negro disse que “respeita e se solidariza com o momento delicado e segue acompanhando os desdobramentos e posicionamentos dos governos Federal, Estadual e Municipal”.

Edição: Fábio Lisboa

Publicado em 16/03/2020 – 23:20 Por Agência Brasil – Rio de Janeiro

Alunos do DF receberão bolsa alimentação durante a suspensão das aulas

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O dinheiro será disponibilizado por meio do Cartão Material Escolar.

Os estudantes da rede pública do Distrito Federal (DF) vão continuar recebendo a alimentação escolar durante o período de suspensão das aulas, conforme o Decreto nº 40.519, de 14 de março de 2020, assinado pelo governernador Ibaneis Rocha, em função da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

O Decreto nº 40.523, de 15 de março de 2020, com a medida, está publicado na edição do Diário Oficial do DF desse domingo (15).

“Os alunos da rede pública de educação, cadastrados e beneficiados no Bolsa Família, no período de suspensão das aulas continuarão tendo direito à alimentação escolar”, diz o decreto.

O dinheiro será disponibilizado por meio do Cartão Material Escolar. No total, cerca de 70 mil famílias receberão o benefício.

O valor de substituição do fornecimento por refeição é de R$ 3,98 e será transferido às famílias conforme situação de cada aluno apurada no cadastro da Secretaria de Educação, ou seja, em três faixas: alunos que fazem uma refeição na unidade escolar terão direito ao valor de R$ 59,70, para os 15 dias de suspensão; alunos que fazem duas refeições na unidade escolar terão direito ao valor de R$ 119,40; e os que fazem três refeições terão direito a R$ 179,10.

Edição: Aécio Amado

Publicado em 16/03/2020 – 07:02 Por Agência Brasil – Brasília

Alguns setores ganham e outros perdem com o coronavírus

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Alguns setores ganham e outros perdem com o coronavírus! Nos últimos dias o setor de supermercados cresceu 18,6% e o de farmácias 12,6%! Já o de turismo caiu 28,5% e os demais setores caíram 0,8%! Os dados são do Índice Cielo de Varejo Ampliado!

Não vamos nos esquecer da nossa velha conhecida dengue! Somente no Estado do Paraná já são 52.000 casos, com pelo menos 37 mortes! Por lá, 124 municípios declararam situação de emergência! Naquele Estado, coronavírus é fichinha! Pelo menos por enquanto!

Alguns assuntos para ficar de olho nesta semana: reunião no Banco Central para definir taxa Selic; pacote econômico emergencial contra o coronavírus; diminuição de vôos; resposta do Congresso ao Presidente Bolsonaro; reação (ou não) da Bolsa de Valores! Mais uma semana tensa!

Para tentar barrar a alta do dólar, o Banco Central gastou 15,2 bilhões de dólares apenas em março, até agora! Mesmo assim a moeda americana passou dos 5 reais e fechou a semana em 4,81! As reservas internacionais brasileiras estão em torno de 360 bilhões de dólares!

Suspenso, julgamento de 1º réu da Boate Kiss não tem data para ocorrer

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Santa Maria (RS) - Um ano do incêncio na Boate Kiss durante show na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. Entrada da boate (Wilson Dias/Agência Brasil/Arquivo)

Julgamento começaria nesta segunda; 242 pessoas morreram na tragédia.

Agendado para começar hoje (16), o julgamento do primeiro dos quatro réus indiciados por homicídio no processo criminal que apura o incêndio da Boate Kiss foi suspenso e não tem data certa para acontecer. Duzentas e quarenta e duas pessoas morreram e 636 ficaram feridas na tragédia ocorrida em 2013, em Santa Maria (RS).

Na última quinta-feira (12) à tarde, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) ainda ajustava os preparativos para que o produtor musical Luciano Bonilha Leão comparecesse perante o júri esta manhã. Cinquenta jornalistas de vários veículos estavam cadastrados para cobrir o julgamento, previsto para durar de três a cinco dias. Diante do interesse que o caso desperta, medidas para limitar o número de presentes e evitar o risco de propagação do novo Coronavírus (Covid-19) tinham sido aprovadas. Duzentos e cinquenta assentos do Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) estavam reservados para parentes das vítimas e dos acusados.

O anúncio veio tarde da noite do mesmo dia. Por volta de 23h, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tornou pública a decisão do ministro Rogerio Schietti Cruz. A pedido do Ministério Público estadual (MP-RS) e de parentes das vítimas, o magistrado suspendeu o julgamento até que a Justiça gaúcha se manifeste sobre o pedido de desaforamento (transferência) do júri, ou seja, defina onde o julgamento deve ocorrer, se em Santa Maria ou Porto Alegre. Decisão que, talvez, seja anunciada no próximo dia 18.

O MP estadual quer reunir os quatro réus do processo em um mesmo júri. Isso porque o TJ-RS transferiu para a capital gaúcha o julgamento dos outros três acusados, os empresários Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann e do músico Marcelo de Jesus dos Santos. A defesa dos três alegou que, em Santa Maria, havia o risco de os jurados agirem com parcialidade, devido à comoção que o episódio gerou na cidade de cerca de 280 mil habitantes. A tese é endossada pela Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria.

“Porque um [réu] seria julgado pelo conselho de sentença em Santa Maria, e os outros em Porto Alegre. Então, para evitar nulidade processual, mantivemos essa saída, junto com o MP“, disse o  presidente da entidade, Flávio Silva, em entrevista à Radioagência Nacional, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Flávio perdeu a filha mais velha, Andrielle Righi da Silva, que comemorava o aniversário de 22 anos com cinco amigas, que também perderam a vida no incêndio. 

Ao contrário dos outros três réus, Leão não pediu o desaforamento do processo, motivo pelo qual seu julgamento foi, inicialmente, agendado para ocorrer em Santa Maria. Mas como a Justiça negou o pedido do MP para que Spohr, Hoffmann e Santos também fossem julgados em Santa Maria, os promotores adotaram outra estratégia: para que os quatro réus sejam julgados juntos, pediram que também Leão seja julgado na capital gaúcha, mantendo-se assim a regra de unicidade do julgamento, prevista no Código de Processo Penal.

A ação do MP contraria a vontade do próprio Leão, cujos advogados agem para manter o júri em Santa Maria. Os promotores, no entanto, sustentam que isso pode dar margem a futuras alegações de que o clima de comoção social na cidade influenciou a decisão dos jurados locais. Ao determinar a suspensão do início do julgamento até que os argumentos do MP sejam apreciados, o ministro Schietti lembrou que, quando necessário, o MP tem legitimidade para solicitar a transferência do júri a fim de garantir um julgamento justo. Mesmo contrariando a vontade do réu e de seus advogados.

Sinalizador

Leão era produtor musical da Banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava no momento em que o fogo se alastrou pela Boate Kiss, na madrugada de 27 de janeiro de 2013. Outro dos quatro réus, Marcelo dos Santos, também integrava o grupo musical. Vocalista da banda, foi Santos quem usou o sinalizador (do tipo sputnik), cujas faíscas atingiram o forro de espuma inflamável da casa noturna, provocando o incêndio que se alastrou rapidamente e espalhou a fumaça tóxica que asfixiou muitos dos presentes. Spohr e Hoffmann, os outros dois réus pronunciados por 242 homicídios duplamente qualificados e pela tentativa de, no mínimo, 636 homicídios duplamente qualificados, eram sócios-proprietários da boate.

O TJ-RS prevê que o julgamento do processo da Boate Kiss será o maior da história do Poder Judiciário gaúcho. Em conjunto, a ação já reúne mais de 16,6 mil páginas, formando 79 volumes contendo documentos.

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 16/03/2020 – 06:14 Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Agência Brasil Explica: portabilidade de financiamento imobiliário

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A portabilidade do crédito imobiliário disparou recentemente impulsionada pela redução das taxas de juros e por novas modalidades de financiamento, com condições mais atrativas.

A portabilidade de crédito, tanto do imobiliário quanto de outras modalidades, é a transferência de uma operação de crédito, a pedido do cliente, de uma instituição financeira para outra, com o objetivo obter uma condição mais vantajosa em relação ao contrato original. Ao fazer a transferência ou portabilidade, o contrato original é liquidado antecipadamente. O saldo devedor é pago pela nova instituição financeira, com a qual o novo contrato foi firmado, mediante uma transferência eletrônica, sem a participação do cliente.

Portabilidade avança

Os dados mais recentes do Banco Central (BC) mostram que, em janeiro, os pedidos efetivados de portabilidade para os contratos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) chegaram a 678. Em relação a janeiro de 2019, esses pedidos aumentaram mais de quatro vezes – crescimento de 326,4%. Em todo o ano passado, os pedidos efetivados chegaram a 3.325, com aumento de 232,5% em relação ao ano de 2018. Em valores, a portabilidade chegou a R$ 188,9 milhões em janeiro e a R$ 868,542 milhões, ao longo de 2019.

No caso do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), os pedidos efetivados em janeiro foram 162, com aumento de 153,13% em relação ao mesmo mês de 2019. No ano passado, os pedidos somaram 1.282, com crescimento em relação a 2018 de 173,9%. O volume chegou a R$ 93,6 milhões, em janeiro, e a R$ 813,1 milhões, em 2019.

O SFH é regulamentado pelo Governo Federal, que estabelece o valor máximo de avaliação do imóvel, o custo efetivo máximo igual a 12% ao ano e atualização do saldo devedor pela remuneração básica aplicável aos depósitos de poupança (taxa referencial). No caso do SFI, essas condições são livremente negociadas entre os clientes e os bancos.

Os recursos do SFH e do SFI são captados principalmente em depósitos de poupança pelos bancos e outras instituições financeiras integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). No caso do SFH, os recursos também provêm do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Vale a pena fazer portabilidade?

O professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), especialista em mercado imobiliário, Pedro Seixas, destaca que as taxas de juros mais baixas tornam a portabilidade mais atraente. Entretanto, para saber se vale a pena trocar de banco, é preciso fazer uma simulação com a instituição escolhida e comparar com o contrato atual. “Quanto mais próximo do final do contrato, menores os benefícios porque o cliente já pagou a maior parte do financiamento”, disse.

Ele alerta que é preciso avaliar não somente a diferença de taxas de juros, mas os custos adicionais com cartório e se haverá alguma cobrança de tarifa. “A recomendação é procurar o banco e simular, ficar atento a taxas de cartório e checar se não tem algum outro valor para pagar. Tudo precisa ser considerado, não somente o valor da parcela”, disse.

O BC recomenda observar as seguintes informações da simulação feita pelo banco: taxa de juros nominal e efetiva (Custo Efetivo Total – CET); prazo remanescente e valor da prestação.

Custos da operação

Há dois custos principais que podem ser cobrados dos clientes: custo de avaliação do imóvel e os cartoriais para substituição da alienação fiduciária.

Tarifas

Segundo o Banco Central, se você ainda não for cliente da instituição que vai lhe conceder o novo crédito, o banco pode lhe cobrar tarifa de confecção de cadastro para início de relacionamento. Contudo, os custos relacionados à troca de informações e à transferência de recursos entre as instituições proponente e credora original não podem ser repassados ao devedor.

Há ainda, segundo o BC, a possibilidade de cobrança de tarifa pela liquidação antecipada da operação nas seguintes situações:

1) contratos assinados antes de 10 de dezembro de 2007: pode ser cobrada a tarifa no momento em que for efetivada a liquidação, desde que a cobrança dessa tarifa esteja prevista no contrato;

2) contratos assinados entre 8 de setembro de 2006 e 9 de dezembro de 2007: para que seja cobrada a tarifa, o valor máximo a ser cobrado deve constar do contrato;

3) contratos assinados a partir de 10 de dezembro 2007: é vedada a cobrança de tarifa por liquidação antecipada, desde que o cliente seja pessoa física, microempresa ou empresa de pequeno porte.

Como fazer a portabilidade

O primeiro passo é solicitar à instituição financeira que fez o atual contrato as informações sobre a operação: cópia do contrato atual; saldo devedor atualizado; data do último vencimento da operação. Em seguida, o interessado deve procurar outras instituições financeiras para verificar se alguma lhe oferece condições mais vantajosas.

O BC lembra que não há emissão de boleto para o cliente pagar. A responsabilidade pela quitação do contrato original é da nova instituição financeira contratada. Toda a operação é realizada por meio de sistema informatizado, chamado Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP).

Após escolher a nova instituição financeira, o pedido é feito pelo próprio banco contratado na CIP. Depois de feito o registro nesse sistema, a instituição original tem prazo de 5 dias úteis para se manifestar. A instituição original pode entrar em contato com o cliente e oferecer a renegociação do contrato com condições mais vantajosas. Caso o cliente concorde e haja formalização dessa intenção, ela registra a manutenção do cliente na CIP e o processo de portabilidade é interrompido.

Quando não há a manutenção do cliente, o banco original envia as informações necessárias para que a instituição proponente finalize a portabilidade. Nesse caso, a instituição que vai receber a portabilidade, transfere automaticamente os recursos para a instituição original, realizando a liquidação antecipada da dívida por meio de uma Transferência Eletrônica Disponível (TED).

Após o recebimento dos recursos, a instituição original tem o prazo de 2 dias úteis para remeter à instituição proponente documento que ateste a efetivação da portabilidade.

Os custos dessa operação de transferência de recursos entre os bancos para a quitação da operação não podem ser repassados ao cliente.

O banco original pode se recursar a fazer a portabilidade?

Não. A instituição financeira do contrato original é obrigada a acatar o pedido de portabilidade, desde que o valor e o prazo da nova operação não sejam superiores ao valor do saldo devedor e ao prazo remanescente da operação original a ser liquidada.

Caso haja recusa, o BC orienta a procurar a instituição proponente (ofertante do novo crédito) para se informar sobre os motivos da não efetivação da portabilidade. Caso os motivos não sejam justificáveis, o próximo passo é entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) ou com a Ouvidoria da instituição financeira original. Se a situação não for resolvida, o cliente pode registrar reclamação no Banco Central.

Edição: Denise Griesinger

Publicado em 16/03/2020 – 05:50 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Banco do Brasil inaugura primeira usina própria de energia solar

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Empreendimento abastecerá 100 agências de Minas Gerais.

O Banco do Brasil (BB) tornou-se a primeira instituição bancária do país a ter a própria usina de energia solar com o objetivo de abastecer as próprias agências. Com capacidade de geração de 14 gigawatts-hora (GWh), o BB inaugurou, na última quinta-feira (12) a usina de energia solar de Porteirinha, no norte de Minas Gerais.

Licitada pelo banco e construída pela empresa de energia EDP, a usina vai garantir o fornecimento de energia renovável para 100 agências no estado, permitindo à instituição economizar R$ 80 milhões em 12 anos. O local tem 19 mil painéis solares concentrados em 20 hectares, o suficiente para abastecer 5.833 residências com consumo médio mensal de 2.400 kWh.

A energia produzida entra no sistema da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A distribuidora usa essa energia em sua rede e devolve o serviço como crédito na conta de luz do Banco do Brasil. Segundo a instituição financeira, o empreendimento permitirá a redução de 58% na conta de energia das agências em Minas Gerais e diminuirá a emissão de dióxido de carbono em 1 mil toneladas por ano, o equivalente ao plantio de cerca de sete 7 mil árvores.

Até o fim de 2021, o BB pretende inaugurar mais seis usinas solares próprias, uma nova instalação em Minas Gerais. Os demais empreendimentos ficarão em Goiás, no Pará, na Bahia, no Ceará e no Distrito Federal. Quando concluídas, as sete unidades fornecerão 42 GWh de energia por ano, semelhante ao consumo de 17,5 mil residências, deixando de emitir cerca de 3 mil toneladas anuais de dióxido de carbono. Isso representa o plantio de aproximadamente 19 mil árvores.

Mercado

Atualmente, a capacidade instalada de energia solar no Brasil tem potência de 3,45 gigawatts (GW), somando grandes usinas e os micro e minigeradores distribuídos em todo o país. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), são 2,26 GW em geração centralizada e 1,19 GW no segmento distribuído.

O estado de Minas Gerais lidera o ranking de geração de energia fotovoltaica no Brasil, seguido do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Desde 2012, já foram investidos R$ 8,4 bilhões em projetos com essa fonte no país. No ano passado, foram abertos 92 novos postos de trabalho por dia, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que estima em 100 mil o número atual de empregos gerados pelo segmento.

Sustentabilidade corporativa

O Banco do Brasil lançou seu plano de sustentabilidade ambiental em 2004, com revisão a cada dois anos. Em 2019, a instituição passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova York, índice que reúne empresas com as melhores práticas na área em todo o mundo. No início do ano, a instituição recebeu o prêmio de empresa brasileira mais sustentável no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

O banco é listado entre empresas com práticas sustentáveis pela Bolsa de Valores de Londres. Há 15 anos, o BB integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, a bolsa de valores brasileira.

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 16/03/2020 – 05:53 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Piloto morre em etapa de abertura do Goiás Superbike

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A piloto Indiana “Indy” Muñoz morreu neste domingo (15), após se acidentar na curva zero do Autódromo Ayrton Senna, em Goiânia, na etapa de abertura do Goiás Superbike.

O falecimento foi confirmado pela Federação de Motociclismo de Goiás (FMG).

Indy foi campeã brasileira e também era instrutora de motociclismo. Ela passou reto na curva zero, durante prova da categoria 600cc, saiu da pista e caiu junto com a moto. A piloto se feriu gravemente e não resistiu.

Ela já foi campeã brasileira e deixa o irmão Kioman Muñoz, que também é piloto do Goiás Superbike. No ano passado, a categoria já havia registrado a morte de um piloto de Brasília.

Por Diário de Goiás

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