O Bailarino e professor Farley Mattos, um dos mais conceituados, premiados e reconhecidos artistas do Brasil, precisou usar de suas redes sociais para responder críticas de destruidores e desenformados que têm satisfação em tentar denegrir pessoas e trabalhos de valor.

Farley Mattos postou texto e vídeo relatando toda sua indignação com a tentativa de menosprezarem seu trabalho realizado na cidade de Ipamerí-Goiás.

Farley Mattos, em seu gesto nobre e de muita grandeza, conseguiu ir além de uma simples nota de esclarecimento, ele conseguiu dar uma verdadeira aula de civilização, ética, caráter e conscientização.

Farley, fez das críticas, um “palco e dançou com as palavras, fortaleceu a arte e mostrou como se devem comportar as pessoas de moral. Foi mais um show que só um artista reconhecido internacionalmente por méritos alcançados pelo esforço, dedicação,  trabalho árduo  que começou ainda quando era criança  é capaz de realizar”. 

Confira o que disse e o vídeo posado pelo Bailarino Farley Mattos:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3816311411767680&id=100001665764107&sfnsn=wiwspwa

Bom dia amigos e amigas de Ipameri!

Peço carinhosamente que assistam este vídeo na íntegra.

“MEIAS VERDADES SÃO INTEIRAS MENTIRAS”. Jamais acreditem em tudo que leem ou ouvem sem antes checar todas as vertentes e, somente a partir daí, obter justas conclusões, baseadas na verdade.

O projeto “Estrelas de Ipameri” beneficia 35 (trinta e cinco) crianças, tendo como parâmetro uma mensalidade de R$ 145,00 (Cento e Quarenta e Cinco Reais) por aluno, totalizando R$ 5.075,00 (Cinco Mil e Setenta e Cinco Reais) por mês. Simplório e destorcido, portanto, fazer mero cálculo aritmético de valor por hora/aula, sem se atentar para essas circunstâncias.

No mais, o valor citado (R$ 50.750,00) se refere ao total do contrato, com duração prevista de 10 (dez) meses.

Cada profissional faz jus ao seu salário; jamais comparei minha profissão à de outros, jamais questionei salários de outros, até porque existem tantas pessoas que – mesmo sem formação – possuem capacidade e estão aptas a auferir rendimentos dignos, nos vários seguimentos profissionais no país.

Trabalho desde os meus 10 anos de idade, lutei e luto diariamente para ter tudo o que tenho e conquistei. Não deixarei de viver a vida que posso proporcionar a minha família porque “A” ou “B” quer ou acha. Este é meu trabalho e, como tal, é tão essencial à minha sobrevivência quanto qualquer outro aos demais profissionais.

A legalidade do contrato é certeira; há aqui, contudo, a discordância raivosa de alguns, com intenções não muito claras – porém, presumíveis.

De novo, é paradoxal sugerir que se trabalhe “de graça” em tempos de pandemia enquanto não se der exemplo, abrindo mão do salário inerente ao cargo público em prol da coletividade que se diz defender. Enfim, a hipocrisia!

No mais, é preciso parar de usar esse momento de dor para a mera promoção pessoal, típica dos autoproclamados “salvadores da pátria”, demagogos e nada mais.

Ao ensejo peço respeito, pois sou ser humano e tenho família como qualquer pessoa, pois até ameaças recebi esta noite, ante a maldade no coração das pessoas. Apesar das discordâncias, o respeito acima de tudo deve ser preservado.

A vida segue e graças a Deus tudo passa, até a maldade de quem a deseja!

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