sábado, dezembro 20, 2025
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Farley Mattos responde críticas destrutivas

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O Bailarino e professor Farley Mattos, um dos mais conceituados, premiados e reconhecidos artistas do Brasil, precisou usar de suas redes sociais para responder críticas de destruidores e desenformados que têm satisfação em tentar denegrir pessoas e trabalhos de valor.

Farley Mattos postou texto e vídeo relatando toda sua indignação com a tentativa de menosprezarem seu trabalho realizado na cidade de Ipamerí-Goiás.

Farley Mattos, em seu gesto nobre e de muita grandeza, conseguiu ir além de uma simples nota de esclarecimento, ele conseguiu dar uma verdadeira aula de civilização, ética, caráter e conscientização.

Farley, fez das críticas, um “palco e dançou com as palavras, fortaleceu a arte e mostrou como se devem comportar as pessoas de moral. Foi mais um show que só um artista reconhecido internacionalmente por méritos alcançados pelo esforço, dedicação,  trabalho árduo  que começou ainda quando era criança  é capaz de realizar”. 

Confira o que disse e o vídeo posado pelo Bailarino Farley Mattos:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3816311411767680&id=100001665764107&sfnsn=wiwspwa

Bom dia amigos e amigas de Ipameri!

Peço carinhosamente que assistam este vídeo na íntegra.

“MEIAS VERDADES SÃO INTEIRAS MENTIRAS”. Jamais acreditem em tudo que leem ou ouvem sem antes checar todas as vertentes e, somente a partir daí, obter justas conclusões, baseadas na verdade.

O projeto “Estrelas de Ipameri” beneficia 35 (trinta e cinco) crianças, tendo como parâmetro uma mensalidade de R$ 145,00 (Cento e Quarenta e Cinco Reais) por aluno, totalizando R$ 5.075,00 (Cinco Mil e Setenta e Cinco Reais) por mês. Simplório e destorcido, portanto, fazer mero cálculo aritmético de valor por hora/aula, sem se atentar para essas circunstâncias.

No mais, o valor citado (R$ 50.750,00) se refere ao total do contrato, com duração prevista de 10 (dez) meses.

Cada profissional faz jus ao seu salário; jamais comparei minha profissão à de outros, jamais questionei salários de outros, até porque existem tantas pessoas que – mesmo sem formação – possuem capacidade e estão aptas a auferir rendimentos dignos, nos vários seguimentos profissionais no país.

Trabalho desde os meus 10 anos de idade, lutei e luto diariamente para ter tudo o que tenho e conquistei. Não deixarei de viver a vida que posso proporcionar a minha família porque “A” ou “B” quer ou acha. Este é meu trabalho e, como tal, é tão essencial à minha sobrevivência quanto qualquer outro aos demais profissionais.

A legalidade do contrato é certeira; há aqui, contudo, a discordância raivosa de alguns, com intenções não muito claras – porém, presumíveis.

De novo, é paradoxal sugerir que se trabalhe “de graça” em tempos de pandemia enquanto não se der exemplo, abrindo mão do salário inerente ao cargo público em prol da coletividade que se diz defender. Enfim, a hipocrisia!

No mais, é preciso parar de usar esse momento de dor para a mera promoção pessoal, típica dos autoproclamados “salvadores da pátria”, demagogos e nada mais.

Ao ensejo peço respeito, pois sou ser humano e tenho família como qualquer pessoa, pois até ameaças recebi esta noite, ante a maldade no coração das pessoas. Apesar das discordâncias, o respeito acima de tudo deve ser preservado.

A vida segue e graças a Deus tudo passa, até a maldade de quem a deseja!

Farley Mattos responde críticas destrutivas

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O Bailarino e professor Farley Mattos, um dos mais conceituados, premiados e reconhecidos artistas do Brasil, precisou usar de suas redes sociais para responder críticas de destruidores e desenformados que têm satisfação em tentar denegrir pessoas e trabalhos de valor.

Farley Mattos postou texto e vídeo relatando toda sua indignação com a tentativa de menosprezarem seu trabalho realizado na cidade de Ipamerí-Goiás.

Farley Mattos, em seu gesto nobre e de muita grandeza, conseguiu ir além de uma simples nota de esclarecimento, ele conseguiu dar uma verdadeira aula de civilização, ética, caráter e conscientização.

Farley, fez das críticas, um “palco e dançou com as palavras, fortaleceu a arte e mostrou como se devem comportar as pessoas de moral. Foi mais um show que só um artista reconhecido internacionalmente por méritos alcançados pelo esforço, dedicação,  trabalho árduo  que começou ainda quando era criança  é capaz de realizar”. 

Confira o que disse e o vídeo posado pelo Bailarino Farley Mattos:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3816311411767680&id=100001665764107&sfnsn=wiwspwa

Bom dia amigos e amigas de Ipameri!

Peço carinhosamente que assistam este vídeo na íntegra.

“MEIAS VERDADES SÃO INTEIRAS MENTIRAS”. Jamais acreditem em tudo que leem ou ouvem sem antes checar todas as vertentes e, somente a partir daí, obter justas conclusões, baseadas na verdade.

O projeto “Estrelas de Ipameri” beneficia 35 (trinta e cinco) crianças, tendo como parâmetro uma mensalidade de R$ 145,00 (Cento e Quarenta e Cinco Reais) por aluno, totalizando R$ 5.075,00 (Cinco Mil e Setenta e Cinco Reais) por mês. Simplório e destorcido, portanto, fazer mero cálculo aritmético de valor por hora/aula, sem se atentar para essas circunstâncias.

No mais, o valor citado (R$ 50.750,00) se refere ao total do contrato, com duração prevista de 10 (dez) meses.

Cada profissional faz jus ao seu salário; jamais comparei minha profissão à de outros, jamais questionei salários de outros, até porque existem tantas pessoas que – mesmo sem formação – possuem capacidade e estão aptas a auferir rendimentos dignos, nos vários seguimentos profissionais no país.

Trabalho desde os meus 10 anos de idade, lutei e luto diariamente para ter tudo o que tenho e conquistei. Não deixarei de viver a vida que posso proporcionar a minha família porque “A” ou “B” quer ou acha. Este é meu trabalho e, como tal, é tão essencial à minha sobrevivência quanto qualquer outro aos demais profissionais.

A legalidade do contrato é certeira; há aqui, contudo, a discordância raivosa de alguns, com intenções não muito claras – porém, presumíveis.

De novo, é paradoxal sugerir que se trabalhe “de graça” em tempos de pandemia enquanto não se der exemplo, abrindo mão do salário inerente ao cargo público em prol da coletividade que se diz defender. Enfim, a hipocrisia!

No mais, é preciso parar de usar esse momento de dor para a mera promoção pessoal, típica dos autoproclamados “salvadores da pátria”, demagogos e nada mais.

Ao ensejo peço respeito, pois sou ser humano e tenho família como qualquer pessoa, pois até ameaças recebi esta noite, ante a maldade no coração das pessoas. Apesar das discordâncias, o respeito acima de tudo deve ser preservado.

A vida segue e graças a Deus tudo passa, até a maldade de quem a deseja!

STJ autoriza mulher arrependida a retomar nome de solteira

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Embora não haja previsão legal, relatora acatou o desejo da mulher

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou uma mulher, que alegou abalo emocional e psicológico, a voltar a usar o nome de solteira por não ter se adaptado ao nome de casada.

Embora não haja previsão legal para o procedimento, a relatora ministra Nancy Andrighi, destacou que, nesse tipo de caso, “deve sobressair, a toda evidência, o direito ao nome enquanto atributo dos direitos da personalidade”.

A relatora destacou que a mudança de nome não necessariamente prejudica a identificação da pessoa, que pode ser feita pelos números de documentos como CPF e RG, por exemplo.

À Justiça, a mulher alegou que a adoção do nome do marido lhe gerou desconforto por ter ocorrido em detrimento ao sobrenome do pai, que se encontra em vias de sumir, pois os últimos familiares que o carregam estão em grave situação de saúde. Por esse motivo, ela desejava retomar o uso do nome de solteira, para que ele não deixe de existir.

A mulher conseguiu uma primeira decisão favorável, mas que depois foi revertida em segunda instância, motivo pelo ela qual recorreu ao STJ.

Conforme o voto da relatora, o STJ reconheceu que as justificativas para a mudança de nome não eram frívolas e que o tribunal tem cada vez mais flexibilizado as regras que disciplinam as trocas de nome, de modo a amoldá-las a uma nova realidade social.

A ministra Nancy Andrighi reconheceu que ainda é comum as mulheres abdicarem de parte significativa de seus direitos de personalidade para incorporar o sobrenome do marido, devido a motivos diversos, entre os quais a histórica dominação patriarcal e o desejo de usufruir do prestígio social do nome. A evolução da sociedade, contudo, tem reduzido a fenômeno, acrescentou ela.

A adoção do nome do marido ao se casar é facultativa no Brasil desde os anos 1960. A partir do Código Civil de 2002, o marido também pode acrescentar o sobrenome da mulher ao seu. A legislação prevê que o nome de solteira pode voltar a ser adotado em alguns casos específicos, entre os quais o divórcio e a condenação do cônjuge na esfera criminal.

Edição: Denise Griesinger

Publicado em 14/03/2021 – 10:17 Por Agência Brasil – Brasília

Farley Mattos responde críticas destrutivas

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O Bailarino e professor Farley Mattos, um dos mais conceituados, premiados e reconhecidos artistas do Brasil, precisou usar de suas redes sociais para responder críticas de destruidores e desenformados que têm satisfação em tentar denegrir pessoas e trabalhos de valor.

Farley Mattos postou texto e vídeo relatando toda sua indignação com a tentativa de menosprezarem seu trabalho realizado na cidade de Ipamerí-Goiás.

Farley Mattos, em seu gesto nobre e de muita grandeza, conseguiu ir além de uma simples nota de esclarecimento, ele conseguiu dar uma verdadeira aula de civilização, ética, caráter e conscientização.

Farley fez das críticas um “palco e dançou com as palavras, fortaleceu a arte e mostrou como se devem comportar as pessoas de moral. Foi mais um show que só um artista reconhecido internacionalmente por méritos alcançados pelo esforço, dedicação,  trabalho árduo  que começou ainda quando era criança  é capaz de realizar”. Confira o que disse e o vídeo posado pelo Bailarino Farley Mattos:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3816311411767680&id=100001665764107&sfnsn=wiwspwa

Bom dia amigos e amigas de Ipameri!

Peço carinhosamente que assistam este vídeo na íntegra.

“MEIAS VERDADES SÃO INTEIRAS MENTIRAS”. Jamais acreditem em tudo que leem ou ouvem sem antes checar todas as vertentes e, somente a partir daí, obter justas conclusões, baseadas na verdade.

O projeto “Estrelas de Ipameri” beneficia 35 (trinta e cinco) crianças, tendo como parâmetro uma mensalidade de R$ 145,00 (Cento e Quarenta e Cinco Reais) por aluno, totalizando R$ 5.075,00 (Cinco Mil e Setenta e Cinco Reais) por mês. Simplório e destorcido, portanto, fazer mero cálculo aritmético de valor por hora/aula, sem se atentar para essas circunstâncias.

No mais, o valor citado (R$ 50.750,00) se refere ao total do contrato, com duração prevista de 10 (dez) meses.

Cada profissional faz jus ao seu salário; jamais comparei minha profissão à de outros, jamais questionei salários de outros, até porque existem tantas pessoas que – mesmo sem formação – possuem capacidade e estão aptas a auferir rendimentos dignos, nos vários seguimentos profissionais no país.

Trabalho desde os meus 10 anos de idade, lutei e luto diariamente para ter tudo o que tenho e conquistei. Não deixarei de viver a vida que posso proporcionar a minha família porque “A” ou “B” quer ou acha. Este é meu trabalho e, como tal, é tão essencial à minha sobrevivência quanto qualquer outro aos demais profissionais.

A legalidade do contrato é certeira; há aqui, contudo, a discordância raivosa de alguns, com intenções não muito claras – porém, presumíveis.

De novo, é paradoxal sugerir que se trabalhe “de graça” em tempos de pandemia enquanto não se der exemplo, abrindo mão do salário inerente ao cargo público em prol da coletividade que se diz defender. Enfim, a hipocrisia!

No mais, é preciso parar de usar esse momento de dor para a mera promoção pessoal, típica dos autoproclamados “salvadores da pátria”, demagogos e nada mais.

Ao ensejo peço respeito, pois sou ser humano e tenho família como qualquer pessoa, pois até ameaças recebi esta noite, ante a maldade no coração das pessoas. Apesar das discordâncias, o respeito acima de tudo deve ser preservado.

A vida segue e graças a Deus tudo passa, até a maldade de quem a deseja!

Farley Mattos responde críticas destrutivas

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O Bailarino e professor Farley Mattos, um dos mais conceituados, premiados e reconhecidos artistas do Brasil, precisou usar de suas redes sociais para responder críticas de destruidores e desenformados que têm satisfação em tentar denegrir pessoas e trabalhos de valor.

Farley Mattos postou texto e vídeo relatando toda sua indignação com a tentativa de menosprezarem seu trabalho realizado na cidade de Ipamerí-Goiás.

Farley Mattos, em seu gesto nobre e de muita grandeza, conseguiu ir além de uma simples nota de esclarecimento, ele conseguiu dar uma verdadeira aula de civilização, ética, caráter e conscientização.

Farley, fez das críticas, um “palco e dançou com as palavras, fortaleceu a arte e mostrou como se devem comportar as pessoas de moral. Foi mais um show que só um artista reconhecido internacionalmente por méritos alcançados pelo esforço, dedicação,  trabalho árduo  que começou ainda quando era criança  é capaz de realizar”. 

Confira o que disse e o vídeo posado pelo Bailarino Farley Mattos:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3816311411767680&id=100001665764107&sfnsn=wiwspwa

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Peço carinhosamente que assistam este vídeo na íntegra.

“MEIAS VERDADES SÃO INTEIRAS MENTIRAS”. Jamais acreditem em tudo que leem ou ouvem sem antes checar todas as vertentes e, somente a partir daí, obter justas conclusões, baseadas na verdade.

O projeto “Estrelas de Ipameri” beneficia 35 (trinta e cinco) crianças, tendo como parâmetro uma mensalidade de R$ 145,00 (Cento e Quarenta e Cinco Reais) por aluno, totalizando R$ 5.075,00 (Cinco Mil e Setenta e Cinco Reais) por mês. Simplório e destorcido, portanto, fazer mero cálculo aritmético de valor por hora/aula, sem se atentar para essas circunstâncias.

No mais, o valor citado (R$ 50.750,00) se refere ao total do contrato, com duração prevista de 10 (dez) meses.

Cada profissional faz jus ao seu salário; jamais comparei minha profissão à de outros, jamais questionei salários de outros, até porque existem tantas pessoas que – mesmo sem formação – possuem capacidade e estão aptas a auferir rendimentos dignos, nos vários seguimentos profissionais no país.

Trabalho desde os meus 10 anos de idade, lutei e luto diariamente para ter tudo o que tenho e conquistei. Não deixarei de viver a vida que posso proporcionar a minha família porque “A” ou “B” quer ou acha. Este é meu trabalho e, como tal, é tão essencial à minha sobrevivência quanto qualquer outro aos demais profissionais.

A legalidade do contrato é certeira; há aqui, contudo, a discordância raivosa de alguns, com intenções não muito claras – porém, presumíveis.

De novo, é paradoxal sugerir que se trabalhe “de graça” em tempos de pandemia enquanto não se der exemplo, abrindo mão do salário inerente ao cargo público em prol da coletividade que se diz defender. Enfim, a hipocrisia!

No mais, é preciso parar de usar esse momento de dor para a mera promoção pessoal, típica dos autoproclamados “salvadores da pátria”, demagogos e nada mais.

Ao ensejo peço respeito, pois sou ser humano e tenho família como qualquer pessoa, pois até ameaças recebi esta noite, ante a maldade no coração das pessoas. Apesar das discordâncias, o respeito acima de tudo deve ser preservado.

A vida segue e graças a Deus tudo passa, até a maldade de quem a deseja!

Farley Mattos responde críticas destrutivas

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O Bailarino e professor Farley Mattos, um dos mais conceituados, premiados e reconhecidos artistas do Brasil, precisou usar de suas redes sociais para responder críticas de destruidores e desenformados que têm satisfação em tentar denegrir pessoas e trabalhos de valor.

Farley Mattos postou texto e vídeo relatando toda sua indignação com a tentativa de menosprezarem seu trabalho realizado na cidade de Ipamerí-Goiás.

Farley Mattos, em seu gesto nobre e de muita grandeza, conseguiu ir além de uma simples nota de esclarecimento, ele conseguiu dar uma verdadeira aula de civilização, ética, caráter e conscientização.

Farley, fez das críticas, um “palco e dançou com as palavras, fortaleceu a arte e mostrou como se devem comportar as pessoas de moral. Foi mais um show que só um artista reconhecido internacionalmente por méritos alcançados pelo esforço, dedicação,  trabalho árduo  que começou ainda quando era criança  é capaz de realizar”. 

Confira o que disse e o vídeo posado pelo Bailarino Farley Mattos:

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Peço carinhosamente que assistam este vídeo na íntegra.

“MEIAS VERDADES SÃO INTEIRAS MENTIRAS”. Jamais acreditem em tudo que leem ou ouvem sem antes checar todas as vertentes e, somente a partir daí, obter justas conclusões, baseadas na verdade.

O projeto “Estrelas de Ipameri” beneficia 35 (trinta e cinco) crianças, tendo como parâmetro uma mensalidade de R$ 145,00 (Cento e Quarenta e Cinco Reais) por aluno, totalizando R$ 5.075,00 (Cinco Mil e Setenta e Cinco Reais) por mês. Simplório e destorcido, portanto, fazer mero cálculo aritmético de valor por hora/aula, sem se atentar para essas circunstâncias.

No mais, o valor citado (R$ 50.750,00) se refere ao total do contrato, com duração prevista de 10 (dez) meses.

Cada profissional faz jus ao seu salário; jamais comparei minha profissão à de outros, jamais questionei salários de outros, até porque existem tantas pessoas que – mesmo sem formação – possuem capacidade e estão aptas a auferir rendimentos dignos, nos vários seguimentos profissionais no país.

Trabalho desde os meus 10 anos de idade, lutei e luto diariamente para ter tudo o que tenho e conquistei. Não deixarei de viver a vida que posso proporcionar a minha família porque “A” ou “B” quer ou acha. Este é meu trabalho e, como tal, é tão essencial à minha sobrevivência quanto qualquer outro aos demais profissionais.

A legalidade do contrato é certeira; há aqui, contudo, a discordância raivosa de alguns, com intenções não muito claras – porém, presumíveis.

De novo, é paradoxal sugerir que se trabalhe “de graça” em tempos de pandemia enquanto não se der exemplo, abrindo mão do salário inerente ao cargo público em prol da coletividade que se diz defender. Enfim, a hipocrisia!

No mais, é preciso parar de usar esse momento de dor para a mera promoção pessoal, típica dos autoproclamados “salvadores da pátria”, demagogos e nada mais.

Ao ensejo peço respeito, pois sou ser humano e tenho família como qualquer pessoa, pois até ameaças recebi esta noite, ante a maldade no coração das pessoas. Apesar das discordâncias, o respeito acima de tudo deve ser preservado.

A vida segue e graças a Deus tudo passa, até a maldade de quem a deseja!

Senador publicou texto que fala de nova esperança no combate ao Covid-19

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Em suas redes sociais o Senador Álvaro Dias publicou texto de uma nova esperança no combate ao vírus.

Ele disse “Um estudo brasileiro testou o medicamento proxalutamida, usado no tratamento de câncer, em pacientes hospitalizados com a covid-19.

Liderado pelo médico, mestre e doutor em Endocrinologia Clínica pela Unifesp/EPM Flavio Cadegiani, o estudo atendeu ao “padrão ouro” da ciência, foi randomizado, duplo-cego e controlado por placebo.

“Por mais cético que eu seja, ainda é difícil acreditar em nossos próprios resultados. A redução da mortalidade acima de 90% parece boa demais para ser verdade. Mas esses são os números”, afirmou Cadegiani sobre seu estudo. ”

Até onde sabemos, a proxalutamida é o primeiro medicamento a demonstrar eficácia contra a nova variante P.1 Sars-CoV-2, altamente transmissível e patogênica”, acrescentou.”