O Programa Movimentação do Jornal Positivo, recebeu no último dia 14 de novembro, o prefeito eleito de Urutaí, Alexandre Araújo.
Veja a entrevista na íntegra.
O Programa Movimentação do Jornal Positivo, recebeu no último dia 14 de novembro, o prefeito eleito de Urutaí, Alexandre Araújo.
Veja a entrevista na íntegra.
Câncer infantil muda rotina de pais e crianças em busca da cura
Casal de músicos em Brasília defende falar abertamente sobre a doença
Flora, de 9 anos, garante que é tagarela somente fora da escola. A menina tem muito o que falar. Na escola, fica quietinha porque gosta de matemática e até acha fácil. Adora as aulas de português, de redação e também de inglês. As palavras se misturam ao olhar doce e sorridente. Em casa, devora os gibis da turma da Mônica. Diverte-se também em contar as suas histórias, das amigas da escola, das viagens que fez para o Nordeste e dos filmes e desenhos que assiste na TV. A tagarela também sabe que está em um longo tratamento para cuidar de um “dodói”, como os pais explicam.
A mãe, Cris Pereira, e o pai, Guto Martins, ambos músicos de Brasília e pais também da jovem Poema, de 15 anos, aprenderam que é necessário falar e dar visibilidade a esse dodói. “É fundamental falar sobre o câncer infantil”, diz a mãe, sambista. Além disso, fazem questão de divulgar que os sistemas públicos de saúde, desde o diagnóstico, e de educação têm sido fundamentais na luta por Flora.
Cris solta a voz porque sabe que pode ajudar outras pessoas a prestarem atenção em sinais que podem fazer toda a diferença no tratamento. “Não pode haver tabu”, diz Guto. Cris recorda que o primeiro sinal em Flora foi aos seis meses, um pequeno estrabismo do olho esquerdo. Eram os primeiros sinais do astrocitoma pilocítico, um tumor na cabeça que, no caso de Flora, pressiona a parte anterior ao olho.
Depois da menina apresentar outros momentos de indisposição, e de tentarem encontrar o que estava ocorrendo, um ano depois, o casal recebeu a notícia que ninguém queria receber. O dia era 3 de outubro de 2016, uma sexta-feira, quando pediram que fosse feito um exame mais detalhado em função do olhinho estar um pouco mais saltado. O casal, quando se viu rodeado por diferentes profissionais, sabia que algo havia sido descoberto.
“Foi como se a gente tivesse passado por um portal e que nunca nada seria como antes”, recorda a mãe. O tumor na cabeça da criança já tinha seis centímetros. Três dias depois a criança passou pela primeira cirurgia.
Um mundo de pensamentos surgiu. Mas, inicialmente, descobriram que era necessário se resignar e lutar. “Foi muito importante não nos sentirmos sozinhos. Eu conto essa história que foi vivida em 72 horas em que tudo mudou”. Inclusive o olhar deles para outras pessoas. Ao observar a vida hospitalar, conheceram histórias de pessoas em situações ainda mais delicadas.
A primeira cirurgia seria apenas o começo de uma jornada intensa que está no caminho de completar uma década. Em novembro daquele ano começaram as sessões de quimioterapia. Os ciclos foram acompanhados, inicialmente, com muita surpresa para os pais. A rotina fez com que eles parassem de contabilizar quando chegou ao número 120. “Entendemos que os protocolos são para fragilizar o tumor a ponto que essas células parem de se produzir”.
O casal, no caminho, decidiu que era necessário divulgar o que ocorria na família. Até uma página no Instagram (@mamaetocomcancer) foi criada. No canal, dividem experiências com outras famílias, falam das pequenas vitórias de todos os dias ou compartilham os desafios que aparecem.
Ao longo desse processo, não foi raro para o casal ver mães abandonadas com seus filhos doentes. Mulheres que, literalmente, vivem em hospitais. Guto vê menos homens acompanhando os seus filhos em tratamento. “Acho muito triste isso. A gente sempre se revezou muito. Há mulheres cuidando de crianças sem nenhuma rede de apoio, são pessoas em vulnerabilidade real sem dinheiro para fazer um lanche”.
Os dias são diferentes uns dos outros, mas acostumaram-se que é necessário viver com pragmatismo e intensidade cada momento. Atualmente, por causa da agressividade do tumor, Flora passa por um tratamento chamado de “terapia-alvo”, feito através de mapeamento genético. Medicamentos custam caro. São necessárias duas caixas por mês (cada uma custa cerca de R$ 6 mil). Atualmente, a família tem sido atendida por decisão judicial que garante o pagamento por parte do plano de saúde.
Segundo o neurocirurgião pediátrico Márcio Marcelino, do Hospital da Criança de Brasília – que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – é muito importante a iniciativa de trazer visibilidade e falar sobre o câncer infantil. Principalmente porque as primeiras manifestações podem passar despercebidas e não se pode fugir dessa possibilidade.
“Essa família ficou frequentando emergências e emergências de diversos hospitais. Não é só no Brasil. A gente tem documentado inúmeras iniciativas fora do país de conscientização e de alerta dos serviços de saúde para isso”, afirma o especialista.
Ele explica que o diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença. O motivo é simples: quando se encontra uma lesão nas fases iniciais, há três benefícios para a criança. “O primeiro é que o tumor tem uma dimensão menor”. Isso facilita o procedimento cirúrgico, se for o caso. O segundo benefício é que diminui a possibilidade de encontrar uma doença já com disseminação. O terceiro motivo é que evita situações em que a criança passe meses mais debilitada. Isso não quer dizer, conforme destaca, que não exista tratamento se houver diagnóstico tardio.
O especialista explica que o avanço da ciência é fantástico no que diz respeito ao tratamento do câncer. “Nós estamos conseguindo diferenciar dentro de um mesmo tipo de tumor os vários subtipos. E com esses subtipos geneticamente determinados desses tumores, a gente está conseguindo definir melhor quais são os prognósticos e qual o melhor tratamento”, argumenta.
Esse avanço da ciência tem se mostrado revolucionário, segundo Márcio Marcelino. O diagnóstico precoce é o início da caminhada. “Pode ser um baque para a família. Mas é importante que eles saibam que nunca estão sozinhos”. No caso de Flora, o médico já foi responsável por quatro cirurgias. “Estamos na luta. A última cirurgia foi o que ajudou muito na lesão dela”.
Nesse caminho de Flora, a mãe ensina a ser intensa em todas as horas. Os dias de internação até serviram de inspiração para compor um hino de levante feminista. Entre os versos está: “resistência em mim se acendeu”. Mas a menina também ensina, mesmo com o dodói e tão criança, que é necessário tagarelar, sorrir e lutar a cada dia.
FONTE/Luiz Claudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil
A educação de Santa Cruz de Goiás tem mais uma grande conquista para comemorar!
A cidade recebeu o “SELO OURO” do Ministério da Educação (MEC), atingindo a nota máxima de 100 pontos por cumprir todos os requisitos e manter o compromisso com a alfabetização de seus alunos.
O prefeito Ângelo da Paz, disse que “Esse reconhecimento é fruto do empenho e dedicação de toda a nossa equipe de servidores da educação, que diariamente fazem a diferença na formação das nossas crianças. Parabéns a todos por essa vitória que reforça o orgulho de sermos referência na alfabetização!”
Uma excelente opção para essa época do ano. A receita é simples, fácil de fazer e o custo é mínimo.
João Pedro Silva Teixeira, filho de Luma Kelle Vieira da Silva e Leonardo Oliveira Teixeira, na época em que ele concedeu entrevista ao “Dedo de Prosa” do Jornal Positivo, tinha 13 anos de idade e era estudante do Colégio Betel de Pires do Rio.
Ele tem um “Dom” raro e invejável, é apaixonado pela arte de cozinhar, faz pratos fantásticos e sonha em ser confeiteiro e abrir seu próprio negócio pelo gosto e facilidade que tem em fazer comidas doces.
Veja a reportagem que foi publicada em dezembro de 2023 pelo Jornal Positivo em que João Pedro ensina fazer um delicioso “Pavetone”
Federação e os 12 clubes participantes realizam Conselho Técnico para formatação do próximo campeonato
O Campeonato Goiano de 2025 está oficialmente aberto! A disputa da próxima edição do Goianão foi lançada nesta sexta-feira (22), com a realização do Conselho Técnico. O evento reuniu os diretores da entidade e representantes das 12 equipes que irão entrar na disputa.
Vão fazer parte do campeonato: Atlético Goianiense (atual tricampeão), Vila Nova, Aparecidense, Goiânia, Goiás, Anápolis, Goiatuba, Goianésia, Jataiense, Crac, Inhumas e Abecat. Ficou estabelecido o início do Goianão para o dia 15 de janeiro, com final prevista para 30 de março.
A fórmula de disputa não sofreu alterações e seguirá sendo disputa em turno único, com todas as equipes jogando entre si em classificação única. As oito equipes mais bem colocadas se classificam para a 2ª fase, a ser disputada em sistema de eliminatórias, jogos de ida e volta, em quartas-de-final, semifinal e final.
Os mandos dos principais clássicos durante a primeira fase ficarão da seguinte maneira: Vila Nova x Goiás (mando colorado), Atlético x Vila Nova (mando atleticano) e Goiás x Atlético. (mando esmeraldino).
NOVIDADES
Além da formatação do Campeonato Goiano, a Federação Goiana de Futebol apresentou diversas novidades para a edição de 2025. A bola oficial será a Addglue, da Uhlsports, empresa que fornece bolas para os Brasileirões Série B, C e D da CBF, além de diversas ligas de primeira e demais divisões da Europa.
Outro ponto importante é a iniciativa de expandir a aplicação do árbitro de vídeo (VAR), em maior quantidade de jogos durante o Campeonato Goiano. O Dartfish VAR System, ferramenta utilizada de forma pioneira pela FGF e homologada pela FIFA, seguirá trazendo maior segurança e recursos para a arbitragem goiana.
A inovação do Campeonato Goiano também se estenderá às causas verdes. O Goianão 2025 será o primeiro regional Carbono Neutro do Brasil! Em uma campanha intitulada Goianão ESG, a FGF irá repor a emissão de carbono gerada durante a competição com o plantio de novas árvores. Além disso, irá promover campanhas e ações de conscientização ambiental para os clubes e também os torcedores.
CAMPEÃO DO INTERIOR
Para o ano de 2025, a Federação Goiana de Futebol premiará o Campeão do Interior. Em caso de equipe do interior decidindo o Goianão (independente ou não de conquistar o título do estadual) ela já se sagrará campeã do interior. Caso nenhuma equipe do interior chegue à final, as duas melhores classificadas após a primeira e segunda fase decidirão o título do interior em jogos de ida e volta, realizados paralelamente às finais do Goianão.
PREMIAÇÃO
No ano de 2025, a Federação Goiana de Futebol irá premiar, também em dinheiro, o Campeão Goiano e o Campeão do Interior. Para o Campeão Goiano o valor da premiação será de 400.000,00. Já o Campeão do Interior levará R$ 200.000,00.
O Governo de Goiás prepara uma série de investimentos em infraestrutura e habitação nos municípios goianos. De acordo com o governador Ronaldo Caiado, o pacote deve ficar marcado como o maior volume de empenhos da história da Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra).
A previsão é que apenas o Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra) entre com R$ 500 milhões em investimentos.
O anúncio do pacote foi feito durante evento com prefeitos eleitos e seus assessores técnicos na segunda-feira (18/11), em Goiânia. Na oportunidade, o governador destacou que, além da Goinfra, outros órgãos estaduais participarão do esforço, entre eles a Agência Goiana de Habitação (Agehab).
“Temos de respeitar a vontade do povo nas urnas e, a partir de então, trabalhar para que as coisas aconteçam em cada cidade”, disse o governador.
O presidente Goinfra, Pedro Sales, também participou do evento e anunciou a ampliação dos programas de suporte às prefeituras.
“Já investimos mais de R$ 484 milhões desde 2021 com recapeamento de vias urbanas e melhorias nas estradas vicinais”, lembrou.
“Agora, além de renovar esse trabalho, vamos lançar dois novos projetos: a recuperação dos trechos de rodovias que passam nas cidades e a implantação de manilhas para abrir passagens nas vias vicinais que necessitam de pontes e estruturas por conta de córregos e afluentes que bloqueiam acesso a distritos, por exemplo”, acrescentou.
A criação de um programa específico para recuperação de perímetros urbanos de rodovias estaduais é resposta às demandas recorrentes apresentadas pelos prefeitos.
“Por vezes, o asfalto ao longo da rodovia está em boas condições, mas em razão da movimentação mais intensa de veículos nesses trechos urbanos, o pavimento deteriora mais rápido. Por isso, teremos uma manutenção específica para essas áreas”, explicou o presidente da Goinfra.
Outro anúncio feito por Sales é a adesão da agência a uma ata de registro de preços para aquisição de manilhas, que serão implantadas na forma de pontes modulares, conforme a necessidade de cada município.
“Os prefeitos não terão nenhum trabalho e nenhum gasto. A exemplo dos outros convênios, os gestores terão apenas que apontar as travessias mais estratégicas para receber as obras de infraestrutura, sejam elas para melhorar rotas escolares ou do setor produtivo”, detalhou.
A execução das obras também será contratada e supervisionada pela Goinfra. “Para a implantação das estruturas, vamos licitar uma empresa que fará a instalação em todos os locais solicitados pelas prefeituras. Tudo sem custos para os cofres públicos”, finalizou o presidente do órgão.
A Faculdade SOBRESP de Pires do Rio, realizou um evento na noite desta quinta-feira (21/11), para anunciar oficialmente a chegada do curso de agronomia na unidade. Desde que assumiu a antiga FASUG, o grupo SOBRESP tem feito grandes investimentos em Pires do Rio. A chegada do novo curso é apenas uma das muitas novidades que já tem ocorrido na unidade educacional.