sexta-feira, novembro 15, 2024
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Teste do Pezinho

Saúde reforça importância do Teste do Pezinho.

No “Dia Nacional do Teste do Pezinho”, a Secretaria de Estado da Saúde lembrou que o exame é feito em bebês gratuitamente, pelo SUS, para identificar doenças genéticas, endócrinas e metabólicas.

Dia 6 de junho, “Dia Nacional do Teste do Pezinho”, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) aproveitou a data para reforçar a importância do diagnóstico precoce de doenças raras.  Exame realizado gratuitamente pelo SUS permite a identificação de doenças genéticas, endócrinas e metabólicas. Bastam algumas gotinhas de sangue coletadas do calcanhar do bebê, entre o 3º e 5º dias de vida, para diagnosticar patologias como fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias, fibrose  biotinidase e agora também a toxoplasmose congênita.

De acordo com o relatório anual de dados da Política Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), foram diagnosticadas 2.529 dessas doenças em Goiás, de 2001 a 2022, com a aplicação do Teste do Pezinho. O secretário da Saúde de Goiás, Sérgio Vencio, ressaltou a necessidade do exame.

“É gratuito, ofertado pelo Sistema Único de Saúde e essencial para a identificação precoce e tratamento adequado dessas doenças, podendo fazer grande diferença na vida das crianças”.

Em Goiás, o laboratório de referência para o Teste do Pezinho é o Serviço de Referência em Doenças Raras na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), em Anápolis. A unidade realiza, em média, 80 mil testes por ano e também oferece acompanhamento para essas doenças.

Diagnóstico precoce

O exame também pode ser realizado em unidades de Atenção Primária dos municípios e, caso seja o diagnóstico seja positivo em alguma análise, a SES-GO oferece tratamento e acompanhamento multidisciplinar dos pacientes.

Unidades como o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG), Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), rede de Policlínicas Estaduais e Vila São Cotollengo dispõem de profissionais especializados para o atendimento.

Salário de R$ 1 mil para estagiários

Seleção de estagiários do Governo de Goiás: últimos dias para inscrição.

Programa oferece 105 vagas, em mais de 40 áreas de conhecimento, para estudantes de ensino superior de instituições credenciadas no Programa de Estágio do Estado de Goiás. Salário é de R$ 1 mil. Seleção será por análise curricular.

Termina na próxima segunda-feira (12/06) o prazo para se inscrever no processo seletivo simplificado de estagiários do Governo de Goiás. A inscrição é gratuita e deve ser realizada no Portal de Seleção (selecao.go.gov.br).

São ofertadas 105 vagas, em mais de 40 áreas de conhecimento, para estudantes de ensino superior de instituições credenciadas no Programa de Estágio do Estado de Goiás. Os novos estagiários atuarão nos diversos órgãos e unidades do Executivo estadual.

Estagiários

O programa oferece bolsa estágio no valor de R$ 1 mil, além de R$ 100 de vale-transporte e seguro coletivo contra acidentes pessoais. Os aprovados terão jornada de estágio de quatro horas diárias, totalizando 20 horas semanais, no período matutino ou vespertino. O contrato será de no mínimo seis meses, podendo ser renovado por até dois anos.

Para participar da seleção, os candidatos devem estar matriculados e com frequência regular em instituições de ensino reconhecidas pelo MEC e conveniadas com o governo estadual para o programa de estágio.

Outro pré-requisito é estar cursando, no ato da contratação, no mínimo o segundo ano, no caso de curso de periodicidade anual, ou o 3º semestre, em formações de frequência semestral. O edital veda a participação de alunos que estejam no último período de faculdade.

A seleção dos candidatos será em etapa única, por meio de análise curricular. O resultado será divulgado no Portal de Seleção, em 23 de junho. Os candidatos com bom desempenho e que não tenham sido aprovados dentro do número de vagas terão seus currículos incluídos no Banco de Talentos do Estado, podendo ser chamados para vagas futuras.

Marcha Trans pede mais visibilidade

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Marcha Trans ocupa ruas centrais de São Paulo e pede mais visibilidade.

Sexta edição do evento chama atenção para transgeneridade.

Nesta sexta-feira (9), o Largo do Arouche, no centro da capital paulista, foi palco de mais uma Marcha do Orgulho Trans da Cidade de São Paulo. Esta é a sexta edição do evento, que começou em 2018 e marca o mês do Orgulho LGBTQIA+. Neste ano, o tema da marcha foi a TRANSformação está em Marcha.

“A importância da marcha é colossal neste momento político do Brasil, com anos consecutivos das pessoas trans sofrendo imensas agressões. O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo e essas pessoas não têm acesso ao trabalho, à escola e estão excluídas da sociedade. Então, a marcha é um grito de ‘olhem para a letra T da sigla LGBTQIA+’”, disse Pri Bertucci, que fundou a Marcha do Orgulho Trans e se identifica como uma pessoa trans não binária e não branca.

É preciso não só transformar a sociedade para entender o que é transgeneridade como também levar a transformação está em marcha para o próprio movimento LGBTQIA+, que tem preconceitos ainda com pessoas trans e negam seus direitos, afirmou Pri.

A Marcha do Orgulho Trans ocorre em sintonia com outros eventos ao redor do mundo como forma de protesto. Segundo os organizadores da manifestação, as demandas sociais, culturais, políticas, de direito e de cidadania apresentadas pelos homossexuais, masculinos, brancos, cisgêneros, não alcançam, por vezes, as urgências de pessoas travestis, não binárias, mulheres e homens transgêneros. Foi por isso que eles decidiram fazer um evento separado, sempre às sextas-feiras, antes da Parada do Orgulho LGBT+.

“Falta visibilidade para as pessoas trans que estão há mais de 20 anos na Parada do Orgulho LGBT+ [prevista para este domingo, na Avenida Paulista]. A ideia é que este seja um lugar de reivindicação, como acontece em todo o mundo, assim como ocorre com a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais, que será amanhã (10). Esta é a ordem mundial: na sexta-feira ocorre a Marcha Trans; no sábado, a Caminhada Lésbica e Bissexual; e, no domingo, a Parada do Orgulho LGBT+”, explicou Pri Bertucci.

O evento é parte da programação da Parada [do Orgulho LGBT+], mas fala sobre a especificidade da população mais vulnerabilizada, que é a população transgênera do país, disse a secretária nacional dos Direitos da População LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Symmy Larrat. “Vamos sair junto com o pessoal, em marcha contra a transfobia e, desta vez, com o governo federal presente.”

Em entrevista hoje (9) à Agência Brasil e à TV Brasil, a secretária disse que o governo federal tem estudado a criação de uma política nacional de enfrentamento à violência contra pessoas LGBT e um programa de empregabilidade, educação e renda voltado para essa população.

“Esta é a população que mais é atingida pelo preconceito e pelo estigma. O preconceito exclui estas pessoas da família, da educação, da saúde e de acesso à proteção social básica. Precisamos mudar tal realidade porque o preconceito e o estigma estão matando essas pessoas”, acrescentou Simmy.

Ontem (8), ao participar da 22ª Feira Cultural da Diversidade LGBT+ em São Paulo, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, destacou a importância das ações de inclusão adotadas pelo governo. “Tenho orgulho de fazer parte de um lugar no mundo que respeita as pessoas, que respeita a identidade de gênero, a orientação sexual, a maneira como as pessoas existem”, afirmou. “Que venhamos somar esforços para que vocês possam existir na sua dignidade, com emprego, renda, segurança, liberdade. Uma liberdade com responsabilidade, como vocês sempre fizeram, respeitando os outros e que merecem ser respeitados também.”

Público

Entre os participantes do evento, estava o influenciador Rafael Pascoal Neves Brunelli, que se identifica como pessoa não binária e pansexual, podendo usar tanto os pronomes femininos quanto masculinos. “Sou uma pessoa não binária, ou seja, me identifico como homem ou mulher, permeando esses dois espectros e me encontrando e me expressando como quero. Sou também pansexual, me atraindo afetiva ou sexualmente por todos os gêneros, corpos ou vivências”, afirmou.

Rafa, como prefere ser chamado, diz que uma das dificuldades que encontra por se identificar como pessoa não binária é a limitação de acesso a determinados espaços físicos. “Há uma limitação de lugares que podemos acessar. Um exemplo básico é o banheiro de estabelecimentos públicos, que tem a divisão de masculino e banheiro feminino. Eu poderia ir aos dois porque me identifico como pessoa não binária. Se eu for ao banheiro feminino, não serei aceito, mas eu sempre falo: ‘em sua casa, no ônibus ou no avião não existe divisão de banheiro, não cabendo dividi-lo entre homens e mulheres’”, reclamou.

Já o jardineiro e paisagista Victor Yoshimi, trans masculino, vê outras dificuldades no fato de se identificar como pessoa trans. Yoshimi cita a questão da saúde pública. “Eu cito muito a saúde pública porque nós, trans masculinos, não somos vistos. Talvez pelos hormônios, adquirimos uma fisionomia masculina muito cedo, e então ninguém nos vê. Não temos muito acesso ao sistema público de saúde, o que muito pouco visto ou lembrado. Ninguém pensa em como é a minha saúde, como é a minha saúde íntima, como vou lidar com isso.”

Para Yoshimi, a marcha é importante porque, dentro de toda a sigla LGBTQIA+, as pessoas trans são as mais invisibilizadas, as mais marginalizadas”, acrescentou.

Violência e saúde mental

O Brasil é um dos países mais violentos do mundo para as pessoas trans, segundo a Associação Nacional dos Travestis e Transexuais (Antra). No ano passado, pelo menos 131 pessoas trans foram assassinadas em todo o país, diz a Antra. Entre os anos de 2017 e 2022, desde que a associação começou a fazer o levantamento, 912 pessoas trans e não binárias foram mortas no Brasil.

Esse tipo de violência afeta também a saúde mental das pessoas trans, indica pesquisa desenvolvida pela Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Conforme o estudo, mais da metade das mulheres transgênero no Brasil (58,3% do total) já teve pensamentos suicidas. De acordo com a professora de psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Jaqueline Gomes de Jesus, isso não é provocado pela identidade de gênero ou orientação sexual dessas pessoas, mas pela violência da qual elas são vítimas.

“O que me chamou muito a atenção foi a questão da bifobia no Brasil. Não esperava que tantas pessoas bissexuais, mais de 60% delas, tivessem, por exemplo, sido obrigadas pela família a ter relações sexuais com pessoas que eles não queriam”, disse Jaqueline, que é presidente da Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura (ABETH. Em entrevista hoje à Agência Brasil, ela citou o fato de muitas pessoas trans, principalmente mulheres, não terem oportunidade de trabalho no país. “Aqui no Brasil tem muita violência letal, assassinatos [de pessoas trans]. E isso gera tensão e transtorno de estresse pós-traumático.”

Jaqueline acrescentou que, com base nesses dados, podem ser propostas políticas públicas e tratamentos baseados na adequação de cada país ou de cada cultura ou grupo pesquisado. “Precisamos de apoio da rede pública de saúde e de formação e treinamento das pessoas [da área]. Também precisamos — e este é um projeto que quero desenvolver — de primeiros socorros em saúde mental, para capacitar pessoas da comunidade para uma escuta qualificada, conhecer a rede que já existe e que saibam diferenciar ansiedade de depressão, por exemplo.”

Para ajudar a combater a violência contra a população trans e LGBT+, um grupo de pais e de mães fundou, há cerca de 15 anos, a organização Mães pela Diversidade, esteve hoje da Marcha Trans, convocando a população a participar, dizendo: “Vem, vem com a gente, vem fazer um Brasil diferente”.

“Criamos esse movimento para lutar pelos direitos civis, que não existiam. E participamos de todas as grandes lutas, da criminalização [da violência contra LGBTs) ao casamento [entre pessoas do mesmo sexo], da doação de sangue ao nome social. O Mães pela Diversidade tem três pilares: o acolhimento, porque essas famílias chegam a nós destruídas; a comunicação e informação; e a inclusão”, explicou presidente do movimento, Maria Julia Giorgi.

Há oito anos, o Mães pela Diversidade abre a Parada do Orgulho LGBT+. Neste domingo, o grupo fará isso novamente, mas substituindo as cores do arco-íris do movimento LGBT+ pelas cores verde, amarela, azul e branca, buscando fazer um resgate da bandeira do Brasil.

A bateria da escola de samba paulistana Vai-Vai também estará na parada. “A LGBTfobia não atinge apenas a pessoa LGBT, ela destrói famílias. Inclusive, é por isso o orgulho. As pessoas não entendem o que quer dizer o orgulho. O orgulho é para se contrapor à vergonha que a sociedade quer que a gente sinta. Estamos aqui para dizer que não temos vergonha. Temos orgulho e podemos andar de cabeça erguida porque nossa luta é de amor: é por amor aos nossos filhos, para que eles possam amar. Não temos que ter vergonha de nada”, enfatizou Maria Julia.

“Criamos esse movimento para lutar pelos direitos civis, que não existiam. E participamos de todas as grandes lutas, da criminalização [da violência contra LGBTs) ao casamento [entre pessoas do mesmo sexo], da doação de sangue ao nome social

O Mães pela Diversidade tem três pilares: o acolhimento, porque essas famílias chegam a nós destruídas; a comunicação e informação; e a inclusão”, explicou presidente do movimento, Maria Julia Giorgi.

Há oito anos, o Mães pela Diversidade abre a Parada do Orgulho LGBT+. Neste domingo, o grupo fará isso novamente, mas substituindo as cores do arco-íris do movimento LGBT+ pelas cores verde, amarela, azul e branca, buscando fazer um resgate da bandeira do Brasil.

A bateria da escola de samba paulistana Vai-Vai também estará na parada. “A LGBTfobia não atinge apenas a pessoa LGBT, ela destrói famílias. Inclusive, é por isso o orgulho. As pessoas não entendem o que quer dizer o orgulho. O orgulho é para se contrapor à vergonha que a sociedade quer que a gente sinta. Estamos aqui para dizer que não temos vergonha. Temos orgulho e podemos andar de cabeça erguida porque nossa luta é de amor: é por amor aos nossos filhos, para que eles possam amar. Não temos que ter vergonha de nada”, enfatizou Maria Julia.

Edição: Nádia Franco / Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

Copa mundial de foguetes nos EUA.

Universidades brasileiras disputam copa mundial de foguetes nos EUA.

Evento ajuda a promover projetos aeroespaciais de estudantes.

Cinco equipes formadas por estudantes de universidades públicas brasileiras participarão da Spaceport America Cup, maior competição de foguetes e satélites do mundo. O torneio será realizado entre os dias 19 e 24 deste mês, em três cidades do estado do Novo México, nos Estados Unidos. As instituições brasileiras representadas são as universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Federal de Santa Catarina (UFSC), de São Paulo (USP) e de Brasília (UnB).

O evento envolverá 158 times de 24 países diferentes. A competição é dividida em 6 categorias, de acordo com o tipo de motor usado (comercial ou desenvolvido pela própria equipe) e a distância alcançada pelo foguete. As equipes Minerva Rockets e Sats (UFRJ), GFRJ (UERJ) e Kosmos Rocketry (UFSC) vão competir na categoria de foguetes com motor sólido, de desenvolvimento próprio, que chegam a 3 quilômetros (km) de altura. As equipes Capital Rocket (UnB) e Projeto Jupiter (USP) entram na categoria de foguetes com motor híbrido/líquido, de desenvolvimento próprio, que atingem 3 quilômetros de altura.

A estudante de Astronomia Júlia Siqueira, de 26 anos, é a presidente da Minerva Rocket e Sats, da UFRJ, que foi fundada em 2016, e participa da competição com o foguete Aurora, de 3 metros e 10 cm, e o nanossatélite de experimentos astrobiológicos (MicrobioSat). Segundo Júlia, o grupo precisa desenvolver toda a parte da estrutura e dos componentes eletrônicos. O processo é complexo, mas enche a estudante de orgulho.

“Estudei a vida toda em escola pública. Quando eu imaginaria que entraria em uma universidade federal e desenvolveria um foguete? Quando a gente olha assim, de longe, parece algo extremamente difícil, muito longe da realidade. Parece que você tem que ser um gênio para desenvolver. E não, qualquer pessoa que tiver interesse pode chegar lá, pode aprender e ter a oportunidade de levar o projeto para um cenário mundial e apresentar para as maiores empresas aeroespaciais do mundo. A gente bate de frente com grandes universidades, como MIT, Stanford e Columbia.”.

Júlia ressalta que, como a UFRJ não tem curso de engenharia aeroespacial, o grupo acaba sendo multidisciplinar, com pessoas de áreas que vão da administração até a eletrônica. Para a estudante, este é um diferencial na competição, assim como a dedicação dos participantes. Além do desenvolvimento dos foguetes, é preciso cuidar da vida pessoal, dos estudos na universidade e de atividades como iniciação científica e dos estágios profissionais. Em meio a essa maratona diária, os estudantes acumulam conhecimentos que transcendem o ambiente acadêmico.

“O que a gente faz ali modifica as pessoas. Para mim, mudou completamente a forma como encaro todas as outras áreas da minha vida em questão de responsabilidade, compromisso, dedicação, de ter que me virar, de fazer acontecer. Desenvolver uma tecnologia complexa de forma barata, no dia a dia, dentro da universidade, traz outro panorama do que é possível fazer. A gente não faz brinquedo, faz tecnologia de verdade”, afirma a estudante.

Edição: Nádia Franco / Por Rafael Cardoso – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro.

Avaliação do governo Lula

Ipec traz novos dados da avaliação do governo Lula; veja quantos aprovam e quantos reprovam

De acordo com o histórico da pesquisa, que é divulgada todo mês, a quantidade de pessoas que aprovam este terceiro mandato do petista vem caindo

Uma nova pesquisa Ipec/O Globo sobre avaliação do governo Lula foi divulgada nesta sexta-feira (9) pelo jornal O Globo e mostrou que 37% dos brasileiros consideram como positiva a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também são 37% os que a classificam como regular. Já os que acham o atual governo ruim ou péssimo somam 28%. 3% não sabem ou não responderam.

De acordo com o histórico da pesquisa, que é divulgada todo mês, a quantidade de pessoas que aprovam este terceiro mandato do petista vem caindo, enquanto os que reprovam vem subindo. Apesar desta mudança estar razoavelmente dentro da margem de erro, que é de 2% para mais ou menos, é visível que muitos apoiadores do presidente têm ficado desapontados com algumas de suas atitudes.

Em março, por exemplo, eram 41% que avaliaram o governo como ótimo ou bom, enquanto ruim ou péssimo representava 24%. Ou seja, o primeiro grupo caiu 4 pontos, enquanto o segundo subiu 4.

Ainda segundo a pesquisa Ipec/OGLOBO da avaliação do governo Lula, 53% aprovam a maneira como o presidente está governando o país, enquanto 40% desaprovam. Para esta pergunta, só era permitido, como resposta, o entrevistado dizer se aprova ou desaprova, dando menos margem para aqueles que estão em cima do muro.

Outra face da pesquisa Ipec é com relação ao apoio ao governo Lula entre eleitores que votaram em branco ou nulo no segundo turno das eleições. Neste segmento, os que apontam a gestão como ruim ou péssima são minoria (33%). A maior parte dessa população considera o governo como regular (43%) e 17% avaliam como ótimo ou bom. De outro lado, a maioria desaprova a maneira de o petista governar (47%) e não confia no atual presidente (64%).

Luiz Inácio Lula da Silva assumiu seu terceiro mandato em janeiro deste ano, após derrotar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que buscava a reeleição. Os dois primeiros mandatos de Lula foram em 2002 e 2006.

Publicação: Diário de Goiás / Carlos Nathan Sampaio

Primeiro caso de superfungo Candida auris

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São Paulo confirma primeiro caso de superfungo Candida auris

Paciente está internado em Campinas

O estado de São Paulo confirmou o seu primeiro caso do superfungo Candida auris em um paciente neonatal do Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), na cidade de Campinas.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1537500&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1537500&o=node

De acordo com informações da Secretaria de Saúde, a presença do fungo foi detectada no dia 18 de maio, após exames realizados em um paciente, que está sendo acompanhado por equipe médica, tendo boa evolução clínica. O nome dele não foi informado.

Agente patológico

Em nota, o estado informou que, até o momento, nenhum profissional ou outro paciente foi diagnosticado com o agente patológico e que a unidade seguirá com novos rastreamentos e reforço das medidas já adotadas.

“Todas as medidas de contenção da disseminação estão sendo adotadas, com ampla investigação em relação aos profissionais e pacientes do hospital”, informa o comunicado.

Segundo o Ministério da Saúde, o superfungo Candida auris foi identificado pela primeira vez como causador de doença em humanos em 2009, no Japão.

A levedura – tipo de fungo que possui apenas uma célula – causa grande preocupação nas autoridades sanitárias por ser resistente diante da maioria dos fungicidas existentes. Em alguns casos, a todos. Isso levou a espécie a receber o apelido de superfungo.

Edição: Kleber Sampaio / Publicado em 08/06/2023 – 13:55 Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

Dia de Fé e Celebração em Santa Cruz e Rio do Peixe

O dia de Corpus Christi é uma data muito importante para a Igreja Católica, pois celebra a presença real de Jesus Cristo na Eucaristia. A celebração de Corpus Christi se espalhou pelo mundo inteiro, sendo comemorada com Missas Solenes, Procissões e outras manifestações de Fé. É um momento de renovação da Fé na presença de Cristo na Eucaristia, na sua entrega total na cruz e na sua ressurreição para dar a vida eterna. A celebração de Corpus Christi também é marcada pela beleza das Procissões, na qual a Hóstia Consagrada é levada em uma custódia, geralmente ornamentada com flores e outras decorações. Esse gesto é uma forma de afirmar publicamente a importância da Eucaristia na vida dos fiéis e de mostrar para a Fé em Jesus Cristo. Além disso, essa data convida a refletir sobre a necessidade de cultivar a vida espiritual e a buscar uma maior comunhão com Deus. A Eucaristia é um Sacramento que fortalece e ajuda a vencer as tentações do mundo, inspirando a viver de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo. Portanto, a comemoração do dia de Corpus Christi é um momento de profunda conexão entre os fiéis e a Igreja, de renovação da Fé e de testemunho público da veneração pela Eucaristia. É uma ocasião especial para que haja demonstração de devoção a Jesus Cristo, presente na Hóstia consagrada. Em Santa Cruz e no Distrito do Rio do Peixe a repórter Gabriele Souza, acompanhou este dia de celebração. Confira na reportagem: