terça-feira, novembro 26, 2024
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Projeto liderado por brasileira mapeará genoma de 15 mil pessoas

Mapeamento permitirá prevenir e tratar doenças

O projeto DNA do Brasil, liderado por uma cientista brasileira, vai identificar as principais características genéticas dos brasileiros para que seja possível prevenir e tratar doenças, além de mapear os ancestrais da população. A inciativa, lançada nesta semana, será o primeiro projeto de sequenciamento de DNA em larga escala no país e vai inserir o Brasil no mapa mundial dos estudos genômicos.

“Nosso projeto quer fazer um panorama geral da população brasileira como um todo, com um número grande de brasileiros para que a gente possa fazer pesquisas mais aprofundadas tanto sobre a saúde, a genética da nossa saúde, quanto também sobre a nossa origem, de como a gente se formou a partir desses grupos populacionais originais” disse a professora Lygia da Veiga Pereira, da Universidade de São Paulo (USP), que lidera o projeto, sobre os dois eixos do estudo genômico. Até o momento, menos de 0,5% das pesquisas realizadas no mundo contemplaram a população brasileira.

No que diz respeito à saúde, Lygia explicou que o sequenciamento do DNA dos brasileiros vai possibilitar “entender quais são as variações genéticas que estão associadas ao nosso risco de desenvolver doenças comuns. O grande desafio da genética do século XXI é entender a genética da predisposição para doenças como diabetes, doença cardiovascular, Alzheimer, asma, depressão, que são doenças comuns. A gente não conhece bem a genética dessas doenças porque é complexa, ela é o resultado de centenas de alterações genéticas, mais o meio ambiente”, explicou Lygia.

Por meio do projeto, será possível identificar genes associados a doenças e genes associados a características morfológicas – que se referem à forma do organismo. Além da detecção da doença, a interpretação dos testes genéticos vai permitir, segundo a pesquisadora, identificar a predisposição às doenças, respostas a medicamentos e levar ao desenvolvimento de novas terapias.

Banco de dados público

Além de desvendar as características do DNA dos brasileiros, o projeto também tem o objetivo de montar um banco público com dados genéticos da população brasileira que ficará disponível para pesquisadores de todo o mundo que tenham interesse em estudos da genética da população do Brasil. “Esse banco de dados vai poder ser explorado e garimpado para a gente fazer muita descoberta, tanto do ponto de vista de saúde, como de evolução e até histórico”, disse.

O projeto pretende mapear o genoma de 15 mil pessoas, com idades entre 35 e 74 anos, que já integram a amostra do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa), a maior pesquisa epidemiológica do país, financiada pelo Ministério da Saúde e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O Elsa abrange moradores dos estados da Bahia, de Minas Gerais, do Espírito Santo, Rio de Janeiro, de São Paulo e do Rio Grande do Sul.

Essas 15 mil pessoas têm sido acompanhadas clinicamente desde 2008 e agora as informações genéticas serão agregadas a esse banco de dados, conforme elas forem assinando o termo de consentimento para participação desse novo projeto. O sigilo delas está garantido, segundo Lygia.

“Existe uma série de mecanismos para gente poder trabalhar com esses dados, mas de forma absolutamente anônima. A gente precisa ter segurança sobre a privacidade das pessoas e ao mesmo tempo poder usar esses dados para poder fazer descobertas, descobertas que vão impactar a saúde do brasileiro”, disse ela.

Para o professor Paulo Lotufo, da Faculdade de Medicina da USP e que está à frente do Elsa em São Paulo, “o projeto permitiu destacar as doenças cardiovasculares e diabetes na agenda da pesquisa epidemiológica no país. E, esse novo passo a ser dado com o DNA do Brasil nos permitirá contribuir ainda mais para a saúde da população”.

Primeira etapa

Os recursos para sequenciar o genoma completo dos primeiros três mil brasileiros – que correspondem à primeira etapa do projeto – foram garantidos pela empresa Dasa. A reportagem da Agência Brasil visitou o Centro de Diagnósticos em Genômica da empresa, na capital paulista, onde serão feitos os sequenciamentos.

“Atualmente a gente consegue fazer o processamento de cerca de 40 genomas completos a cada dois ou três dias, é uma alta capacidade que vai permitir que a gente sequencie as primeiras três mil amostras em seis meses e depois completar todas as 15 mil em até dois anos”, disse Gustavo Campana, diretor-médico da Dasa.

Campana explicou que, com a evolução da tecnologia, houve uma queda no custo de sequenciamento de um genoma completo. “Por exemplo, no projeto Genoma Humano

[na década de 1990]

, um único genoma demorou 13 anos e custou mais de R$ 3 bilhões. Hoje nós conseguimos sequenciar um genoma em torno de 36 a 48 horas por cerca de US$ 1 mil”.

Para o sequenciamento dos 12 mil genomas restante, há uma proposta em andamento que depende da captação de recursos pelo projeto. O diretor da Dasa contou que, apesar de os valores das negociações serem confidenciais, a empresa tem uma proposta para realizar o restante do sequenciamento em valor abaixo do que havia sido proposto por outros laboratórios. Uma das propostas chegou a orçar em US$ 650 dólares cada genoma completo sequenciado.

Além da Dasa, outras empresas privadas estão envolvidas para realização do projeto: a Illumina, que vai fornecer os insumos para o sequenciamento; e a Google Cloud, que vai processar os dados de sequenciamento em sua nuvem, permitindo análises e cruzamento de dados em escala.

Após a conclusão dos primeiros 3 mil genomas, no prazo previsto de seis meses, o banco de dados já estará disponível para uso pelos pesquisadores. “A gente vai saber exatamente aquela população que tem alto risco de diabetes, por exemplo, ou alto risco de enfartar, então você pode fazer terapêuticas mais precoces e faz prevenção e até alteração de hábitos de vida. Então na vida de um indivíduo, no futuro, isso vai ter um impacto muito grande para deixar as pessoas mais saudáveis e não desenvolver as doenças crônicas”, finalizou Campana. Publicado Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil São Paulo / Edição: Denise Griesinger

Murilo Vitorino supera dificuldades e inicia novos desafios

O Professor Murilo Vitorino, apesar das dificuldades enfrentadas ao longo da vida, principalmente por ser de uma família humilde, onde as necessidades dificultavam a escolha e até impediam a eleição de prioridades, conseguiu alcançar vitórias e conquista que mudaram sua vida.

Foi preciso muita determinação, trabalho e renuncia para alcançar o grande objetivo, o sonho de criança que sempre foi cursar uma faculdade e ter uma profissão.

Mesmo com tantas dificuldades, o que parecia impossível, tornou-se realidade em 2012 quando concluiu o Curso Superior de Educação Física na Faculdade Albert Einstein – FALBE, em Goiânia.

Superada essa fase, Murilo Vitorino, teve êxito em muitos projetos desenvolvidos em Pires do Rio, Futsal Feminino, Futsal Masculino, aulas de iniciação esportiva, trabalhos com idosos, trabalhos de incentivo a pratica esportiva e ainda conseguiu exercer sua profissão em conceituados estabelecimentos de ensino em Pires do Rio, na prefeitura de Pires do Rio, durante mandato da Ex-prefeita Cida Tomazini, e como assessor parlamentar do Deputado Estadual Cairo Salim.

Um dos grandes marcos de sua vida profissional foi a participação diretamente da organização da “Passagem da Tocha Olímpica” em Pires do Rio e de ter sido um dos condutores da Tocha em Caldas Novas através de escolha feita pelo Comitê Olímpico.

Depois de muito trabalho com crianças, jovens, adultos e idosos, Murilo Vitorino, está iniciando uma nova trajetória. Por entender que a política pode ser usada para melhorar a qualidade de vida das pessoas e oferecer mais e importantes oportunidades em todos os seguimentos, ele se manifestou bastante interessado em iniciar, já a partir de 2020, uma nova jornada na vida pública.

Murilo disse que está disposto e convencido de que é preciso entrar para a vida pública e colocar seu nome a disposição dos partidos e da sociedade piresina para ter condições de realizar grandes e importantes trabalhos em Pires do Rio.

“Esporte é vida, esporte é saúde, esporte é educação, esporte é segurança, quem pratica esporte consegue mudar a qualidade vida em todos os aspectos, por isso estou convencido de que terei oportunidade de realizar projetos que irão mudar a vida de muita gente”, disse ele.

Deputado Cairo Salim está realizando importante trabalho em defesa do consumidor

Depois de intenso trabalho realizado através de Audiências Públicas, realizadas em diversas cidades para ouvir diretamente o usuário, o Deputado Cairo Salim que chega ao final dessa etapa com a certeza do dever cumprido por ter conseguido realizar esse importante trabalho em defesa do consumidor, usou suas redes sociais para convidar a todos para a última reunião da CPI da Enel, com apresentação do relatório final, na próxima segunda-feira, dia 16, às 14h, no Auditório Solon Amaral, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás.

Uma série de audiências públicas foi realizada durante o ano de 2019, em municípios de diferentes regiões do estado, com o intuito de ouvir as demandas e reclamações da população sobre o fornecimento de energia elétrica por parte da concessionária Enel. O último encontro, comandado pelo deputado Alysson Lima (Republicanos), membro titular da CPI, ocorreu na manhã desta sexta-feira, 13, em São Luís de Montes Belos.

A CPI da Enel também tem como membros titulares os parlamentares Diego Sorgatto (PSDB), que é vice-presidente; e Chico KGL (DEM). Já os suplentes são os deputados Gustavo Sebba (PSDB), Rafael Gouveia (Progressistas), Antônio Gomide (PT), Amilton Filho (Solidariedade) e Delegado Eduardo Prado (PV).

Turismo libera R$ 8,1 milhões para obras do Sambódromo

O Ministério do Turismo liberou R$ 8,1 milhões para obras do Sambódromo do Rio de Janeiro. São intervenções para a segurança do local, inclusive nas instalações elétricas.

No carnaval deste ano, os desfiles das escolas de samba chegaram a ficar ameaçados por causa de falta de autorização do espetáculo por parte do Corpo de Bombeiros, após pedido de interdição encaminhado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).

Junto com ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, e o senador Flavio Bolsonaro, visitaram, hoje (13), as obras, em andamento.

De acordo com a prefeitura, “a parceria entre a prefeitura e o governo federal vai proporcionar mais segurança e conforto aos cerca de 100 mil foliões que passarão pela avenida a cada dia, durante o carnaval 2020, conforme expectativa da Riotur”.

“Nós temos certeza que, com esse apoio do presidente Jair Bolsonaro, vamos ter o melhor carnaval de todos os tempos. Mais seguro, mais iluminado, e com mais conforto para as pessoas”, disse Crivella.

O ministro Marcelo Antônio, que também visitou o Centro de Operações Rio (COR) com o prefeito e o senador, disse que a instalação de câmeras de segurança, dentro e ao redor do Sambódromo, vão garantir mais segurança. “Segundo os engenheiros, essa é a maior reforma já feita no Sambódromo trazendo mais segurança aos frequentadores do carnaval.

“Turistas do Brasil e de fora não terão problemas aqui na questão de segurança. Tudo está sendo feito para que essa festa continue sendo a maior festa do Brasil e do Rio de Janeiro”, disse o prefeito.

Obras

Além da instalação de 500 novos painéis de iluminação, entre outros serviços estão sendo refeitos seis mil metros quadrados de estruturas em concreto, pintura em 36 mil metros quadrados e distribuições elétricas em 89 quadros. Para melhorar a segurança na Marques de Sapucaí, as obras incluem novas escadas nas saídas.

O secretário municipal de Habitação e Infraestrutura (SMIH), Sebastião Bruno, informou que 30% das obras foram concluídas. “A previsão é de que tudo esteja pronto na segunda quinzena de fevereiro”.

A intenção da prefeitura é que o local seja usado também para outros eventos da cidade ao longo do ano. “Estamos preparando o espaço para receber grandes shows, por exemplo, com estruturas bem melhores, e outras atividades populares ligadas à cultura em geral”, informou o secretário especial de Turismo, Paulo Jobim. Publicado Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro / Edição: Fernando Fraga

Justiça solta por engano ex-deputados estaduais do Rio

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Um erro no número do alvará de soltura expedido pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) levou à libertação dos ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, presos pelas operações Furna da Onça e Cadeia Velha, desdobramentos da Lava Jato no estado.

Segundo o TRF2, o alvará saiu com os números dos processos da Furna da Onça e, indevidamente, com o da Cadeia Velha também, processo pelo qual eles permanecem presos preventivamente.

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) confirmou que ambos deixaram o sistema nesta sexta-feira (13), mas, de acordo com o TRF2, os dois terão que voltar para a cadeia.

A Operação Cadeia Velha foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 14 de novembro de 2017. A Furna da Onça veio um ano depois, em 8 de novembro de 2018, como efeito das delações premiadas feitas por doleiros durante a Cadeia Velha.

A reportagem ainda está tentando contato com os advogados de Melo e Albertassi. Publicado Por Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro / Edição: Nádia Franco

Ministério da Educação cria 5 novas universidades e empossa reitores

Catalão e Jataí foram beneficiadas

O Ministério da Educação (MEC) criou cinco novas universidades federais. Foram criadas a Universidade Federal de Jataí (UFJ), Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape), Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) e Universidade Federal de Catalão (UFCat). 

A criação se deu com a posse dos reitores das instituições. Na mesma oportunidade, o ministro Abraham Weintraub também deu posse ao novo reitor do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Para o ministro, a criação dessas universidades em um ano é sinal de que o Brasil está saindo da crise. “O objetivo é que [as novas universidades] se transformem em centros de excelência modernos”.

Os novos reitores empossados são:

Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Odair Antonio Zanatta é graduado, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Estadual de Maringá. O reitor já foi professor de biologia para o ensino médio e cursos pré-vestibulares, coordenador dos cursos de agronomia e agronegócio do Centro Universitário de Maringá e diretor-geral do IFPR no Campus Umuarama. Desde 2016, atuava como reitor pro tempore do IFPR. Agora, assume o mandato de fato.

Universidade Federal de Jataí (UFJ) – Américo Nunes da Silveira Neto é engenheiro agrônomo pela Universidade Federal de Lavras, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Já atuou como chefe da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Agrárias na UFG. Também tem experiência em organização de grandes eventos do setor. Atualmente, é professor efetivo dos cursos de agronomia e zootecnia e diretor de regional da UFG.

Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape) – Airon Aparecido Silva de Melo é graduado, mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Até assumir a reitoria, cumpria seu segundo mandato como diretor-geral e acadêmico da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) – Analy Castilho Polizel de Souza é graduada e mestre em agronomia e doutora em genética e bioquímico, todos os títulos conquistados na Universidade Federal de Uberlândia. Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Diretora do Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas e Pró-reitora do Campus Universitário de Rondonópolis.

Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) – Alexandro Marinho Oliveira é matemático graduado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestre pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Hoje, é diretor eleito e professor associado da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

Universidade Federal de Catalão (UFCat) – Roselma Lucchese é graduada em enfermagem e obstetrícia pela Fundação Educacional de Fernandópolis, mestre em enfermagem psiquiátrica pela Universidade de São Paulo e doutora enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professora e diretora da Regional Catalão na Universidade Federal de Goiás (UFG). Publicado Por Agência Brasil – Brasília

Ministério da Educação cria 5 novas universidades e empossa reitores

Jataí e Catalão foram beneficiadas

O Ministério da Educação (MEC) criou hoje (12) cinco novas universidades federais. Foram criadas a Universidade Federal de Jataí (UFJ), Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape), Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) e Universidade Federal de Catalão (UFCat). 

A criação se deu com a posse dos reitores das instituições. Na mesma oportunidade, o ministro Abraham Weintraub também deu posse ao novo reitor do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Para o ministro, a criação dessas universidades em um ano é sinal de que o Brasil está saindo da crise. “O objetivo é que [as novas universidades] se transformem em centros de excelência modernos”.

Os novos reitores empossados são:

Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Odair Antonio Zanatta é graduado, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Estadual de Maringá. O reitor já foi professor de biologia para o ensino médio e cursos pré-vestibulares, coordenador dos cursos de agronomia e agronegócio do Centro Universitário de Maringá e diretor-geral do IFPR no Campus Umuarama. Desde 2016, atuava como reitor pro tempore do IFPR. Agora, assume o mandato de fato.

Universidade Federal de Jataí (UFJ) – Américo Nunes da Silveira Neto é engenheiro agrônomo pela Universidade Federal de Lavras, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Já atuou como chefe da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Agrárias na UFG. Também tem experiência em organização de grandes eventos do setor. Atualmente, é professor efetivo dos cursos de agronomia e zootecnia e diretor de regional da UFG.

Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape) – Airon Aparecido Silva de Melo é graduado, mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Até assumir a reitoria, cumpria seu segundo mandato como diretor-geral e acadêmico da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) – Analy Castilho Polizel de Souza é graduada e mestre em agronomia e doutora em genética e bioquímico, todos os títulos conquistados na Universidade Federal de Uberlândia. Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Diretora do Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas e Pró-reitora do Campus Universitário de Rondonópolis.

Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) – Alexandro Marinho Oliveira é matemático graduado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestre pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Hoje, é diretor eleito e professor associado da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

Universidade Federal de Catalão (UFCat) – Roselma Lucchese é graduada em enfermagem e obstetrícia pela Fundação Educacional de Fernandópolis, mestre em enfermagem psiquiátrica pela Universidade de São Paulo e doutora enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professora e diretora da Regional Catalão na Universidade Federal de Goiás (UFG). Publicado Por Agência Brasil – Brasília