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Covid-19: 288 municípios paulistas ficaram sem mortes na última semana

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Em todo o estado, 18 municípios não registraram novos casos

Publicado em 21/07/2021 – 14:22 Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

Nesta última semana, entre os dias 14 e 21 de julho, 288 dos 645 municípios do estado de São Paulo não registraram mortes por covid-19. Além disso, 18 municípios também não apresentaram novos casos confirmados da doença nesse período. A informação foi divulgada pelo governo de São Paulo durante entrevista coletiva no início da tarde de hoje (21), no Palácio dos Bandeirantes.

Segundo o governo paulista, isso é resultado do avanço da campanha de vacinação no estado. Até o momento, o estado já vacinou 54% da população com ao menos a primeira dose de vacina. Mais de 32 milhões de doses de imunizantes foram aplicadas no estado entre primeira e segunda doses e 18% da população paulista completou o seu esquema vacinal.

Queda nas internações

O estado de São Paulo registrou, na semana passada, que corresponde à 27ª semana epidemiológica, a sua menor média diária de internações por covid-19 desde fevereiro, com média diária de 1.544 internações. A menor média diária de internações deste ano ocorreu na sexta semana epidemiológica, entre os dias 7 e 13 de fevereiro, quando foram registrados 1.450 internações por dia. O pico ocorreu na 11ª semana epidemiológica [entre os dias 14 e 20 de março], com média de 3.381 internações por dia.

Apesar da situação favorável, a pandemia ainda não está controlada no estado. Por isso é importante que, além de se vacinar e completar o esquema vacinal [tomando as duas doses ou a dose única da vacina da Janssen], as pessoas continuem mantendo as medidas de distanciamento e de uso da máscara. “Não estamos pensando, nesse momento, na retirada das máscaras”, disse Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, citando que isso ocorreu em outros países e implicou um aumento de casos.

Para manter a sociedade alerta, dados do governo mostram que o número de pessoas internadas no estado ainda é mais elevado do o registrado na primeira onda da pandemia, em julho do ano passado. Atualmente, 6.920 pessoas estão internadas em unidades de terapia intensiva (UTI) de todo o estado e 6.437 estão internadas em enfermarias. Esse número de pessoas internadas em São Paulo é muito menor do que no pico da segunda onda, em abril deste ano, quando eram 13.150 os pacientes internados em UTIs. Mas é um número ainda acima do pico da primeira onda, em julho do ano passado, quando havia 6,5 mil pacientes internados em UTIs.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado está hoje em 60,19%.

Doses entregues

Na manhã de hoje, o Instituto Butantan fez a entrega de mais 1,5 milhão de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde. Com isso, o Butantan completou 57,649 milhões de doses entregues ao ministério. Até o final de agosto, o instituto pretende entregar um total de 100 milhões de doses para a pasta.

Governador

O governador de São Paulo, João Doria, não participou da entrevista coletiva de hoje por estar com covid-19. Durante a entrevista, em uma chamada de vídeo, o governador disse estar bem e assintomático e que deve voltar ao trabalho presencial já na próxima semana. Doria tomou as duas doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Nenhuma vacina que está sendo aplicada no Brasil impede a infecção pelo vírus, mas diminui consideravelmente as chances de se desenvolver as formas graves da doença.

Edição: Aline Leal

Pior chuva em mil anos deixa pelo menos 25 mortos em província chinesa

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Cidade ficou sem transporte, e 100 mil pessoas foram retiradas de casa

Pelo menos 25 pessoas morreram em Henan, na região central da China – uma dúzia delas em uma linha do metrô na capital da província, Zhengzhou, que foi inundada pelo que autoridades meteorológicas chamaram de a pior chuva em mil anos.

Cerca de 100 mil foram retiradas de suas casas na capital Zhengzhou, onde os transportes ferroviário e rodoviário foram interrompidos, com represas e reservatórios cheios em níveis alarmantes e milhares de tropas realizando uma operação de resgate na província.

Autoridades municipais disseram que mais de 500 pessoas foram resgatadas do metrô inundado, com imagens das redes sociais mostrando passageiros de trem no escuro, com água até o peito, e uma estação reduzida a uma grande piscina marrom.

“A água bateu no meu peito”, escreveu um sobrevivente nas redes sociais. “Fiquei com muito medo, mas o mais aterrorizante não foi a água, mas a falta de ar dentro do trem.”

A chuva interrompeu os serviços de ônibus na cidade de 12 milhões de habitantes, localizada cerca de 650 quilômetros ao sudoeste de Pequim, afirmou um morador de sobrenome Guo, que havia passado a noite no escritório. “É por isso que muitas pessoas usaram o metrô, e a tragédia aconteceu”, disse Guo à Reuters.

Pelo menos 25 pessoas morreram nas chuvas torrenciais que atingiram a província desde o último fim de semana, e há sete desaparecidos, disseram as autoridades em uma entrevista coletiva na quarta-feira.

Entre sábado e terça-feira, 617,1 milímetros (mm) de chuva caíram em Zhengzhou, quase o equivalente à média anual de 640,8 mm.

Como em ondas de calor recentes nos Estados Unidos e no Canadá e enchentes na Europa Ocidental, as chuvas na China são quase certamente relacionadas ao aquecimento global, disseram cientistas à Reuters. “Eventos climáticos extremos como esse provavelmente acontecerão com mais frequência no futuro”, afirmou Johnny Chan, professor de ciência atmosférica na City University de Hong Kong.

“É necessário que os governos desenvolvam estratégias para se adaptar a essas mudanças”, acrescentou, referindo-se às autoridades em níveis municipal, estadual e nacional.

Muitos serviços de trem foram suspensos ao redor de Henan, um grande pólo logístico com população de cerca de 100 milhões de pessoas. As estradas também foram fechadas, com voos adiados ou cancelados.

Escolas e hospitais foram abandonados, e as pessoas pegas pelas enchentes se abrigaram em bibliotecas, cinemas e até mesmo museus.

“Estamos com 200 pessoas de todas as idades em busca de abrigo temporário”, afirmou um funcionário com sobrenome Wang no Museu de Ciência e Tecnologia de Zhengzhou.

“Demos macarrão instantâneo e água quente para eles. Eles passaram a noite em uma grande sala de reuniões.”

Publicado em 21/07/2021 – 14:31 Por Ryan Woo e Stella Qiu – Repórteres da Reuters – Pequim

CLASSIFICADOS DO POSITIVO

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Vende-se lote: Medindo 17 x 45 (765m²),Rua 08, Bairro Jardim Goiás, Pires do Rio. Próximo a pista de caminhada.
Valor: R$ 200.000,00 (Duzentos mil reais) pega carro, moto e casa no negócio.

Classificados

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Vende-se lote: Medindo 17 x 45 (765m²),Rua 08, Bairro Jardim Goiás, Pires do Rio. Próximo a pista de caminhada.
Valor: R$ 200.000,00 (Duzentos mil reais) pega carro, moto e casa no negócio.

Presidente do BNDES é o convidado do Sem Censura desta segunda-feira

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Programa vai ao ar às 21h30, ao vivo, na TV Brasil

Sem Censura recebe, nesta segunda-feira (19), o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -(BNDES), Gustavo Montezano. No programa, serão abordadas as ações e desafios do principal instrumento do governo federal para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira. Montezano também comentará as perspectivas de investimentos e a retomada da economia brasileira.

Apresentado pela jornalista Marina Machado, o programa será transmitido ao vivo, às 21h30, em rede, na TV Brasil. Participam como debatedores convidados desta edição os jornalistas Rudolfo Lago, do Congresso em Foco, e Fernando Exman, do Valor Econômico.

Presidente do BNDES é o convidado do Sem Censura desta segunda

Presidente do BNDES é o convidado do Sem Censura desta segunda – Arte/EBC

Gustavo Montezano é mestre em Economia pela Faculdade de Economia e Finanças (IBMEC-RJ) 2007 e graduado em Engenharia Mecânica e de Automóvel pelo Instituto Militar de Engenharia (IME-RJ), em 2003. Atuou como COO da ECTP (BTG Commodities), baseado em Londres, e anteriormente era o sócio-diretor do BTG Pactual, responsável pela divisão de crédito corporativo e estruturados, em São Paulo. Iniciou sua carreira como analista de Private Equity no Opportunity, no Rio de Janeiro. Ocupou o cargo de Secretário Especial Adjunto de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia. Em julho de 2019 tomou posse como presidente do BNDES.

O programa Sem Censura em seu novo formato, semanal, explora perguntas dos debatedores convidados e as respostas do entrevistado em um bate papo direto, com ritmo ágil e linguagem clara e conta com a interação do público que pode enviar perguntas viaFacebook, Twitter e YouTube com a hashtag #novoSemCensura.

Ao vivo e on demand

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Sem Censura – Gustavo Montezano

Ao vivo

Segunda-feira, 19 de julho, às 21h30, na TV Brasil

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Publicado em 19/07/2021 – 07:43 Por EBC – Brasília

Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 6,31%

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Previsão para expansão do PIB variou de 5,26% para 5,27% em 2021

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, deste ano subiu de 6,11% para 6,31%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (19), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,75%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3,06%, respectivamente.

A projeção para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

No mês passado, a inflação desacelerou para 0,53%, depois de chegar a 0,83% em maio. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 3,77% no ano e 8,35% nos últimos 12 meses.  

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2021 em 6,75% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é que a taxa básica suba para 7% ao ano. E tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,50% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Na hora de definir os juros cobrados dos clientes, os bancos consideram outros fatores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,26% para 5,27%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2,10%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,50%.

A expectativa para a cotação do dólar se mantém em R$ 5,05 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,20.

Edição: Kleber Sampaio

Publicado em 19/07/2021 – 09:22 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Anvisa autoriza análise da eficácia de dose de reforço da AstraZeneca

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Também foi autorizado estudo sobre medicamento proxalutamida

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta segunda-feira (19), a realização de estudo clínico para avaliar a segurança, a eficácia e a imunogenicidade da aplicação de terceira dose da vacina contra covid-19 da AstraZeneca.

Segundo a Anvisa, o estudo inicial será feito em participantes que já receberam as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações. A dose de reforço será aplicada de 11 a 13 meses após a segunda dose.

A Anvisa explica que trata-se de um estudo de fase três, em que o voluntário não saberá o que tomou: se uma dose da vacina ou de placebo.

Voluntários

“Serão incluídos voluntários com idade entre 18 e 55 anos, que estejam altamente expostos à infecção com o novo coronavírus, como profissionais de saúde. Não serão incluídas gestantes ou pessoas com comorbidades”, explica a agência, em nota.

Segundo informou a Anvisa, o estudo, patrocinado pela AstraZeneca, será realizado somente no Brasil, nos estados da Bahia (1,5 mil voluntários), Rio de Janeiro (1,5 mil), Rio Grande do Sul (3 mil), Rio Grande do Norte (1,5 mil) e São Paulo (2,5 mil).

Após a quebra do “cegamento da pesquisa”, quando os voluntários ficam sabendo se receberam a vacina ou o placebo, todos os participantes do grupo placebo serão convidados a tomar a dose de reforço.

Proxalutamida

Nesta segunda-feira, também foi autorizada a realização de um estudo clínico para avaliar a segurança e a eficácia do medicamento proxalutamida na redução da infecção viral causada pelo novo coronavírus e no processo inflamatório provocado pela covid-19.

O estudo é de fase três e avaliará a eficácia e a segurança da substância em participantes ambulatoriais do sexo masculino com covid-19 de leve a moderada.

O estudo é patrocinado pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, e será realizado na Alemanha, Argentina, África do Sul, Ucrânia, México, Estados Unidos e Brasil, onde participarão 12 voluntários do estado de Roraima e 38, de São Paulo.

Nesse domingo (18), o presidente Jair Bolsonaro disse que pediria estudos sobre o uso do medicamento no Brasil.

Publicado em 19/07/2021 – 10:19 Por Antônio Claret Guerra – Repórter da Agência Brasil – Belo Horizonte