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TSE vai comprar 180 mil urnas para eleições de 2022

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Valor do contrato é de R$ 799 milhões.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou hoje (23) que a empresa Positivo Tecnologia venceu a licitação para compra de novas urnas eletrônicas. O valor do contrato é de R$ 799 milhões para a aquisição dos equipamentos, que serão utilizados nas eleições de 2022. 

O TSE pretende comprar cerca de 180 mil urnas para substituir as máquinas fabricadas em 2006 e 2008, cuja vida útil está esgotada. Atualmente, a Justiça Eleitoral tem 470 mil urnas. 

De acordo com o tribunal, o pagamento total do contrato depende de previsão orçamentária no ano que vem. Neste ano, o TSE vai desembolsar R$ 241 milhões para a compra de 54 mil urnas. O restante será encomendado em 2021. Cada máquina custa R$ 4,4 mil. 

O tribunal informou que a atual quantidade de urnas disponíveis é suficiente para garantir a realização das eleições municipais deste ano.

Edição: Fábio Massalli

Publicado em 23/07/2020 – 20:31 Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Covid-19: estudo aponta ineficácia de tratamento com hidroxicloroquina

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Pesquisa envolveu 667 pacientes em 55 hospitais de todo o país.

Um estudo promovido por pesquisadores de um consórcio de instituições de saúde brasileiras concluiu que a hidroxicloroquina não é eficaz para o tratamento de casos precoces da covid-19. A pesquisa foi publicada no periódico Nem England Journal of Medicine hoje.

Os pesquisadores da Coalizão Covid-19 Brasil conduziram um ensaio clínico randomizado de 15 dias com três grupos, envolvendo um total de 667 pacientes em 55 hospitais de todo o país. Para um grupo foi ministrada apenas hidroxicloroquina, para outro hidroxicloroquina e azitromicina e para o terceiro nenhum dos remédios, com tratamento denominado padrão.

Foi empregado um modelo de análise com uma escala de sete níveis de acordo com a situação e saúde dos pacientes, indo da não hospitalização sem comprometimento de atividades à morte em função da doença.

Os autores não encontraram efeitos do uso de hidroxicloroquina sozinha ou com azitromicina em comparação aos pacientes que não receberam os remédios, do denominado grupo-controle.

“Entre os pacientes com covid-19, não houve diferença entre grupos nas probabilidades proporcionais entre grupos de ter um desempenho pior na escala de sete pontos ordinais no fim do período de 15 dias”, afirmam os pesquisadores no artigo.

Na escala, em que 1 são as melhores condições de saúde e 7 é a morte por covid-19, o grupo que recebeu o tratamento padrão teve percentual maior do que os pacientes cujo tratamento foi feito com hidroxicloroquina apenas (68% contra 64%) no número de pessoas que permaneceram no Estágio 1, com melhor quadro de saúde.

O estudo também identificou mais efeitos adversos entre quem recebeu hidroxicloroquina com azitromicina (39.3%) e hidroxicloroquina (33,7%) do que no grupo com tratamento padrão (18%).

Consórcio

Os pesquisadores da Coalizão Covid-19 Brasil fazem parte das equipes dos hospitais e institutos Albert Einstein, HCor, Alemão Oswaldo Cruz, Beneficiência Portuguesa e Sírio Libanês, de São Paulo, e Moinhos de Vento, de Porto Alegre.

Governo

O estudo vai em sentido contrário do que tem defendido o governo federal. Sob a gestão interina de Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde passou a recomendar o uso de cloroquina e hidroxicloroquina também em casos precoces e como prevenção, a partir da decisão do médico. Até então o medicamento era recomendado apenas em casos médios e graves, pelas possibilidades de complicações.

Em entrevistas coletivas, representantes do MS afirmaram que havia evidências de eficácia da cloroquina, embora sem listá-las. Na semana passada, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) recomendou a retirada da cloroquina e da hidroxicloroquina do tratamento da covid-19.

No dia 19 de julho, a Associação Médica Brasileira (AMB) defendeu em nota a autonomia do médico para prescrever o medicamento com a anuência do paciente.

Perguntado pela Agência Brasil sobre o estudo, o Ministério da Saúde, por meio de sua assessoria, informou que “o uso de qualquer medicamento compete à autonomia e orientação médica, em consonância com o esclarecimento e consentimento do paciente”.

Edição: Bruna Saniele

Publicado em 23/07/2020 – 20:01 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília

Discurso oficial levanta incertezas sobre realização de Jogos em 2021

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Otimismo pré-adiamento contrasta com hipótese de cancelamento.

Desde que o adiamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio foi anunciado, em 24 de março, a postura das autoridades ligadas aos Comitês Olímpico Internacional (COI) e Organizador dos Jogos, e ao governo japonês, tem sido diferente daquela que antecedeu a alteração das datas. Até dois dias antes da mudança, o discurso era de que o evento seria realizado em 2020, apesar de manifestações contrárias de atletas e comitês nacionais, preocupados com o avanço da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e o impacto em torneios qualificatórios e treinos. A partir da remarcação, um tom de incerteza passou a despontar nas declarações. Até o cancelamento da competição não é mais descartado.

Para Katia Rúbio, professora da Faculdade de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP) e a coordenadora do Grupo de Estudos Olímpicos, a mudança no discurso começa com a pressão de alguns comitês olímpicos nacionais, como os da Austrália e Canadá, que ameaçaram não enviar atletas ao Japão se os Jogos não fossem adiados.

“A palavra boicote, no meio olímpico, remete a ações políticas de 1980 e 1984, quando foram boicotados os Jogos de Moscou (Rússia) e Los Angeles (Estados Unidos). Tudo que o COI não quer é dar ao cancelamento, ou ao adiamento, essa conotação política. No momento em que dirigentes utilizam essa expressão, o COI anuncia o adiamento e altera sua atitude de comunicação. Desde então, o que assistimos é a construção de um discurso que envolve também autoridades japonesas, que, no meu entendimento, caminha mais para o cancelamento, não apenas para o adiamento”, analisa, à Agência Brasil. “Mas veja, é uma situação inédita. Nunca antes se viveu, no movimento olímpico, algo parecido. A não realização dos Jogos, até hoje, tinha se dado por conta de guerras”, pondera.

O vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Marco La Porta, porém, entende que o cenário já foi de mais desconfiança. “Tivemos momentos em que eu diria que a sensação foi pior. Hoje, a sensação é de muita confiança. Se fosse colocar em percentual, talvez há um mês era de 60%. Hoje, digo que é de 90% de chances de acontecer. O mundo está caminhando para resolver o problema da pandemia. A mensagem que o COI quer passar, a gente confia nisso, é que os Jogos sejam um grande congraçamento da raça humana, para que a gente vença o problema sério da pandemia, e que a gente possa, com segurança, realizar os Jogos e brindar o mundo com as competições”, avaliou o dirigente durante entrevista ao repórter Igor Santos, da TV Brasil.

O COB foi um dos primeiros comitês a pedir mudança na data do evento. Apesar disso, La Porta disse compreender a demora para a confirmação dos Jogos em 2021. “O COI teve muito cuidado antes de tomar a decisão, porque ela envolve questão financeira, de planejamento da cidade. Não é simplesmente adiar. [O país] Pode receber o evento no ano seguinte? E os contratos com patrocinadores? Tudo isso não se resolve de um dia para o outro”, explicou. “Talvez, uma decisão de cancelar os Jogos seria até economicamente mais fácil. Mas, você imagina… Quando se fala em Olimpíada, você mexe com o sonho da carreira de um atleta. Se não tem, você acaba com o sonho de milhares de atletas”, completou o dirigente.

A hipótese de não realização da Olimpíada, antes fora de cogitação, não é mais absurda. Em abril, o presidente do Comitê Organizador, Yoshiro Mori, admitiu ao jornal japonês Nikkan Sports que os Jogos poderiam ser descartados se a covid-19 não estiver controlada em nível global. Em maio, foi a vez de Thomas Bach, dirigente máximo do COI, reconhecer, em entrevista à rede britânica BBC, a perspectiva de cancelamento do evento pela mesma razão.

A possibilidade de as competições serem disputadas com portões fechados, ao menos por enquanto, é rejeitada. No fim de março, o Comitê Olímpico informou que os ingressos adquiridos para os Jogos em 2020 valeriam para 2021, com garantia de devolução a quem não puder comparecer.

A estimativa do diário japonês Nikkei, especializado em economia, é que o adiamento dos Jogos tenha um custo extra de US$ 2,7 bilhões – aproximadamente R$ 13 bilhões – entre manutenção de estruturas e revisão de contratos. “Está acontecendo uma grande negociação de bastidores para adequar o calendário [de competições] que aconteceria no ano que vem para acomodar os Jogos, mas, não só. Há todo um calendário que antecede o evento, inclusive classificatório”, destaca Rubio. “Há, ainda, atletas que tinham se planejado para se aposentar neste ano e que terão que se replanejar. E há todo o custo do calendário não preenchido. Os custos materiais são enormes, mas, o imaterial é impossível de dimensionar”, conclui.

Se nada mudar, a Olimpíada de Tóquio será disputada entre 23 de julho e 8 de agosto de 2021. Já a Paralimpíada ocorrerá entre 24 de agosto e 5 de setembro, também do ano que vem. Para isso, porém, será preciso um maior controle da pandemia de covid-19. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são quase 15 milhões de casos confirmados da doença no mundo, com recorde em 24 horas atingido há cinco dias: quase 260 mil novos infectados. São mais de 618 mil mortes no planeta. O próprio Japão, sede dos Jogos, vive a segunda onda da pandemia. Nesta quinta-feira (23), o país teve 726 novos casos, número mais elevado desde 12 de abril.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Publicado em 23/07/2020 – 13:37 Por Lincoln Chaves – Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional – São Paulo

Justiça obriga homem a cumprir isolamento por suspeita de covid-19

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Descumprimento acarretará multa de R$ 200.

A Justiça de Minas Gerais determinou nesta semana que um homem seja obrigado a cumprir medidas de isolamento social devido à pandemia da covid-19. O caso aconteceu em Itamarandiba, município localizado no Vale do Jequitinhonha, região nordeste do estado. 

Segundo informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a liminar foi proferida pela juíza Juliana Cristina Costa Lobato e atendeu ao pedido do governo local após um morador da cidade, que não teve o nome divulgado, desobedecer a orientações dos médicos ao procurar o sistema público de saúde com sintomas da covid-19. 

O morador deveria tomar os medicamentos prescritos e cumprir período de 14 dias em isolamento social e, depois desse período, submeter-se ao teste para verificar se está com a doença. 

Apesar de assinar um termo comprometendo-se a cumprir o período de isolamento para evitar a eventual disseminação do vírus, o homem não foi encontrado em casa pela equipe de fiscalização que foi verificar se a medida estava sendo cumprida. 

Na decisão, a magistrada disse que o morador deve ficar obrigatoriamente em isolamento e determinou que a Polícia Militar comunique o descumprimento da quarentena à Justiça. Além disso, o homem não poderá se opor à realização do teste de covid-19. 

“O desrespeito às orientações médicas e a negativa de cumprir isolamento domiciliar demonstram o descaso com a situação da gravidade vivida pela população mundial, menosprezo pela vida humana e ausência de responsabilidade social”,  afirmou a juíza. 

Em caso de descumprimento, o homem deverá pagar multa de R$ 200.

Edição: Nádia Franco

Publicado em 23/07/2020 – 16:09 Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília

“Tecnologia 5G será o assunto de 2021”, afirma Fábio Faria

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Ministro participou da edição especial dos 85 anos da Voz do Brasil.

Em visita às instalações da Empresa Brasil de Comunicação – EBC, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, falou sobre o que acredita que será um dos assuntos mais discutidos em 2021: a tecnologia 5G.

“O 5G trará para a realidade a telemedicina, veículos autônomos, cirurgia à distância. Ele vai mudar a vida do cidadão, não apenas com velocidade de download. O impacto na economia será muito forte. Vários investimentos de fora virão para o Brasil”, afirmou o ministro. 

Faria argumentou ainda que o avanço na discussão do 5G trará, inevitavelmente, um aumento na cobertura e no uso da rede para as camadas mais carentes da população, que ainda permanecem sem acesso, que chamou de “órfãos da internet”.

“Se as pessoas estão em casa, ansiosas com a pandemia, mas têm internet, imagine as pessoas que não têm [acesso]. Imagine uma vida sem estudo, sem trabalho, sem telemedicina, sem contato com os parentes”, argumentou.

Segundo Faria, todo o esforço possível para ampliar a atual rede de cobertura e de acesso à internet no Brasil – estima-se que o acesso esteja em 74% da população, de acordo com o Centro Regional para o Desenvolvimento de Estudos sobre a Sociedade da Informação (Cetic.br) – será feito pelo governo, que busca parcerias para viabilizar e melhorar o acesso à rede em todas as regiões. 

O ministro revelou também que há uma iniciativa dentro do governo federal para ampliar e divulgar dados e números positivos sobre o Brasil para a mídia internacional. “Estamos fazendo uma nova medida provisória (MP) para divulgar a verdade do que está acontecendo no Brasil. Temos que melhorar muito a imagem brasileira lá fora”, salientou.

Edição: Liliane Farias

Publicado em 22/07/2020 – 21:23 Por Pedro Ivo de Oliveira – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Pesquisadores desenvolvem tecido que neutraliza novo coronavírus

Tecido é capaz de eliminar 99,9% do novo coronavírus em dois minutos.

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), da Universitat Jaume I, da Espanha, e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) desenvolveram um tecido capaz de inativar o coronavírus SarS-CoV-2, agente causador da covid-19. O projeto teve ainda a participação de equipe da empresa Nanox, de nanotecnologia.

O tecido, que deve servir principalmente para a fabricação de peças de roupas hospitalares e já está chegando ao mercado, é capaz de eliminar 99,9% do novo coronavírus em cerca de dois minutos. A composição deriva de uma mistura de poliéster com algodão, que se soma, por meio de um processo chamado pad-dry-cure, à camada de micropartículas de prata, fixada. A aplicação de pequenas partículas de prata consiste em uma técnica difundida há algum tempo entre os industriais, estando presente nos ramos têxtil, de cosméticos e de tintas. 

Conforme explicou à Agência Brasil o pesquisador Lucio Freitas Junior, que trabalha no laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do ICB, o projeto aproveitou a amostra de novo coronavírus que havia sido isolada e cultivada a partir da carga contraída por um dos primeiros pacientes diagnosticados com a doença, tratado no Hospital Israelita Albert Einstein.

“Tínhamos o vírus isolado e armazenado no nosso laboratório, em grande quantidade. Nosso laboratório fornece vírus ao Brasil todo e ao exterior, para a realização de estudos”, comentou. 

Para se certificar da eficácia do material, os pesquisadores cumpriram uma segunda etapa, de análise molecular. Além de testes para avaliação da atividade antiviral, antimicrobiana e fungicida, avaliaram outros aspectos importantes para que o produto pudesse ser liberado para comercialização, como assegurar que não desencadeia alergias ou outras reações adversas no organismo.

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 23/07/2020 – 06:18 Por Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

EUA dão à China 72 horas para fechar consulado de Houston

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Acusações são de espionagem.

Os Estados Unidos deram à China 72 horas para fechar seu consulado em Houston em meio a acusações de espionagem, o que marca uma dramática deterioração nas relações entre as duas maiores economias do mundo.

O Departamento de Estado dos EUA disse nesta quarta-feira (22) que a missão chinesa em Houston estava sendo fechada “para proteger a propriedade intelectual americana e as informações privadas americanas”.

O Ministério das Relações Exteriores da China informou que Washington emitiu a demanda abruptamente na terça-feira (21) e a chamou de “escalada sem precedentes”. O ministério ameaçou retaliação não especificada.

A Embaixada da China em Washington recebeu “ameaças de bomba e morte” por causa de “calúnias e ódio” espalhados pelo governo dos EUA, escreveu a porta-voz Hua Chunying em um tuíte.

“Os EUA deveriam revogar sua decisão errônea”, disse ela. “A China certamente reagirá com contramedidas firmes.”

O governista Partido Comunista em Pequim estava cogitando fechar o consulado dos EUA na cidade central de Wuhan em retaliação, de acordo com uma fonte com conhecimento do assunto.

Especialistas em China baseados nos EUA disseram que Pequim também pode optar por atingir consulados mais importantes em Hong Kong, Xangai ou Guangzhou, algo que pode prejudicar as empresas norte-americanas.

A decisão sobre Houston ocorre antes das eleições presidenciais de novembro nos EUA, nas quais o presidente Donald Trump e seu rival democrata Joe Biden tentam parecer duros com a China.

Em uma visita à Dinamarca, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, repetiu acusações sobre roubo chinês de propriedade intelectual dos EUA e da Europa, que, segundo ele, está custando “centenas de milhares de empregos”.

Embora não tenha dado detalhes específicos sobre o consulado de Houston, Pompeo se referiu a uma acusação na terça-feira do Departamento de Justiça dos EUA contra dois cidadãos chineses sobre suposta campanha de espionagem cibernética de uma década que visava contratados da Defesa, pesquisadores da Covid-19 e centenas de outras vítimas em todo o mundo.

Pompeo também se referiu a discursos recentes do chefe do FBI e de outros que destacaram as atividades de espionagem chinesas.

“O presidente Trump disse: ‘Basta. Não vamos permitir que isso continue acontecendo'”, afirmou Pompeo a repórteres. “Essas são as ações que vocês veem sendo tomadas pelo presidente Trump e continuaremos envolvidos nisso.”

Um diplomata chinês, falando à Reuters sob condição de anonimato, negou as acusações de espionagem e disse que a missão de Houston agia como outros consulados chineses nos Estados Unidos – emitindo vistos e promovendo visitas e negócios.

Publicado em 22/07/2020 – 19:53 Por Cate Cadell e David Brunnstrom – Repórteres da Reuters – Pequim/Washington