segunda-feira, dezembro 8, 2025
Home Blog Página 242

Pires do Rio tem conceituada agência de viagens

0

Um dos setores mais afetado pela pandemia gerada pelo Coronavírus é o de turismo.

Alguns especialistas do ramo acreditam que também será um dos setores que reagiram com mais facilidade e rapidez quando a crise passar e a vida voltar a normalidade.

Em Pires do Rio a empresa “Mundo Viagens Turismo” considerada uma das mais bem conceituadas, sérias e competentes do ramo tem sido elogiada e recomendada por seus clientes e usuários.

A empresa se destaca principalmente pela agilidade, seriedade e experiência, isso facilita a vida dos que gostam e precisam de viajar.

Com a empresa “Mundo Viagens Turismo” viajar ficou mais fácil e extremamente seguro.

Em vídeo os diretores da empresa mostram um pouco mais do negócio e dos serviços que oferecem para seus clientes. Assista ao vídeo:

Presidente do Country presta esclarecimentos aos associados

0

O presidente do Country Clube de Pires do Rio, Gilmar Francisco Bolina, publicou um vídeo em suas redes sociais prestando esclarecimentos aos associados.

Bolina fala da situação imposta pelos esforços conjuntos no combate ao coronavírus e de sua expectativa de que o Clube poderá ter suas atividades normalizadas a partir do início do mês de maio.

Confira na íntegra o vídeo com as informações prestadas pelo presidente do Country Clube de Pires do Rio, Gilmar Francisco Bolina:   

https://www.facebook.com/gilmarfrancisco.bolina/videos/3171362336209220/

Psyllium, ótimo para diabéticos, para emagrecer e controlar o intestino

0

O Dr.Fernando Lemos, Coloproctologista do Rio Grande do Sul, fala sobre os benefícios e a maneira correta de usar o Psyllium, que além de todas as suas indicações para diabéticos, para quem precisa emagrecer, controlar o intestino e outras coisas, ele é um produto natural de custo extremamente baixo.

Assista ao vídeo e saiba de todos os detalhes.

Acompanhe o Dr.Fernando Lemos, Coloproctologista do Rio Grande do Sul, pelo seu canal no youtube pelo link abaixo:

https://www.youtube.com/channel/UChXNyp6dL_aY_3qwVgDd-EQ

Igreja de Cristo vai realizar cultos presenciais

0

O Apóstolo Ulysses Oliveira publicou, em suas redes sociais, na manhã deste sábado (25/04), vídeo mostrando o que a Igreja de Cristo de Pires do Rio fez para estar pronta e preparada para retornar com a realização dos Cultos presenciais.

Todos os cuidados e medidas protetivas foram minuciosamente implantadas para que os fiéis estejam protegidos em conformidade com as recomendações técnicas das autoridades competentes durante a realialização dos cultos. Veja na íntegra o vídeo postado pelo Apóstolo Ulysses:

https://www.facebook.com/bispoulysses.oliveira/videos/3146670765364637/?t=3
https://www.facebook.com/bispoulysses.oliveira?fref=search&__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARDTJaI_gcmeNFgvtSGmWX-1CM715uYzGi4_Cyowr6ifqzSPYx03ED8jEyRPhLB1Ym83DijVH-Uygzde

“O lobo em pele de cordeiro”

0

Muitos devem estar pensando nos últimos acontecimentos, como poderia o governo Bolsonaro perder a presença de um Ministro como o Moro, que lhe dava credibilidade.

Mas vamos parar e pensar um pouco:

Para qualquer ser racional fica claro que a saída de Sérgio Moro está longe de ser pelo argumento por ele utilizado ao justificar seu desligamento do governo, “não querer manchar sua biografia”, pois já existe mancha sim em sua biografia ao ser revelada  a forma que conduzia a operação lava jato, como ficou comprovado no terrível escândalo trazido à tona com o dossiê dos hackers, o que levou, inclusive,  a inúmeras representações junto CNJ, como também a incidentes processuais – que visam a nulidade dos julgamentos por ele realizados, por quebra do princípio da imparcialidade.

Aliás, quando esse céu de bronze estava sob sua cabeça, momento em que a toda a mídia o execrava publicamente nos noticiários televisivos, jornais e revistas; quando os próprios deputados e senadores o convocara para dar explicações; quando a pressão exercida parece que iria estourar a tampa da panela, o que fez Bolsonaro? Simplesmente o colocou em sua frente e não o abandonou, dando-lhe todo o apoio e servindo de verdadeiro escudo para protegê-lo contra aqueles que queriam sua cabeça.

Agora, o que vimos foi que aquele a quem tanto foi protegido cospe no prato que comeu e simplesmente preocupado com a sua honrada biografia esquece que o Brasil é mais importante do que sua “reputação”.

O brasileiro não pode esquecer que o Brasil somos todos nós e se queremos um país sem os resquícios do passado precisamos continuar com a nossa confiança em Deus em primeiro

Lugar e no Presidente que escolhemos para governar o país, pois do contrário, os lobos sanguinários de um passado não Muito distante estão apenas na espreita aguardando para voltarem a servir do banquete que sempre tiveram a sua disposição e isto é o que o brasileiro de bem não pode deixar.

Por isso, não podemos desanimar. O Brasil é de todos nós.

Por / Paulo César de Souza Correia

Rio: pesquisa mostra impacto do isolamento no mercado de trabalho

0

Fecomércio estima que mais de 335 mil pessoas foram ou serão demitidas.

Pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio RJ (IFec RJ) nos últimos dias 14 e 15 deste mês, junto a 554 empresas de todos os portes do setor formal de comércio e serviços do estado do Rio de Janeiro, revelou impactos do isolamento social no mercado de trabalho.

No levantamento, 16,1% dos entrevistados disseram que o isolamento – provocado pela pandemia do novo coronavírus – resultou em demissão de funcionários. Outros 19% disseram que ainda pretendem demitir. Em média, são dois trabalhadores demitidos por empresa.

O diretor do IFec RJ, João Gomes, disse hoje (24) à Agência Brasil que, em termos absolutos, 335,5 mil pessoas foram ou serão demitidas. Esse número pode alcançar 464 mil pessoas se a ele forem somados os 128,5 mil empresários que trabalham no próprio negócio e ficarão sem trabalho caso sua empresa venha a fechar. Esse contingente é superior à população de 91% dos municípios fluminenses, diz a pesquisa. “É um cenário bem complicado”, afirmou o diretor.

Insuficiência

O estudo revela que o impacto negativo sobre o mercado de trabalho decorre da queda da demanda pelos bens e serviços oferecidos pelo setor de comércio e serviços, percebida por 92% dos empresários; e, também, das medidas adotadas até agora pelo governo federal, consideradas insuficientes para atravessar esse momento de pandemia por 74,2% dos consultados.

Desse total, 28% disseram não ter tido acesso à principal medida anunciada pelo governo até o momento, que foi a destinação de R$ 40 bilhões para financiamento emergencial da folha de pagamento de funcionários, por dois meses, para apoiar micro e pequenas empresas. No estado do Rio de Janeiro, são 290 mil microempresas ao todo, informou João Gomes. O diretor do Instituto Fecomércio RJ afirmou que as microempresas estão fora, devido ao limite estabelecido para candidatura ao financiamento, que é para empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano.

Cerca de 27% dos empresários do setor de comércio e serviços fluminense empregam entre um e quatro funcionários. Portanto, a maioria não fatura R$ 360 mil/ano, o que os exclui da medida anunciada pelo governo federal. “Não têm acesso por serem microempresários”, apontou o diretor do IFec RJ. De acordo com o estudo, ficam excluídos da proposta em torno de 381,5 mil pessoas ocupadas, sendo 253 mil trabalhadores e 128,5 mil empregadores.

Burocracia

Outros 27,7% dos consultados afirmaram que o acesso às medidas tomadas envolve um processo burocrático, enquanto 27,3% acreditam que a quantidade de recursos disponibilizada até agora é insuficiente.

“Você tem limitação da canalização do recurso, tem problema com capital, com aluguel, com fornecedor. O microempresário que está lutando ali no dia a dia, está com as portas fechadas e não tem canal de venda ‘online’. Ele faz o quê?”, indagou Gomes.

Segundo o IFec RJ e considerando dados de dezembro, a taxa de desemprego no estado, igual a 13,7%, subiria para 19%, em decorrência das demissões registradas no mercado de trabalho formal do setor de comércio e serviços no período de crise. A força de trabalho totaliza 9 milhões de pessoas no território fluminense, sendo 1,5 milhão de desocupados, informais ou não, e 7,5 milhões de empregados formais. Como os dados deverão ser atualizados a cada três meses, João Gomes adiantou que a taxa de desemprego pode exceder 20%, sem incluir o contingente de informais que ficou desempregado quase que imediatamente após a decretação do isolamento social. 

Edição: Liliane Farias

Publicado em 24/04/2020 – 19:23 Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Para combater fake news, Anvisa esclarece pesquisas sobre covid-19

0

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nota com esclarecimentos sobre as pesquisas clínicas sobre o novo coronavírus (covid-19). Segundo a Anvisa, a iniciativa foi tomada após o aumento nas informações a respeito de possíveis medicamentos contra o vírus e visa combater notícias falsas, as chamadas fake news, sobre o tema.

Na nota, publicada nessa sexta-feira (24), a Anvisa cita o medicamento hidroxicloroquina e ressalta que, mesmo conhecido no mercado, há a necessidade de pesquisas clínicas, com testes em seres humanos, para comprovar se o medicamento é eficaz.

“No caso da hidroxicloroquina, por exemplo, os pesquisadores precisam testar sua eficácia e segurança para o tratamento da covid-19. Até então, seu uso é indicado para outras doenças, como lúpus eritematoso, malária e artrite reumatoide”, informa a Anvisa.

A Agência diz ainda que não existe nenhuma pesquisa concluída sobre a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento do coronavírus. “Se a pesquisa clínica for bem-sucedida, o medicamento pode ser registrado na Anvisa e receberá nova indicação em bula”.

Sobre o uso de medicamentos experimentais, aqueles ainda não aprovados pela Agência e registrados no Brasil, a Anvisa informa a utilização pode ser feita, desde que prescrita por profissionais de saúde. Esse uso ocorre por meio de programas específicos, desde que o protocolo da medicação seja aprovado pela Agência antes de sua administração no paciente.

“Esses programas disponibilizam medicamentos inovadores e promissores a pacientes portadores de doenças debilitantes graves para as quais não existe medicamento ou cujo tratamento disponível é insuficiente”, diz a Anvisa.

De acordo com a Agência, todas as pesquisas têm o acompanhamento de comitês de ética, em especial os Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS) responsáveis por estabelecer as diretrizes e normas para a proteção dos participantes de pesquisas. O acompanhamento visa “salvaguardar a integridade física e psíquica dos sujeitos envolvidos.”

Perguntas e respostas da Anvisa

O que é um ensaio clínico? 

O ensaio clínico é um estudo sistemático de medicamentos em voluntários humanos. Dito de outra forma: são testes realizados em seres humanos após a execução dos chamados testes in vitro e in vivo, que são aqueles preliminares desenvolvidos em ambientes controlados, nos laboratórios, com células e animais. 

Para que servem os ensaios clínicos? 

Os ensaios clínicos são conduzidos para definir a segurança e a eficácia de um medicamento, ou seja, para verificar se o produto investigado trata, conforme o esperado, a doença. Além disso, buscam analisar os efeitos e as reações adversas, bem como a toxicidade do produto e as dosagens adequadas para cada tratamento. 

Os ensaios ou pesquisas clínicas realizados no Brasil necessitam, obrigatoriamente, da aprovação da Anvisa? 

Não. Somente os ensaios ou pesquisas clínicas conduzidos no país para fins regulatórios, ou seja, com o objetivo de obter o registro de um produto para posterior comercialização, devem ser aprovados pela Agência antes do início dos estudos. As pesquisas que não têm essa finalidade – aquelas realizadas, exclusivamente, em caráter científico ou acadêmico – estão dispensadas da autorização da Anvisa, porém, precisam da aprovação da instância ética. 

É preciso fazer ensaio clínico para novos usos de um medicamento que já está no mercado, como no caso da hidroxicloroquina? 

Sim, os ensaios clínicos também são realizados para avaliar novas indicações para um medicamento que já é comercializado para outro fim. No caso da hidroxicloroquina, por exemplo, os pesquisadores precisam testar sua eficácia e segurança para o tratamento da covid-19. Até então, seu uso é indicado para outras doenças, como lúpus eritematoso, malária e artrite reumatoide. Não existe ainda nenhum ensaio clínico concluído que comprove os benefícios da hidroxicloroquina no caso da Covid-19. Se a pesquisa clínica for bem-sucedida, o medicamento pode ser registrado na Anvisa e receber a nova indicação em bula. 

De que forma são publicados os ensaios clínicos autorizados pela Anvisa? 

Todos os ensaios clínicos deferidos, ou seja, cuja realização é autorizada pela Anvisa, são publicados no Diário Oficial da União em formato de Resoluções Específicas (REs) e também aqui, no portal.  

Quem monitora os aspectos éticos dos ensaios clínicos? 

A avaliação dos aspectos éticos é de responsabilidade dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, a Conep, que está diretamente ligada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS). A Comissão é formada por representantes de diferentes áreas, como Biomédicas, Ciências Humanas e Ciências Sociais. É a Conep que elabora e atualiza as diretrizes e normas para a proteção dos participantes de pesquisas. 

Todos os ensaios clínicos devem passar pela instância ética? 

Sim. Há aspectos éticos envolvidos em todos os ensaios clínicos, mesmo aqueles de caráter científico ou acadêmico, que, necessariamente, precisam ser avaliados e aprovados antes do início dos estudos. O objetivo é salvaguardar a integridade física e psíquica dos sujeitos envolvidos. 

Um medicamento ainda não aprovado no Brasil pode ser utilizado? 

O chamado medicamento experimental, aquele ainda não aprovado e registrado no Brasil, pode ser prescrito por profissionais de saúde por meio de três programas específicos: programa de uso compassivo de medicamentos, acesso expandido de medicamentos e fornecimento de medicamento pós-estudo. Esses programas disponibilizam medicamentos inovadores e promissores a pacientes portadores de doenças debilitantes graves para as quais não existe medicamento ou cujo tratamento disponível é insuficiente. Nesses casos, o protocolo de uso do produto deve ser aprovado pela Anvisa antes de sua administração, conforme definido pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 38/2013

Há algum documento da Anvisa que oriente a condução dos ensaios clínicos diante da pandemia do novo coronavírus? 

A Nota Técnica 14/2020, publicada em 22/4, reúne uma série de orientações a patrocinadores, centros de pesquisa e investigadores envolvidos na condução de ensaios clínicos e estudos de bioequivalência. O documento, uma atualização da Nota Técnica 3/2020, tem como objetivo viabilizar de forma mais rápida a condução das pesquisas, garantindo a segurança dos participantes e os princípios de boas práticas, além de minimizar os riscos à integridade dos estudos realizados nesse período. 

Quanto tempo a Agência leva para responder um pedido de autorização de estudo clínico? 

Por conta da criação do Comitê de Avaliação de Estudos Clínicos, Registro e Pós-registro de medicamentos para prevenção ou tratamento da covid-19, tem sido possível dar respostas às requisições de anuência dos estudos clínicos no prazo médio de 72 horas após a submissão formal do protocolo. É importante observar que o prazo foi reduzido devido à força-tarefa composta por um grupo de especialistas que se dedicam somente a essas análises. 

Edição: Aécio Amado

Publicado em 25/04/2020 – 12:01 Por Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil – Brasília