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OMS declara estado de emergência global em razão do coronavírus

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Na China foram contabilizados 7,7 mil casos e 170 óbitos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou estado de emergência global em razão da disseminação do coronavírus. A entidade fez o anúncio à imprensa em sua sede, em Genebra, na Suiça, após uma reunião com especialistas.

Até o momento, foram contabilizados 7,7 mil casos e 170 mortes na China, principal local de multiplicação do vírus. Em outros 19 países, já foram registrados 98 casos. No Brasil, o Ministério da Saúde investiga nove casos suspeitos.

De acordo com a entidade, os casos abrangem pessoas que viajaram para Wuhan, foco do surto, ou que tiveram contato com pessoas com histórico de passagem pela cidade.

Os representantes da OMS, contudo, negaram que o anúncio signifique uma manifestação de desconfiança com a China.

“A China está tendo um novo patamar para este surto. Meu respeito e agradecimento para os profissionais de saúde que, no meio do Festival de Primavera, estão trabalhando por 24 horas, durante sete dias por semana, para salvar vidas e colocar o surto em controle”, afirmou o diretor da organização, Tedros Adhanom.

A OMS afirmou que não há necessidade de medidas para evitar viagens ou comércio internacional com a China. Além disso, apresentou um conjunto de recomendações, como apoio a países com sistemas de saúde mais precários, combate a rumores e desinformação, desenvolvimento de recursos para identificar, isolar e cuidar dos casos, além do compartilhamento de dados e conhecimento sobre o vírus.

“Países devem trabalhar juntos no espírito de solidariedade e cooperação. Estamos nessa juntos e só podemos parar juntos. Este é o tempo de fatos, não medo, para ciência, não rumores, para solidariedade, não estigma”, destacou Adhanom.

Histórico

Os coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960 e já estiveram associados a outros episódios de alerta internacional nos últimos anos. Em 2002, uma variante gerou um surto de síndrome respiratória aguda grave (Sars) que também teve início na China e atingiu mais de 8 mil pessoas. Em 2012, um novo coronavírus causou uma síndrome respiratória no Oriente Médio que foi chamada de Mers.

A atual transmissão foi identificada em 7 de janeiro. O escritório da OMS na China buscava respostas para casos de uma pneumonia de etiologia até então desconhecida que afetava moradores na cidade de Wuhan. No dia 11 de janeiro foi apontado um mercado de frutos do mar como o local de origem da transmissão. O espaço foi fechado pelo governo chinês.

Emergência global

Uma emergência de saúde pública de interesse internacional (PHEIC, na sigla em inglês) é uma declaração formal da Organização Mundial da Saúde (OMS) de “um evento extraordinário que pode constituir um risco de saúde pública a outros países por meio da disseminação, e que requer uma resposta internacional coordenada”.

Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), do qual o Brasil é signatário, os países que fazem parte do grupo devem atender prontamente às recomendações e práticas publicadas pelo documento de emergência, e os governos e autoridades responsáveis devem organizar e colocar em prática planos de ação para conter a ameaça sanitária. De acordo com o RSI, as declarações são temporárias e devem ser reavaliadas a cada três meses.

De acordo com o diretor-geral da OMS, o coronavírus (2019-nCoV) atende aos critérios da declaração de emergência.

Essa é a sexta vez em que o recurso é usado. A declaração de emergência havia sido emitida no surto de síndrome respiratória aguda grave (Sars), em 2002/2003; na pandemia de 2009 de H1N1 (também chamada de febre suína); na declaração de emergência de poliomielite, em 2014; na epidemia de ebola na África Ocidental, também em 2014; no surto de vírus Zika, cujo principal foco de infestação foi o Brasil, em 2015/2016, e na epidemia de ebola em Kivu, no Congo, em 2019.

Das vezes em que foi instituída, apenas a declaração de emergência sobre a epidemia de Kivu continua ativa.

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Publicado em 30/01/2020 – 17:14 – Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil Brasília

Fiocruz recebe material genético para apurar teste de coronavírus

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As amostras vieram de Berlim trazidas pela OPAS.

A Fundação Oswaldo Cruz recebeu hoje (30) fragmentos do material genético do novo coronavírus que serão utilizados para aprimorar os protocolos de testagens realizados no Brasil. As amostras vieram de Berlim e foram trazidas pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), que representa a Organização Mundial da Saúde no continente americano.

À frente dos testes realizados na fundação, o pesquisador Fernando Motta explicou que os fragmentos serão usados como “controle positivo”, uma forma de comprovar que o exames realizados tinham capacidade de detectar o vírus. Motta é tecnologista em saúde pública do Laboratório de Vírus Respiratórios e de Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz e avalia que a Fiocruz tem condição de atender à demanda por testes nesse primeiro momento. O Brasil ainda não tem casos confirmados de coronavírus e, até ontem, investigava nove suspeitas.

Como laboratório de referência, a Fiocruz recebe uma amostra de todos esses casos supeitos para garantir a qualidade dos testes. A fundação vinha realizando principalmente testes diferenciais, em que descartava o coronavírus a partir da testagem de outras viroses já conhecidas. Com a chegada do material trazido pela OPAS, será possível realizar testes específicos para coronavírus, o que deve acelerar o diagnóstico e dar mais precisão ao processo.

Pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo, e do Instituto Evandro Chagas, do Pará, também estiveram hoje na Fiocruz para conhecer os protocolos e preparar seus laboratórios para realizarem os testes em suas regiões. Como o treinamento começou hoje, a Fiocruz deve continuar a ser o laboratório de referência para todo o país. A partir do momento em que as amostras chegam na fundação, é possível concluir os testes entre 48 e 72 horas.

Motta explicou ainda que os protocolos adotados estão em constante mudança, porque o vírus infectou humanos apenas recentemente. “Uma das principais hipóteses é que veio de um hospedeiro animal e acabou de ser introduzido na população humana. Não sabemos, com 100% de certeza, todas as informações. O vírus pode sofrer algum tipo de alteração e esse protocolo pode precisar ser atualizado. Mas há uma rede mundial e esse compartilhamento está sendo feito”.

A Fiocruz também recebeu hoje uma visita técnica do secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, e do secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira. Segundo o chefe de gabinete da Presidência da Fiocruz, Valclair Rangel, foram apresentados os laboratórios e esclarecidas dúvidas em relação à recepção das amostras e à realização dos exames. “Saímos com um conjunto de acordos”, resumiu ele, que contou que o ministério deixou na Fiocruz um representante da Coordenação-Geral de Laboratórios.

Desde a última segunda-feira, a Fiocruz criou uma Sala de Situação para monitorar informações sobre o novo coronavírus no estado do Rio de Janeiro. Participaram da primeira reunião secretarias municipais de saúde e a secretaria estadual, e a próxima reunião deve contar também com representantes de universidades e de conselhos profissionais. 

Publicado em 30/01/2020 – 16:11 – Por Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro

Éliton descarta participação nas prévias do PSDB para prefeito de Goiânia

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No sétimo andar de um prédio comercial na Avenida 136, no Setor Marista, o ex-governador José Eliton (PSDB) recebe aqueles que buscam o advogado para assuntos jurídicos e, não seria diferente, atualizar os assuntos da política. Entre decisões sobre o atendimento do escritório jurídico, orientações sobre a condução da fazenda que tem em Posse, ele demonstra que está sintonizado com os fatos da política goiana.

Ele foi citado pelo deputado Tales Barreto (PSDB) como um dos prováveis nomes para a disputa eleitoral de 2.020 para prefeito de Goiânia. Questionado de forma direta, ele respondeu em curtas palavras: Não vai disputar as prévias agendadas pelo PSDB para o final de fevereiro.

De forma realista, avalia que outros nomes devem apresentar um perfil melhor para a disputa. Ele cita o próprio deputado que se figura como o nome mais provável e avalia que a ex-secretária da Educação de Goiás, Raquel Teixeira, que foi candidata a vice governadora com ele em 2018, com um perfil mais conectado com a cidade de Goiânia.

Éliton reconhece que, finalizado o governo, após a derrota eleitoral, não há condições políticas para que ele entre neste tipo de disputa.

Em reunião conjunta, conduzida pelo presidente do diretório regional do PSDB, Jânio Darrot, com o diretório municipal de Goiânia, foi definida a realização de prévias para a escolha do candidato a prefeito da capital pelo partido.

Na prática, hoje, o PSDB só tem a candidatura do deputado Talles Barreto.

O livro, a montanha e a planície

Na política, o uso do termo  planície refere-se àqueles que passam um tempo no poder (a montanha) e voltam para vida normal. Éliton está finalizando um livro em que conta a versão dele sobre os fatos e bastidores da política que vivenciou.

Questiono se ele vai contar histórias que ninguém contou até agora e ele abre o sorriso, tentando esconder o conteúdo para evitar a antecipação. Sem escapatória, diante da insistência, vai contar sobre reuniões que nunca foram abordadas. Uma delas tratou da decisão que analisou a expulsão de Demóstenes Torres do DEM no ano de 2012. Então deputado federal, Ronaldo Caiado participou da reunião.

Eliton recusa a gravação de uma entrevista em áudio para evitar polemização, principalmente com assuntos relativos à sua gestão em comparação com a administração de Caiado. Mas, rapidamente saca do celular as imagens da construção da unidade de saúde de Posse.  Ele explica que já foi apelidada de AME (Ambulatório Médico Especializado), depois virou USE (Unidade de Saúde Especializada) e, agora, foi nomeada como POLICLÍNICA pela atual gestão (A inauguração está programada para o fim de fevereiro). A obra foi construída com recursos do Goiás Na Frente, programa que ele coordenou na gestão de Marconi Perillo (PSDB).

Publicado por Altair Tavares

Após reunião na Seduc, Sintego não descarta greve na rede estadual

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Veja vídeo gravado quarta-feira (29)

https://www.facebook.com/DiariodeGoias/videos/1080099939005406/

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) se reuniram nesta quarta-feira (29) com a secretária da Educação, Fátima Gavioli, para tratar da negociação do reajuste do piso da categoria, fixado pelo Ministério da Educação em 12,84%.

Segundo a presidente do Sintego, Bia de Lima, a Secretaria de Educação (Seduc) planeja fazer um reordenamento de finanças para pagar o reajuste ou parte dele sem impactar a folha de pagamento do estado.

“A Secretaria de Educação fez uma proposta bastante ousada, dizendo que vai buscar os caminhos para pagar sem impactar a folha. Ela está buscando esses números para provar para o governador e para nós que tem jeito”, disse em entrevista ao Diário de Goiás.

Lima relata que a secretária citou o reordenamento escolar e a redução de contratos de convênio como fontes de economia de recursos que poderiam ser realocados para o pagamento do reajuste.

“A mágica está no reordenamento de toda a máquina da secretaria. Ela está fazendo mudanças na jornada, na administração das escolas conveniadas, que diminuíram os contratos. Os professores da rede foram redimensionados. Ela vai levar os números ao governo para ver o que é possível negociar”, pontuou.

Possibilidade de greve

O Sintego espera uma posição do governo Caiado ainda em fevereiro. O sindicato prepara a convocação de uma assembleia para debater uma eventual greve. A data depende das regionais estaduais.

Antes de colocar uma paralisação em pauta, porém, Bia de Lima pretende dialogar com o governador. Ela solicitou uma audiência com Caiado para tratar do tema. “Queremos ver o que é possível avançar para levar à categoria pontos solidificados sobre essas negociações na assembleia”, afirmou.

Publicado por Diário de Goiás

Vacina desenvolvida nos EUA poderá impedir propagação do coronavírus

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Dentro de poucos meses, produto poderá começar a ser testado.

Cientistas norte-americanos trabalham para desenvolver a vacina que poderá barrar o coronavírus que, até o momento, já infectou quase 8 mil pessoas em vários países e matou quase duas centenas de pessoas. Se tudo correr bem, dentro de poucos meses a vacina poderá começar a ser testada.

O laboratório da farmacêutica Inovio, na cidade de San Diego, na Califórnia, é neste momento um dos locais onde a vacina está sendo desenvolvida. Os cientistas da Inovio esperam ter o produto pronto para ser testado em humanos no início do verão e já lhe deram um nome: “INO-4800”.

O fato de as autoridades chinesas terem sido rápidas ao divulgar o código genético do vírus ajudou os cientistas a determinar a origem, as mutações que pode sofrer à medida que o surto se desenvolve e a perceber a melhor forma de proteger a população mundial do contágio.

“Assim que a China forneceu a sequência do DNA do vírus, conseguimos colocá-lo na tecnologia dos nossos computadores e desenvolver o protótipo de uma vacina em apenas três horas”, explicou à BBC Kate Broderick, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da Inovio.

Caso os testes iniciais sejam bem-sucedidos, serão feitos testes em maior escala, principalmente na China, o que pode ocorrer até o fim deste ano. Se a cronologia prevista pela Inovio se confirmar, esta será a vacina desenvolvida e testada mais rapidamente em um cenário de surto.

Da última vez que um vírus semelhante surgiu, em 2002 – a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) -, a China demorou a partilhar informações com o mundo e, por isso, a epidemia já estava perto do fim quando uma vacina foi desenvolvida.

Como funciona a vacina contra o coronavírus

A equipe responsável pelo desenvolvimento da vacina utiliza uma nova tecnologia de DNA e trabalha com uma empresa de biotecnologia de Pequim.

“As nossas vacinas são inovadoras pois utilizam as sequências de DNA do vírus para atingir partes específicas do agente patogênico”, organismo capaz de produzir doenças infecciosas aos seus hospedeiros, explicou a responsável pela empresa norte-americana.

“Depois, utilizamos as células do próprio paciente como uma fábrica para a vacina, fortalecendo os mecanismos de resposta naturais do corpo”.

O trabalho desse e de outros laboratórios é financiado pela Coligação para Inovações de Preparação para Epidemias (CEPI, na sigla original), uma organização não governamental que apoia o desenvolvimento de vacinas que previnam surtos.

“A nossa missão é garantir que os surtos não sejam uma ameaça para a humanidade”, explicou Melanie Saville, uma das diretoras da organização, que foi criada depois do surto de ébola na África Ocidental.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das entidades que participam da procura global por uma vacina que combata o coronavírus, diz que não existem garantias de que qualquer um dos projetos em desenvolvimento seja suficientemente seguro e eficaz para que possa vir a ser utilizado.

“Os especialistas vão considerar vários critérios, incluindo a segurança da vacina, as respostas imunológicas e a disponibilidade dos laboratórios para fabricarem doses suficientes no tempo necessário”, explicou a OMS.

*Emissora pública de televisão de Portugal

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Publicado em 30/01/2020 – 09:50 – Por RTP * San Diego (Califórnia)

Bagaço de cana pode substituir petróleo na fabricação de plásticos

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Composto é pesquisado no Instituto de Química de São Carlos.

A Universidade de São Paulo (USP) desenvolveu um composto derivado do bagaço de cana que pode substituir o petróleo na fabricação de plásticos. A pesquisa é do professor do Instituto de Química de São Carlos Antonio Burtoloso. “A gente construiu uma molécula interessante, que é um poliol, que são muito utilizados para fazer alguns tipos de plásticos”, explicou o pesquisador.

A substância é, segundo Burtoloso, semelhante a usada para elaborar plásticos como os usados em painel de carro ou alguns tipos de espuma dura. Para testar as possibilidades de uso prático, no entanto, o pesquisador está buscando parcerias com a indústria. “É um trabalho que está bem no início, eu estou tentando firmar parcerias para a construção desse tipo de material”, disse.

O trabalho busca alternativas ao petróleo na fabricação desse tipo de material. “Ao invés da gente construir moléculas de fontes de carbono, que não são renováveis, como é o caso hoje em dia, em que quase 100% vem do petróleo, o que agente fez foi usar outra fonte de carbono, que é a biomassa”, resume sobre os objetivos da pesquisa. Os resultados foram publicados na revista científica britânica Green Chemistry.

A matéria-prima investigada no estudo existe em abundância no país. Segundo pesquisa divulgada em 2017 pelo Instituto de Economia Agrícola citada pelo professor, o Brasil gerou cerca de 166 milhões de toneladas de bagaço de cana-de-açúcar na safra 2015/16.

É necessário ainda um grande período de desenvolvimento para que a molécula possa chegar ao mercado na forma de materiais acabados. “Eu não veria algo desse tipo virar um produto para o consumidor antes de cinco anos”, estima Burtoloso.

Apenas após os testes industriais será possível determinar os custos para a produção em escala de materiais derivados da nova molécula ou o tempo para que esses itens se decomporem quando descartados. “Uma vez demonstrado que esse material é interessante como substituto dos plásticos atuais, teria que ser feito todo o estudo de degradação”, explica o pesquisador sobre as etapas do trabalho.

Publicado em 30/01/2020 – 13:02 – Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil São Paulo

Pesquisadores chineses testam medicamentos contra coronavírus

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Em busca da cura, cientistas chineses vão testar 30 produtos.

A Academia Chinesa de Ciências (ACC) anunciou que seus pesquisadores selecionaram 30 medicamentos existentes, produtos naturais biologicamente ativos e medicamentos tradicionais chineses que podem ter efeitos terapêuticos contra o novo coronavírus para testes mais específicos.

Uma equipe conjunta de pesquisa de cientistas do Instituto de Matéria Médica de Shanghai da ACC e da Universidade ShanghaiTech está procurando medicamentos para combater o 2019-nCoV, que já causou 106 mortes e infectou 4.515 pessoas na China até o fim desta segunda-feira.

Os pesquisadores da Universidade ShanghaiTech, liderados por Rao Zihe e Yang Haitao, revelaram no domingo a estrutura de cristal de alta resolução de proteinase, principal viral (Mpro) do novo coronavírus.

A Mpro, que controla as atividades do complexo de reprodução do coronavirus, é um alvo para terapia.

Com base nos estudos sobre a Mpro do 2019-nCoV, a equipe filtrou os medicamentos no mercado, assim como os bancos de dados de compostos de alta potência e de compostos de plantas medicinais, e selecionaram 30 candidatos através de uma combinação de análises virtuais e testes de enzimologia.

Os candidatos incluem 12 medicamentos anti-HIV, como Indinavir, Saquinavir, Lopinavir, Carfilzomib e Ritonavir, dois contra vírus sincicial respiratório, um anti-esquizofrenia, assim como um imunossupressivo.

Alguns remédios tradicionais chineses que podem conter componentes efetivos contra o 2019-nCoV, como Polygonum cuspidatum, também estão na lista.

Os pesquisadores sugeriram que os medicamentos candidatos sejam considerados para o tratamento clínico de pacientes com pneumonia infectados pelo 2019-nCoV.

A equipe efetuará mais testes nas substâncias selecionadas para fornecer orientação para estudos e tratamentos clínicos do coronavírus, revelou a ACC.

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Publicado em 30/01/2020 – 12:23 – Por Xinhua – agência pública de notícias da China undefined