quarta-feira, dezembro 3, 2025
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Chileno que pode disputar as Olimpíadas é anunciado no Goiás

Na manhã desta quarta-feira (15), o Goiás Esporte Clube oficializou a contratação do meia atacante Ignácio Jara que defendeu o Cobreloa – único clube da sua carreira. O jogador de 22 anos está com a Seleção do Chile na preparação para o Pré-Olímpico e só se apresenta após a competição.

Jara que nasceu em Santiago, realizou na temporada passada 26 jogos e marcou 11 gols. No seu currículo, o jogador tem passagens pelas seleções de base do Chile, onde jogou o Torneio de Toulon e o Sulamericano Sub-20.

Em 2020, o meia é o terceiro estrangeiro contratado pelo Goiás. Antes de Ignácio Jara, o Verdão anunciou o atacante Daniel Villalva e o lateral direito Juan Pintado.   

Publicado por Diário de Goiás

Autódromo de Goiânia recebe 8 provas nacionais em 2020; veja calendário

O Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, divulgou calendário com oito provas nacionais confirmadas para a temporada de 2020 até o momento. O destaque é para a Stock Car, principal categoria do automobilismo brasileiro, que terá duas provas em solo goiano..

A Stock, a propósito, abre a temporada, com a primeira corrida no dia 29 de março. A prova em Goiânia será a única da temporada a ser disputada em duplas. Assim como em 2019, a capital goiana também vai abrigar duas provas no ano – a segunda será a penúltima etapa do campeonato, no dia 22 de novembro.

Para o secretário de Esporte e Lazer, Rafael Rahif, a consolidação de Goiânia no calendário nacional do automobilismo mostra que o Autódromo Internacional de Goiânia Ayrton Senna está entre os mais requisitados do Brasil atualmente.

“Goiânia tem uma tradição no esporte a motor, que vem desde a década de 80, com o Mundial de Motovelocidade. É quase uma unanimidade entre pilotos e especialistas que nosso autódromo tem o melhor traçado do País, o que nos orgulha muito. Nosso papel é dar a melhor estrutura possível para que Goiás receba cada vez mais eventos importantes do automobilismo e do motociclismo brasileiro e, quem sabe em breve, competições internacionais”, ressaltou o titular da pasta.

Além da Stock Car, outras categorias importantes do automobilismo nacional vão passar por Goiânia. Também com duas provas no calendário, a Porsche Cup, Copa Truck e o Campeonato Brasileiro de Endurance voltam a correr por aqui, em dose dupla, após passagem de sucesso em 2019.

“Temos investido para o que o Autódromo fique ainda mais moderno e seguro, que são critérios observados por estas importantes categorias que vêm a Goiânia, algumas delas duas vezes ao ano. Em 2019 realizamos melhorias nas áreas de escape e nas proteções de pneus, por exemplo”, informou o secretário.

Outra categoria tradicional que vai abrilhantar o calendário goiano é a Superbike Brasil, que no ano passado realizou três etapas em solo goiano. Para 2020, está confirmada para o Autódromo de Goiânia a 7ª etapa da competição, a ser disputada no dia 20 de setembro. O evento resgata a tradição de Goiânia no motociclismo, que teve a cidade como sede do Grande Prêmio do Brasil de Motovelocidade entre 1987 e 1989.

Outras provas nacionais podem ser confirmadas durante o ano, visto que muitas categorias ainda não definiram integralmente seus calendários. Além disso, o Autódromo de Goiânia vai continuar recebendo as provas das categorias locais, como o Campeonato Centro-Oeste de Marcas e Pilotos e o Goiás Superbike.

 Calendário de provas nacionais confirmadas para 2020 

29/03 – Stock Car
19/04 – Porsche Cup
21/06 – Copa Truck
05/07 – Campeonato Brasileiro de Endurance
20/09 – Superbike Brasil
24/10 – Porsche Cup
31/10 – Campeonato Brasileiro de Endurance
22/11 – Stock Car

Publicado por Diário de Goiás

Homicídios diminuem nos municípios sob atuação do Em Frente Brasil

Nos cinco municípios que fazem parte do projeto-piloto Em Frente Brasil de combate ao crime, com a atuação conjunta entre as forças de segurança federais, estaduais e municipais, o número de homicídios sofreu uma redução de 44,1%. Os dados são do período de 30 de agosto de 2019, quando começou o projeto, a 11 de janeiro deste ano.

O levantamento mostra que 165 vidas foram preservadas, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O número de homicídios diminuiu em Ananindeua, no Pará (-65,2%); Cariacica, Espírito Santo (- 8,9%); Goiânia, em Goiás (-47,9%); São José dos Pinhais, no Paraná (-20,7%); e Paulista, em Pernambuco (-36,4%).

Os números mostram ainda a redução de 29,9$ nas ocorrências de roubo: Ananindeua (-17,3%), Cariacica (-24,7), Goiânia (-40,8%), Paulista (-31,6%) e São José dos Pinhais (-28,2%).

“Em quatro meses de projeto, as forças de segurança abordaram mais de 334 mil pessoas, resultando na prisão de 1.718 pessoas e apreensão de 370 menores. Mais de 500 inquéritos foram instaurados e 449 mandados de prisão foram cumpridos nos cinco municípios. Houve ainda apreensão de mais de 220 armas, de mais de 18 toneladas de drogas e a recuperação de 453 veículos”, informa o ministério.

O Em Frente Brasil conta com a participação de policiais federais, rodoviários federais, militares, civis, bombeiros, guardas municipais, agentes penitenciários, agentes federais de execução penal, Força Nacional de Segurança Pública e demais agentes de segurança estaduais e municipais.

Publicado Por Agência Brasil Brasília

Polícia Federal faz operação contra tráfico de armas em três estados

Policiais federais fizeram hoje (15) uma operação para cumprir 17 mandados de prisão e 26 de busca e apreensão contra suspeitos de tráfico de armas nos estados do Rio de Janeiro, Paraná e de Mato Grosso do Sul. Até o início da tarde, haviam sido cumpridos dois mandados de prisão e 11 de busca e apreensão, cumpridos na região de Foz do Iguaçu (PR) e Mundo Novo (RS).

A operação, chamada Container, é resultado de uma investigação sobre tráfico de armas da Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro.

O alvo principal da investigação, cujo nome não foi divulgado pela PF, foi preso na região de Santa Helena, no Paraná.

Publicado Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro

Em Pires do Rio, comerciante revoltado e preocupado, posta vídeo mostrando situação de terreno que causa sérios problema aos moradores

O comerciante Ariovaldo Ferreira dos Santos, revoltado, tentando sensibilizar as autoridades competentes para conseguir resolver o problema de um terreno, em um dos bairros de Pires do Rio, publicou em suas redes sociais, um vídeo mostrando a situação, os perigos e riscos que esse local represente para os moradores e suas famílias.
Desabafando ele disse: “2020 tai ok. kkk eu e minha família amigos já estamos de olho kkk pra ter a sorte de consegui uma administração pra um dia se arrume isso aqui ok.um prefeito que tenha a sabedoria de nos ajudar … Guanabara”.
Veja o vídeo
https://www.facebook.com/ariovaldo.ferreiradossantos/videos/2501115453349514/?tn=%2CdCH-R-R&eid=ARAl3MdoMOnXhcs9l745h4XzmA4Uhvz4ptsEf8mb8RSIddGco-sxxd8Ja_KWDk26zcNF1R0UroVFhsYw&hc_ref=ARTa9cVQEH3S2azMJzHOqHGwehZgCYmlTzBHAKPq8A0uqCXiveD3IUWDbkvGdppjBjc&fref=nf

Mochilas pesadas na infância podem acarretar problemas na fase adulta

Além do excesso de peso, a forma de carregá-lo pode ser prejudicial.

O excesso de peso nas mochilas escolares e o esforço repetitivo na infância e adolescência ocasionam 70% dos problemas de coluna na fase adulta, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o ortopedista e cirurgião de coluna Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), o grande problema não é só o peso do material, mas a forma como as crianças carregam as mochilas.

Em entrevista à Agência Brasil nesta terça-feira (14), o ortopedista explicou que não existe um peso ideal. “Esse peso é sempre calculado em relação ao peso da criança. O que se recomenda é que o peso máximo para cada criança seja 10% do peso corporal. Não ultrapasse esse peso”. Isso significa que, para uma criança que pesa 30 quilos (kg), por exemplo, o ideal é que ela carregue, no máximo, uma mochila com 3 kg.

O especialista citou também que a mochila tem que ficar sempre muito justa nas costas. “As crianças têm tendência a usar mochila muito baixa e solta. Além de ela ficar puxando a criança para trás, ela fica como se estivesse batendo nas costas da criança o tempo inteiro”, comentou. A orientação é que a mochila seja usada o mais alto possível e sempre bem justa nas costas.

De acordo com o ortopedista, ao carregar as mochilas de forma errada, as crianças e os jovens são candidatos a sofrer de problemas na coluna depois de adultos. Durante essa fase, as crianças ainda estão em desenvolvimento, e a coluna é muito frágil. “Os ossos ainda não estão com a consistência totalmente dura, os discos estão em fase de amadurecimento. Então, qualquer trauma ou esforço excessivo nessa idade é lesivo para a coluna, diferente da fase adulta, que já tem uma coluna estruturada.”

Vilões da coluna

Segundo Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues, os grandes vilões da coluna das crianças são o uso errado da mochila, tanto em excesso de peso como na forma de utilização, e o uso de aparelhos eletrônicos. “São as duas coisas que hoje estão prejudicando muito a coluna das crianças. E a gente não consegue saber o quão grave isso vai ser no futuro”. O que se sabe é que a incidência de dor nas costas de crianças está se assemelhando à da dor nas costas dos adultos, explicou o ortopedista. Ou seja, em seis a sete crianças em cada dez, essas dores têm uma chance de cronificação por falta de orientação e pela falta de cuidados com a coluna em termos de peso.

Em relação aos produtos eletrônicos, como celulares, tablets e laptops, o ortopedista Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues informou que já há até um nome para a doença que afeta o pescoço. É “pescoço de texto”. O médico ressaltou que, quando se fala da coluna, ela trabalha como órgão único.

Isso quer dizer que quando a pessoa prejudica sua cervical, ela acaba afetando também outras partes da coluna. “A lombar e a toráxica vão junto. A primeira a apresentar problema é a cervical, mas, como ela muda de posição, a coluna inteira tem que mudar”. Aí surgem os grandes problemas, como envelhecimento precoce da coluna e uma incidência maior de dor e de hérnias.

Sugestões

Para ajudar pais, responsáveis e as próprias crianças e jovens na missão de organizar a mochila no dia a dia, a psicopedagoga Adriana Ferreira sugere algumas providências que favorecem a saúde dos estudantes. Entre elas, a dica de organizar a mochila de forma a distribuir o peso. “Os materiais mais pesados precisam estar mais próximos ao corpo e, havendo bolsos laterais, distribua uniformemente os objetos para equilibrar o peso.”

Outra recomendação é que as crianças separem os itens necessários para a aula do dia seguinte na véspera. “Os jovens têm tendência a arrumar a mochila para a semana com medo de esquecer algo. Isso é um erro terrível, uma vez que aumenta em demasia o peso a ser carregado”. Além disso,  muitas mochilas são produzidas com material que já é pesado ou tem tantos acessórios que comprometem esse aspecto. “Mochilas menores também podem ser uma boa alternativa para que os alunos não precisem carregar material supérfluo.”

Adriana Ferreira alertou ainda que as capas duras tornam o caderno um dos vilões do peso na mochila. “É sempre recomendável a compra de cadernos individuais mais finos. É também preferível substituir os cadernos no meio do ano, evitando que o aluno sofra com as dores provocadas pelo excesso de peso”, indicou. Outra sugestão é que os pais ensinem a criança a ser organizada, mas não devem fazer o trabalho de arrumar a mochila pelos filhos. “Esse é um dos piores erros cometidos por pais e responsáveis. Fazer por eles não vai ensiná-los e, sim, acomodará os estudantes que, com o passar do tempo, terão ainda mais responsabilidade e peso para carregar”, concluiu.

Publicado Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro

Governo quer vender R$ 150 bi em participações em empresas em 2020

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Projeto de via rápida para privatizações deve ser enviado em fevereiro.

Depois de levantar cerca de R$ 105,4 bilhões com desestatizações ao longo do ano passado, o governo pretende vender R$ 150 bilhões em empresas neste ano, disse hoje (14) o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar.

O valor refere-se a privatizações totais, parciais e a venda de parcelas minoritárias de mais de 300 empresas de um total de 624 empresas com participação do governo federal. O secretário classificou de ousada a meta de desestatização, mas reiterou que Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil não serão privatizados totalmente. Banco do Nordeste e Banco da Amazônia também estão fora da lista.

Em relação aos Correios, o secretário disse que a situação da empresa ainda está em avaliação no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que só então definirá se a companhia será privatizada. Ele ressaltou que o projeto não será concluído neste ano por se tratar de uma empesa complexa e que alguma decisão sobre a estatal só sairá em meados ou no fim de 2021. O secretário, no entanto, descartou a liquidação ou extinção dos Correios.

Via rápida

Segundo Mattar, o projeto de fast track (via rápida) para as privatizações está pronto. No momento, o governo avalia se envia a proposta ao Congresso em fevereiro. Ele explicou que a proposta consiste em incluir as empresas passíveis de privatização diretamente no Plano Nacional de Desestatização (PND), sem passar pela etapa de análise e estudos no PPI. Caberia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou a outros bancos (públicos e privados) elaborar o processo de modelagem das desestatizações.

De acordo com o secretário, para economizar tempo, o projeto de lei listará as empresas já incluídas no programa de privatização. O governo, no entanto, deve encaminhar propostas de emenda à Constituição (PEC) para permitir a venda da Casa da Moeda, que tem o monopólio garantido pela Carta Magna, e da Hemobrás, estatal de medicamentos para hemofílicos. Uma eventual privatização dos Correios também depende de PEC.

Enviado em novembro ao Congresso, o projeto de lei de privatização da Eletrobras é considerado prioridade pela equipe econômica. Mattar disse acreditar que a proposta será aprovada neste ano. Segundo o secretário, o Tesouro terá de aportar de R$ 14 bilhões por ano na companhia caso a venda não seja concluída.

O secretário especial também anunciou um pente-fino nos investimentos do Fundo de Infraestrutura do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), que financia empreendimentos com recursos dos trabalhadores. Ele disse que algumas suspeitas de investimentos ruins ou mal gerenciados serão enviadas ao Tribunal de Contas da União para investigação.

Balanço

Mattar fez um balanço das desestatizações em 2019. No ano passado, o governo conseguiu vender R$ 105,4 bilhões em participações. Quase metade do total, R$ 50,4 bilhões, deve-se à Petrobras, que se desfez de subsidiárias de distribuição e de gás. Ao todo, o governo vendeu totalmente participações em 71 empresas, das quais 13 subsidiárias, 39 coligadas e 19 empesas com participações simples da União.

Publicado Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília