sexta-feira, agosto 15, 2025
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Cerca de 90 pessoas morrem em atentado na Somália

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Explosão a bomba foi uma das mais violentas da cidade de Mogadíscio. Pelo menos 90 pessoas morreram esta manhã (28), num atentado na capital da Somália. Entre as vítimas há vários estudantes que seguiam numa carrinha no momento em que um camião armadilhado explodiu.

O ataque aconteceu por volta das oito da manhã numa estrada com muito movimento. A explosão destruiu várias viaturas e deixou marcas nos edifícios vizinhos.

Este foi um dos atentados mais violentos em Mogadíscio e faz lembrar um outro ataque que há dois anos fez centenas de vítimas. As autoridades dizem que o número de vítimas mortais deve aumentar já que dezenas de feridos estão em estado muito grave.

O ataque foi desencadeado por um suicida mas ainda não foi reivindicado. Nos últimos anos, a Somália tem sido palco de diversos atentados da autoria dos radicais Al Shabab.

Um grupo jihadista que controla parte do centro e o sul do país. Querem instaurar um estado islâmico.

Publicado Por RTP (agência de notícias pública de Portugal) Brasília / Agencia Brasil

Brasil e Israel assinam acordo de combate ao crime organizado

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O Brasil vai ratificar um acordo que cria mais uma parceria com Israel, aliado prioritário do governo desde o início de 2019. Desta vez, o foco é o combate à corrupção e ao crime organizado. O acordo será publicado no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (30), e prevê pontos importantes de cooperação internacional e troca de conhecimentos.

De acordo com nota publicada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), órgãos de segurança pública dos dois países farão intercâmbio de experiências sobre crimes internacionais que, para serem combatidos de maneira eficaz, necessitam de mecanismos modernos de troca de informações. Tráfico de pessoas, tráfico de armas de fogo, munição e explosivos, terrorismo e maneiras de financiar atividades terroristas entram na lista de áreas de conhecimento que devem ser exploradas na parceria.

O presidente Jair Bolsonaro já havia sinalizado, no início do ano, que fortaleceria os laços de parceria com Israel nas áreas de ciências, tecnologia e segurança pública. O presidente chegou a visitar o país no primeiro semestre de 2019 e contou com o auxílio do governo de Israel após o rompimento da barragem em Brumadinho, em janeiro. O Brasil estreitou a parceria também ao inaugurar um escritório em Jerusalém para fortalecer o vínculo entre os dois países.

Publicado Por Pedro Ivo de Oliveira – Repórter da Agência Brasil –  Brasília

Tarifa branca de energia será ampliada a pequenos consumidores em 2020

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parte dos consumidores de energia em todo o país terá uma oportunidade de mudar os hábitos e diminuir a conta de luz. Em vigor desde 2018 para grandes consumidores, a tarifa branca de energia será estendida a quase todos os brasileiros em 1º de janeiro.

A tarifa branca consiste na redução do preço da energia fora do horário de pico, também chamado de horário de ponta e envolve três faixas de valores. Nos dias úteis, a cobrança da energia será dividida em três faixas de horário: o horário de ponta (tarifa vermelha), entre o fim da tarde e o início da noite; a faixa intermediária (amarela), uma hora antes e uma hora depois do horário de ponta, e o horário fora de ponta (verde), com custo mais baixo no restante do dia.

Nos fins de semana e nos feriados nacionais, a tarifa de energia sempre será cobrada pelo valor fora de ponta. O modelo começou a ser usado em 2018, para unidades com consumo superior a 500 quilowatts-hora (kWh). Em 2019, passou a ser aplicado em unidades com consumo a partir de 250 kWh.

A mudança não valerá apenas para unidades residenciais consumidoras da subclasse de baixa renda, atualmente tarifadas em condições vantajosas. Esse modelo de tarifação é aplicado em países como Canadá, Austrália, Itália, França e Reino Unido.

Adesão

Cada concessionária de energia estabelece o horário de ponta. Para aderir à tarifa branca, o consumidor precisará formalizar a opção na distribuidora a partir de janeiro. A empresa instalará um novo medidor de energia capaz de registrar o consumo nas diferentes faixas horárias.

O consumidor deverá prestar atenção antes de optar pela tarifa branca. Isso porque a adesão envolve mudanças de hábito, como usar aparelhos que consomem mais energia, principalmente o chuveiro elétrico, fora dos horários de pico. Caso o cliente não preste atenção e mantenha o consumo no horário de ponta, poderá fechar o mês com a conta mais cara.

Confira o horário de ponta das principais distribuidoras de energia:

Cemig – Minas Gerais: 17h às 19h59

Enel – São Paulo: 17h30 às 20h29

Light – Rio de Janeiro: 17h30 às 20h29

CEB – Distrito Federal: 18h às 20h59

CPFL – São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais: 18h às 20h59

CEEE – Rio Grande do Sul: 18h às 20h59

Celesc – Santa Catarina: 18h às 20h59

Coelba – Bahia: 18h às 20h59

Copel – Paraná: 18h às 20h59

Publicado Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Dois alunos de Goiás vencem Olimpíada de Língua Portuguesa

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Os goianos Matheus Fernandes de Sousa, de Iporá, e Beatriz Pereira Rodrigues, de Catalão, foram vencedores da Olimpíada de Língua Portuguesa, nas categorias Memórias Literárias e Crônica, respectivamente.

Matheus é aluno da Escola Municipal Valdivino Silva Ferreira e foi orientado pela professora Marília Alves de Oliveira Magalhães. Já Beatriz estuda na Escola Municipal Nilda Margon Vaz e recebeu as orientações da professora Vânia Rodrigues Ribeiro.

A Olimpíada de Língua Portuguesa, promovida pelo Itaú Social e Ministério da Educação (MEC), reconheceu 20 produções de todas as regiões do país, quatro em cada categoria: poema (5º ano do Ensino Fundamental), memórias literárias (6º e 7º anos), crônica (8º e 9º anos), documentário (1º ano do Ensino Médio) e artigo de opinião (3º ano do Ensino Médio).

O projeto, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), tem como objetivo apoiar os professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita. A partir da metodologia do Programa Escrevendo o Futuro, os professores realizam as oficinas de produção de texto com seus alunos.

O concurso se iniciou em fevereiro, com a abertura das inscrições para professores e alunos da rede pública. Ele recebeu 171.037 inscrições de todos os estados e teve adesão de 87,5% dos municípios brasileiros – total de 4.876 cidades. A principal novidade foi a inclusão do gênero documentário para alunos do 1º e 2º anos do Ensino Médio. Confira os números de Goiás abaixo.

Em Goiás, participaram todos os 246 municípios em um total de 1.647 escolas inscritas. Também foram inscritos 3.795 professores e outros 8.274 nas categorias.

Premiações

Em 2019, a Olimpíada passou a homenagear também autores brasileiros. Nesta edição, a homenageada foi a escritora mineira Conceição Evaristo. Houve novidades também entre as premiações, que passaram a incluir imersão pedagógica internacional para os professores e viagem cultural em território brasileiro para os estudantes. As escolas dos alunos vencedores receberão como prêmio acervo para reforço da biblioteca.

Os professores também concorreram na categoria Relato de Prática, na qual registram suas experiências com a realização das oficinas, descrevendo aprendizagens, descobertas, desafios e reflexões. A premiação dessa categoria ocorreu durante a etapa de semifinais.

O concurso conta com a parceria da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da Fundação Roberto Marinho e do Canal Futura.

Publicado por DIÁRIO DE GOIÁS

Sancionada nova Lei de Licenciamento Ambiental do Estado de Goiás

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O governador Ronaldo Caiado (DEM) sancionou nesta sexta-feira (27), a nova Lei de Licenciamento Ambiental de Goiás. O texto, aprovado pela Assembleia Legislativa no último dia 03 de dezembro, foi publicado sem vetos na edição suplementar do Diário Oficial do Estado. A legislação traz dispositivos para modernização de licenças e reformula todo o processo de análise junto aos empreendimentos, além de dar oportunidade de regularização àqueles que atuam de forma irregular.

O projeto de lei teve autoria dos deputados Bruno Peixoto (MDB) e Lissauer Vieira (PSB), com participação da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e outros órgãos do Executivo.

A secretária de meio ambiente, Andréa Vulcanis, classifica a sanção do texto como “histórica” e afirma que Goiás inicia o ano de 2020 em amplas condições de se tornar um polo de desenvolvimento sustentável no Brasil. “É um dia histórico para a gestão ambiental de Goiás”, diz. “A nova legislação vem para organizar o processo de licenciamento, eliminar as distorções atuais causadas pelo cipoal que se tornou devido ao grande número de normas emitidas sem critério ao longo dos anos e trazer o Estado para o século 21”, declara.

O Governo de Goiás calcula que, atualmente, mais de R$ 20 bilhões em investimentos estão travados por conta da ineficiência do Estado em analisar e emitir licenças, uma burocracia que afasta empreendimentos. “São mais de 3 mil processos à espera de análise hoje, uma fila que pode demorar até cinco anos. É um quadro que afasta o empresário ou empurra muita gente para a ilegalidade”, diz a secretária. “Em termos de gestão ambiental é o pior cenário, pois não há conhecimento dos potenciais danos”, esclarece Andréa Vulcanis. Durante o processo de reestruturação realizado pela Semad, foram mapeadas mais de 500 normas, muitas inconsistentes, contraditórias entre si e desatualizadas.

Publicado por DIÁRIO DE GOIÁS

Alvan Alves, cantor e compositor piresino, publicou vídeo de um de seus mais reconhecidos trabalhos

Com participação e produção de Léo Menezes, o cantor e compositor piresino, Alvan Alves, publicou em suas redes sociais, vídeo de um de seus mais reconhecidos trabalhos, a música “Faltam dois de nós”.

O Vídeo foi gravado em 2017 no Country Clube de Pires do Rio, um trabalho que está tendo reconhecimento da mídia, de outros artistas, de pessoas que se identificam com a letra da música e de fãs que acompanham o trabalho dele. Alvan Alves é pessoa bastante conhecida e querida em sua cidade, Pires do Rio – Goiás.

Alvan Alves, disse que a música, “Faltam dois de nós”, foi composta em 2011, quando ele estava em Unaí – Minas Gerais. Por estar distante de sua cidade, amigos e familiares, em um momento difícil de sua vida, quando havia perdido a mãe e um irmão ele teve inspiração para, através da música, expressar seus sentimentos e falar do que estava passando, das dificuldades, da dor e da falta que estava sentindo, naquele momento, de seus familiares que haviam falecido.

Assista ao vídeo e confira esse trabalho:

DPVAT será até 85,4% menor em 2020

Conselho também aprovou estudo para fim de monopólio do seguro. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou hoje (27) a redução dos valores a serem pagos na contratação do seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). Em 2020, o custo para proprietários de carros será R$ 5,23. O novo valor representa uma queda de 67,7% em relação ao cobrado em 2019. No caso das motos, a redução é ainda maior. O preço do seguro será R$ 12,30 e é 85,4% menor do que o praticado neste ano.

A redução drástica dos valores também se observa nas demais categorias: o preço para ônibus com frete será R$ 10,57; para ônibus sem frete será R$ 8,11 e para caminhões R$ 5,78. 

Os conselheiros também aprovaram a realização de um estudo acerca do fim do monopólio. Atualmente, os valores acumulados por meio do DPVAT são administrados unicamente pela Seguradora Líder, criada em 2007 como um consórcio das seguradoras responsáveis pela garantia das indenizações.

Um projeto detalhado deverá ser elaborado e concluído até agosto de 2020. Nele, serão apresentadas as regras que deverão vigorar a partir de 2021. O objetivo é permitir qualquer seguradora possa comercializar o seguro DPVAT, dando mais opções para que o proprietário de veículo possa escolher livremente qual delas vai contratar. Nesse caso, caberia ao CNSP definir um teto para os preços a serem praticados.

Valores distorcidos

A queda no valor do DPVAT vem se acentuando desde 2016, ano em que era cobrado R$ 105,65 para os carros, por exemplo. Esse preço caiu para R$ 68,10 em 2017, depois para R$ 45,72 em 2018, chegou a R$ 16,21 em 2019 e será de R$ 5,23 em 2020. Considerando todo o período, trata-se de uma redução de 95%. No caso das motos, a queda nos últimos quatro anos chega a 95,7%. Saiu de R$ 292,01 em 2016 e caiu para R$ 185,50 em 2017, preço que se manteve em 2018. No ano passado, o valor passou para R$ 84,58 e chegará aos R$ 12,30 no próximo ano.

De acordo com a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, houve uma distorção nos preços dos últimos anos que geraram um excedente de R$ 5,8 bilhões. “Entre outros fatores, foram majorados por processos de corrupção que a Operação Tempo de Despertar apurou em 2015. A precificação do seguro ficou maior durante um período de tempo e isso tem sido corrigido”, disse. A Operação Tempo de Despertar identificou fraudes no DPVAT e resultou em prisões temporárias, conduções coercitivas, busca e apreensão, quebras de sigilo, além de aproximadamente 120 ações penais e civis públicas.

Segundo a superintendente do Susep, os valores definidos para 2020 podem ser mantidos por quatro anos que ainda assim não haverá prejuízo para a cobertura dos acidentados, caso não ocorram variações significativas nas estatísticas de indenizações pagas. A superintende diz, porém, que os preços para o ano seguinte devem sempre ser definidos em reunião do CNSP, que ocorre todos os meses de dezembro.

Proposta

Tanto os novos valores para 2020 quanto o fim do monopólio foram propostos pela Susep, autarquia vinculada ao Ministério da Economia. “O CNSP entendeu que esse modelo de operação precisava ser revisto por conta da recente aprovação da Lei da Liberdade Econômica que prega a concorrência”, disse a superintendente da Susep.

O pagamento obrigatório do DPVAT é previsto na Lei Federal 6.194/1974, que chegou a ser revogada pelo presidente Jair Bolsonaro por meio de uma medida provisória editada no início de novembro. No entanto, a Rede contestou o fim do DPVAT por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade. O partido sustentou, entre outros argumentos, que o seguro é necessário porque permite que as vítimas de acidentes de trânsito tenham proteção social garantida no Sistema Único de Saúde (SUS).

Na semana passada, a questão foi julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte entendeu que o DPVAT cumpre uma função social constitucional e derrubou a medida provisória . Após a decisão do STF, o advogado-geral da União, André Mendonça, anunciou que o governo federal não vai recorrer .

Repasses ao SUS

Conforme a Lei Federal 6.194/1974, os recursos do DPVAT devem assegurar três coberturas. O valor atual da indenização por morte é de R$ 13,5 mil. Nos casos de invalidez permanente, os valores variam conforme o tipo e a intensidade da sequela, mas podem chegar aos mesmos R$ 13,5 mil. O reembolso de despesas médicas e suplementares tem teto de R$ 2,7 mil.

A Seguradora Líder defende que o DPVAT é importante para o SUS e protege especialmente a população de renda mais baixa. Ela sustenta que o Brasil está entre os dez países que apresentam os mais elevados números de mortes por acidentes de trânsito e que, de cada 10 veículos, menos de três possuem cobertura por algum tipo de seguro facultativo. Mais de 70% transitam somente com o seguro obrigatório. 

Conforme consta em seu site, a Seguradora Líder repassou ao SUS 45% dos R$ 4,6 bilhões arrecadados em 2018, ou seja, cerca de R$ 2,1 bilhões. Foram pagas 103.068 indenizações por invalidez permanente, 18.841 indenizações por morte e 33.123 indenizações para despesas médicas.

De outro lado, a equipe econômica do governo federal divulgou um estudo  no qual a parcela do seguro obrigatório repassado ao SUS em 2019 foi de R$ 965 milhões. De acordo com a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, os valores mostram que o DPVAT têm pouco impacto para a saúde pública, já que equivale a 0,79% do orçamento total definido para a área deste ano.

Publicado Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro