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Webinário discute importância da educação física no ano da Olimpíada

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Jogos podem estimular interdisciplinaridade nas escolas, diz professor

O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Península promoveram hoje (22) um webinário (videoconferência) para discutir a importância da educação física diante da realização da Olimpíada de Tóquio. A cerimônia de abertura dos jogos será realizada na manhã desta sexta-feira (23).

Durante o debate, foram discutidos temas como as formas de trabalhar os símbolos dos Jogos Olímpicos nas aulas, a inserção dos valores olímpicos e a importância do esporte na formação dos cidadãos e dos atletas.

Para o professor de educação física Gabriel Schiller, as olimpíadas são uma oportunidade de estimular a interdisciplinaridade nas escolas. “É um ano especial para o esporte. Isso acontece de quatro em quatro anos. É muito importante que a educação física consiga aproximar também outras disciplinas”, avaliou.

Luisa Parente, ex-ginasta e atual secretária nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, falou sobre sua experiência nos jogos. Ela participou das Olimpíadas de Seul 88 e de Barcelona 92. “É uma emoção incrível. Nem sempre é possível para o atleta de alguma modalidade participar das cerimônias de abertura e de encerramento em função da concentração que ele tem que ter para o jogo no dia seguinte”, relatou.

Segundo Renato Brito, diretor de formação de docentes da Secretaria de Educação Básica do MEC, as falas dos participantes são “motivadoras para futuros atletas”.

O Instituto Península atua em parceria com o MEC no fomento do esporte nas escolas.

Edição: Nádia Franco

Publicado em 22/07/2021 – 17:16 Por Agência Brasil – Brasília

Ano letivo de 2021 começou presencialmente em 16% dos municípios

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Dados são da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação

A maior parte das escolas públicas municipais no Rio de Janeiro continua exclusivamente em ensino remoto. Apenas 1,1% das redes de ensino começaram o ano letivo de 2021 com aulas totalmente presenciais e 15,1% de forma híbrida, mesclando aulas presenciais com ensino remoto. Os dados são de pesquisa da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) divulgada hoje (22). 

O estudo foi realizado com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Itaú Social entre os meses de junho e julho de 2021, com 3.355 redes municipais que, juntas representam 60,2% do total de municípios do país e respondem por mais de 13 milhões de estudantes. As redes municipais concentram a maior parte das matrículas das creches, pré-escolas e ensino fundamental públicos. 

A pesquisa mostra ainda que 57% das redes concluíram os protocolos sanitários para a prevenção da covid-19. Quanto à imunização dos profissionais da educação, o processo já começou em 95,1% das redes municipais entrevistadas. 

Em pronunciamento, nesta terça-feira (20), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, defendeu o retorno dos estudantes às aulas presenciais nas escolas. Segundo o presidente da Undime, Luiz Miguel Martins Garcia, que é dirigente municipal de Educação em Sud Mennucci (SP), é preciso considerar a situação de cada localidade. A expectativa é que, no segundo semestre, com a adoção dos protocolos, mais redes retomem o ensino presencial. 

“Todo mundo está muito ansioso e quer a volta, mas essa volta precisa ser com segurança, valorizando a vida e o direito à educação. É muito importante que a gente tenha respeito à autonomia de cada rede para avaliar a sua condição de volta, de como proceder e como garantir esses dois direitos essenciais”, diz Garcia. 

Desafios da pandemia 

Segundo o estudo, a conectividade de estudantes e professores, bem como a infraestrutura das escolas continuam sendo consideradas as maiores dificuldades enfrentadas pelas redes durante a pandemia. Quase todas as redes, quando se trata de ensino remoto, usam materiais impressos (98,2%) e passam orientações por WhatsApp (97,5%). “Nós temos um vazio de acessibilidade muito grande no país”, diz Garcia, que ressalta que mesmo em centros urbanos, “há apagões de conectividade muito forte”. 

A infraestrutura das escolas é também empecilho para o retorno às aulas presenciais. “A estrutura das escolas é que vai auxiliar a garantir um retorno seguro, que a gente sabe que é fundamental e que deve acontecer, mas precisa adaptar a estrutura escolar para esse novo cenário, com protocolos e medidas de segurança e adaptação do ambiente”, diz a coordenadora do Observatório do Marco Legal da Primeira Infância (Observa) Thaís Malheiros.

De acordo com dados disponibilizados pelo Observa, a partir do Censo Escolar 2020, apenas 41% das crianças matriculadas em creches e 41% das matriculadas em pré-escolas estão em estabelecimentos que possuem área externa. “A área externa e com grande ventilação é fundamental para, por exemplo, o momento da alimentação [quando as crianças estão reunidas sem máscaras]”, diz Thaís.

Além disso, mais de 20% das crianças com até 5 anos estão matriculadas em escolas sem itens de saneamento básico, como água filtrada, esgotamento sanitário ou coleta de lixo. 

Busca ativa 

Com a pandemia, segundo estimativa divulgada pelo Unicef, o número de crianças e adolescentes sem acesso à educação no Brasil saltou de 1,1 milhão em 2019 para 5,1 milhões em 2020. A pesquisa divulgada hoje mostra que essa é uma preocupação dos dirigentes. Cerca de 60% dos respondentes consideram a busca ativa de estudantes em abandono ou risco de abandono escolar uma das prioridades das redes municipais de educação.

Edição: Maria Claudia

Publicado em 22/07/2021 – 17:29 Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil  – Rio de Janeiro

CNC: intenção de consumo das famílias mantém ritmo de crescimento

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Indicador atinge 68,4 pontos e tem o maior nível desde abril

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 2% em julho, alcançando a segunda alta consecutiva. O indicador chegou a 68,4 pontos e atingiu o maior nível desde abril. O resultado ficou 3,5% acima do registrado no mesmo período de 2020. 

O índice, porém, segue abaixo do nível de satisfação (100 pontos). Os resultados da pesquisa, feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), foram divulgados hoje (21), no Rio de Janeiro.

“A maior confiança das famílias na estabilidade da tendência positiva do mercado de trabalho, a disponibilização do auxílio emergencial e uma maior parcela da população já vacinada favoreceram as condições de consumo”, afirmou, em nota, o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Destaque para consumo

Como em junho, todos os subíndices da pesquisa registraram resultados positivos, com destaque para o que mede a Perspectiva de Consumo, que subiu 5,1% na comparação com junho, indo a 66,8 pontos. O item foi o que apresentou o maior crescimento no mês e revelou melhora na percepção dos brasileiros em relação a compras futuras.

“A expectativa das famílias é que esse ambiente econômico mais positivo percebido no curto prazo se prolongue para o longo prazo”, disse a economista da CNC responsável pela pesquisa, Catarina Carneiro da Silva.

O Nível de Consumo Atual também melhorou ao subir 2,2%, alcançando o maior patamar desde março deste ano (53,1 pontos). “Esse avanço foi resultado da melhora nas condições de consumo, com redução no percentual de famílias que consideram o seu consumo menor (59% contra 60,3% no mês passado e 62,6% em julho de 2020) e crescimento ainda mais intenso do que no mês anterior (4,7%) na percepção do momento para compra de duráveis”, afirmou a economista.

Bens duráveis

Apesar de permanecer como o menor indicador em julho, o Momento para Compra de Duráveis, que avalia o que os consumidores pensam sobre a aquisição de bens como eletrodomésticos, eletrônicos, carros e imóveis, atingiu o maior patamar desde abril e subiu de forma ainda mais intensa do que no mês anterior (4,7%), chegando a 40,8 pontos.

“Na esteira desse avanço, houve redução do percentual de famílias que acreditam ser um momento negativo para compras desse tipo de produto: 77,2%, abaixo dos 77,7% do mês anterior e dos 78% de julho de 2020”, informou a CNC.

Publicado em 21/07/2021 – 11:46 Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Embrapii abre chamada para credenciar novas unidades farmacológicas

Instituições receberão R$ 5 milhões para cada plano de ação

Os ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Inovações lançaram hoje (21) uma chamada pública que credenciará quatro novas unidades, da área de fármacos e biofármacos, para se tornarem “unidades Embrapii”. Ao se tornarem parcerias da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), as quatro unidades selecionadas terão acesso a R$ 20 milhões em recursos: R$ 5 milhões para cada plano de ação apresentado por elas.

De acordo com o diretor de Planejamento e Relações Institucionais da Embrapii, Igor Nazaré, podem participar dessa seleção instituições científicas, tecnológicas e de inovação públicas ou privadas sem fins lucrativos. Entre as áreas focadas pela chamada estão a de descoberta de novos medicamentos, a partir de novas moléculas e princípios ativos; a de desenvolvimento de pro-fármacos e farmoquímicos; proteínas terapêuticas; kits diagnósticos; ensaios clínicos e pré-clínicos; produção de hemoderivados.

“Gostaria de destacar que cada unidade interessada em se tornar unidade Embrapii tem de escolher até três tópicos prioritários para apresentar na chamada, com valor de até R$ 5 milhões”, ressaltou o diretor da Embrapii.

Ele explica que o objetivo da Embrapii, a partir desta e outras iniciativas, é o de promover interação entre governo, universidades e empresas em processos e desenvolvimento de tecnologias, de forma a desenvolver tecnologias demandadas por empresas para o mercado, alavancando, de forma rápida, recursos para “processos que impactam na vida do cidadão”. Segundo Nazaré, há, atualmente, 72 unidades Embrapii com “pesquisadores e pessoal altamente qualificados”, além de infraestrutura de ponta para atender demandas empresariais.

Até hoje 1.259 projetos de 873 empresas receberam quase R$ 1,8 bilhão em apoios, tanto de empresas como das unidades Embrapii e do governo. “Dos 693 projetos já finalizados, tivemos 490 pedidos de propriedade intelectual”, disse o diretor. Ele acrescenta que, na área de Saúde, há 185 projetos em desenvolvimento. “Destes, 64 projetos foram desenvolvidos em resposta à pandemia, sendo 52 pedidos de propriedade intelectual”.

Área estratégica

Durante a cerimônia de lançamento da chamada pública para credenciamento das novas unidades, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, lembrou que o Brasil “gasta cerca de 10% de seu PIB com saúde”, e que a perspectiva é de que “ter gastos superiores [nos próximos anos], já que o ambiente pandêmico mostrou que Saúde é muito mais estratégico do que pensávamos”.

“Por isso é fundamental que tenhamos essa convicção do fortalecimento do complexo industrial [deste setor]. E não pode existir esse fortalecimento sem que a pesquisa no Brasil seja fomentada fortemente”, argumentou o ministro. Segundo ele, isso pode acontecer de várias formas: “através de transferência de tecnologia com ferramentas de fomento, como parcerias de desenvolvimento produtivo; através de parcerias público-privadas; ou através de uma melhor ambiência para instalação de parques industriais pela iniciativa privada”.

Mais informações sobre a chamada para credenciamento de unidades Embrapii podem ser obtidas no site da empresa.

Edição: Valéria Aguiar

Publicado em 21/07/2021 – 12:31 Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Covax Facility: Brasil recebe mais de 1 milhão de vacinas

Os imunizantes contra covid-19 são da fabricante AstraZeneca/Oxford

Um novo lote com 1.036.800 vacinas contra covid-19 vindas pelo consórcio Covax Facility devem chegar ao Brasil nesta quarta-feira (21). Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), os imunizantes serão da fabricante AstraZeneca/Oxford.

Até quinta-feira (22), serão enviadas aos estados e ao Distrito Federal mais de 8,7 milhões de doses de vacinas covid-19. Desde o início da campanha de vacinação, o Ministério da Saúde já distribuiu mais de 154 milhões de doses. A população-alvo no Brasil é de 160 milhões de brasileiros com mais de 18 anos.

Vacinados

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 56,5% da população brasileira já recebeu a primeira dose da vacina: 90,4 milhões de pessoas. Há 34,5 milhões de brasileiros com o ciclo vacinal completo, ou seja, já receberam a segunda dose dos imunizantes ou dose única.

Covax

O Brasil é um dos quase 200 países que integram a iniciativa global, criada para permitir o acesso justo e igualitário de vacinas covid-19 por meio de parcerias com laboratórios. Além da Organização Mundial da Saúde (OMS), o consórcio é coliderado pela Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (CEPI) e pela Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (Gavi), em parceira com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Segundo Ministério da Saúde, ao todo, o consórcio deve entregar 42,5 milhões de doses de vacinas contra covid-19, de diferentes laboratórios, até o fim de 2021.

O Brasil já recebeu entre março e julho deste ano 6.952.800 vacinas contra covid-19 desse consórcio, sendo 6.110.400 da AstraZeneca/Oxford e 842.400 da Pfizer/BioNTech. O novo lote não foi contabilizado nesse balanço.

Edição: Maria Claudia

Publicado em 21/07/2021 – 12:31 Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Olimpíada: delegação brasileira já conta com 90% dos atletas no Japão

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Até o final desta quarta, maioria dos atletas chega à Vila Olímpica

A dois dias da cerimônia de abertura da Olimpíada de Tóquio, 270 dos 302 brasileiros classificados para a Olimpíada de Tóquio 2020 já estão no Japão, distribuídos pelas bases do Time Brasil e Vila Olímpica.

De acordo com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), atletas de 20 das 35 modalidades para as quais o Brasil se classificou chegarão até o final desta quarta-feira (21) à Vila Olímpica. Entre eles, competidores do badminton, canoagem de slalom, ciclismo MTB, esgrima, ginástica artística, handebol, hipismo adestramento, levantamento de peso, natação, remo, saltos ornamentais, skate, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo, vôlei de praia e vôlei.

Ao desembarcarem no Japão nos últimos dias, boa parte dos atletas ficou em bases do COB, espalhadas pelas cidades de Ota, Hamamatsu, Nagato, Sagamihara, Saitama e Tsurigasaki, e também Ilha de Enoshima. Entre eles, Bruno Rezende, o Bruninho, capitão a seleção brasileira masculina de vôlei, que será o porta-bandeira do país na cerimônia oficial na sexta (23), às 8h (horário de Brasília).

“Sempre é uma emoção chegar na Vila. É o sonho de qualquer atleta. É uma sensação incrível. Já estávamos nos preparando na base de Ota, mas agora chegou a hora mesmo. O frio na barriga aumenta, bate aquela ansiedade boa, mas estamos preparados para isso. Sabemos da nossa responsabilidade e vamos com tudo”, disse o atleta ao site do COB. 

Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Publicado em 21/07/2021 – 12:43 Por Rafael Monteiro – Repórter da Rádio Nacional – Rio de Janeiro

Covid-19: PF deflagra operações para apurar contratações em 3 estados

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Investigações abrangem São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (21) duas operações para investigar contratações feitas em 2020 na cidade de Guarulhos (SP) dentro do contexto de combate à pandemia. Na Operação Covil-19 são investigadas suspeitas de irregularidades na contratação de empresas privadas e organização social para a prestação de serviços de vários tipos relacionados ao hospital de campanha instalado na cidade em março do ano passado, com custo de mais de R$ 53 milhões.

Na Operação Florença, segunda fase da Operação Veneza, a PF aprofunda a investigação sobre fraudes na aquisição de máscaras pela prefeitura da cidade, com a utilização de recursos federais repassados para o combate ao novo coronavírus. Parte desses valores foi repassada para uma microempresa sediada em Minas Gerais, mas os valores se mostravam incompatíveis com sua capacidade econômica, informou a Polícia Federal.

Os mandados foram cumpridos em residências, empresas e órgãos públicos nas cidades paulistas de Artur Nogueira, Campinas, Guarulhos, São Paulo, Monte Mor, São Caetano do Sul, (SP), e em Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, e Teófilo Otoni, em Minas Gerais. Os crimes apurados são os de fraude ao caráter competitivo da licitação, de dispensa irregular e fraude à licitação para causar prejuízo à fazenda pública, associação criminosa, corrupção, peculato e lavagem de dinheiro.

Empresas fictícias

“Os seis contratos tinham como objeto serviços diversos desde montagem da estrutura, fornecimento de serviços médicos, alimentação, locação de equipamentos, unidades móveis e transporte, dentre outros. As principais irregularidades eram fraudes nas licitações, já que todos os contratos foram firmados por dispensa de licitação, o que traz indício de direcionamento e participação de empresas fictícias e sem capacidade econômica, expertise, técnica mínima para funcionar, sobrepreço e sobreposição de contrato”, explicou o delegado de repressão a corrupção e crimes financeiros, Fabricio Alonso Martinez.   

Segundo ele, o próximo passo é aprofundar a análise para verificar o caminho do dinheiro, descobrir e responsabilizar os participantes. Na Operação Covil-19 foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e na Florença, dois. Foram apreendidos veículos, documentos, bens, celulares, computadores. 

O delegado de investigação e combate ao crime organizado da superintendência da PF de São Paulo, Márcio Magno, explicou que as duas operações foram deflagradas ao mesmo tempo porque havia alvos comuns. 

“As operações visaram o combate ao desvio de verbas federais [usadas em ações para reduzir] a pandemia. Além dos mandados de busca e apreensão – 21 na Operação Covil-19 e dois na Operação Florença – foram cumpridas medidas cautelares como proibição de contratação de serviços para a administração pública. Para as pessoas físicas foi determinada a proibição de deixar o país, com a entrega de passaportes”, disse Magno.

Edição: Kleber Sampaio

Publicado em 21/07/2021 – 12:46 Por Flavia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – São Paulo