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UnB redefine datas das provas de vestibular seriado

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Etapas 1 e 2 ocorrerão em junho e etapa 3 em julho

A Universidade de Brasília (UnB) marcou para 18 de julho a data de aplicação das provas da etapa 3 do Programa de Avaliação Seriada (PAS). Os aprovados ingressarão na universidade no segundo semestre letivo de 2021, previsto para iniciar em janeiro de 2022. Já as provas das etapas 1 e 2 ocorrerão nos dias 27 e 20 de junho, respectivamente.

Os editais com as informações específicas sobre cada etapa estão disponibilizados no site do Cebraspe, banca organizadora da prova.

Assim, a prova da 1ª etapa do Subprograma 2020-2022 (PAS 1) será realizada no dia 27 de junho. A prova da 2ª etapa do Subprograma 2019-2021 (PAS 2) será realizada no dia 20 de junho. E a prova da 3ª etapa do Subprograma 2018-2020 (PAS 3) será realizada no dia 18 de julho de 2021. 

Os locais de prova estarão disponíveis na página de cada Subprograma a partir do dia 16 de junho, para candidatos do PAS 1; do dia 14 de junho, para candidatos do PAS 2; e do dia 5 de julho para candidatos do PAS 3. 

O cronograma do PAS previa originalmente a aplicação das provas do PAS 1 e PAS 2 no mês de março de 2021. No entanto, em janeiro, a UnB adiou a aplicação das provas devido ao agravamento da pandemia. A aplicação do PAS 3, que também ocorreria em março, foi inviabilizada pelo decreto n. 41.874 do Governo do Distrito Federal, que estabeleceu o lockdown como medida para frear o contágio pelo novo coronavírus.

Guia

Para orientar os candidatos, está disponível o Guia do PAS. A publicação deve facilitar o entendimento das regras do programa, sendo uma orientação complementar aos editais. Outras informações podem ser obtidas no site da seleção ou na Central de Atendimento ao Candidato, de segunda a sexta, das 8h às 19h pelo telefone (61) 3448 0100 ou pelo e-mail sac@cebraspe.org.br.

Edição: Aline Leal

Publicado em 09/06/2021 – 14:49 Por Agência Brasil – Brasília

Rio: Museu Nacional recebe doação de peças do Império greco-romano

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Acervo particular foi doado na semana em que o museu comemora 203 anos

O Museu Nacional, que pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), recebeu a doação de uma coleção de 27 peças do Império Romano e Grécia Antiga, datadas entre os séculos 550 antes de Cristo e 550 depois de Cristo. A doação coincide com o aniversário de 203 anos do Museu, completados no último domingo (6).

Na coleção, doada pelo diplomata aposentado e escritor gaúcho ministro Fernando Cacciatore de Garcia, estão peças em mármore, cerâmica, vidro, bronze, prata e terracota de importante valor histórico e científico.

Tijolo arquitetônico, de 550 a.C_Greco-Romana
Tijolo arquitetônico greco-romano, de 550 a.C, é a peça mais antiga doada- Diogo Vasconcellos/Direitos reservados

O acervo foi formado entre 1974 e 2004, a partir de aquisições feitas pelo diplomata no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Paris, Amsterdã e Berlim. A peça mais antiga (550 a.C.) é um tijolo arquitetônico que ornamentava um templo na Grécia Oriental, território que, atualmente, pertence à Turquia. Já a mais recente, é um copo de vidro ainda transparente e com design absolutamente contemporâneo que data de 550 d.C.

Para o arqueólogo Pedro Luiz Von Seehausen, a coleção é “magnífica” porque tem diversidade geográfica e cronológica. Segundo ele, será possível recuperar parte do acervo, referente ao período das peças doadas, que foi perdido no incêndio ocorrido em 2 de setembro de 2018.

O arqueólogo destacou que entre as peças está um balsamário (vaso para conservar perfume) duplo em vidro. “Os vidros da coleção [imperatriz] Teresa Cristina foram completamente destruídos pelo incêndio. Foi uma coisa que não se recuperou”, disse Von Seehausen durante coletiva, realizada hoje (9) para anunciar a doação.

Exposição ao público

A intenção é expor as peças ao público o quanto antes, mas o Museu Nacional ainda está em obras, após o incêndio. Por esse motivo, a instituição cogita fazer a exibição de forma online ou ainda em outro local. O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, espera que isso ocorra no máximo no primeiro semestre de 2022.

“Se não for este ano, na virada do ano em algum [outro] local. Estamos conversando com diversas instituições para fazer esta exposição, porque não podemos esperar que o museu esteja todo ponto para expor essa maravilha com que fomos brindados. Vamos ter esta exposição no mais tardar no primeiro semestre de 2022”. Por causa da pandemia de covid-19, não está afastada a possibilidade de fazer uma exposição virtual das peças.

Acervo arqueológico

Segundo o diplomata que fez a doação, a coleção foi avaliada em quase R$ 1 milhão de reais. Como Cacciatore é solteiro e não tem filhos, resolveu fazer a doação em vida, para evitar que as peças fossem vendidas após sua morte. “Vejo a coleção como um embrião e poderiam ser compradas peças de maior magnitude, para aí sim dar um sentido amplo, verdadeiramente internacional”, disse, referindo-se a possíveis doações a partir de reservas técnicas de outros museus do mundo.

O curador de arqueologia do Museu Nacional, Marcos André Souza, destacou que a coleção vai poder ser estudada pelos pesquisadores do museu e lembrou que obter novas coleções arqueológicas é sempre um desafio.

“Este é um trabalho muito difícil, mas em virtude das negociações que temos em andamento é um trabalho também que tem nos animado de forma muito especial. As coleções da arqueologia, guardadas e expostas no Museu Nacional sempre disseram muito à sociedade”, disse o curador, ao acrescentar: “novas doações têm sido vitais para o renascimento da arqueologia no Museu Nacional. Por meio dessas doações as nossas coleções e acervos poderão ser enriquecidos e devolvidos para a sociedade”.

Alexander Kellner informou que a direção vem trabalhando em várias frentes para obter outras doações para compor o acervo que foi perdido no incêndio e reforçou o pedido de doação a colecionadores particulares, como a de hoje, além das recebidas de instituições como museus da Europa.

“Existe possibilidade das pessoas fazerem essas doações. [Vocês] não vão acreditar mas o Museu Nacional já tem uma baleia daquelas que, quando a gente inaugurar, todos vão querer olhar com destaque. Temos também ações com pessoas que atuam nesse mundo cultural das coleções particulares. Temos algumas coisas que recebemos de doações do Museu da Áustria”, contou Kellner.

Aniversário

Fundado em 6 de junho de 1818, o Museu Nacional comemorou os 203 anos de existência com uma série de vídeos de 55 personalidades das artes, ciência, cultura e esporte, além de pesquisadores, professores e funcionários da instituição. Para o diretor Alexander Kellner, a recuperação após o incêndio reforça o convite para que a sociedade se mobilize em torno do esforço pela reabertura da mais antiga instituição científica do Brasil.

Os vídeos estão disponíveis nos perfis do Museu Nacional no Instagram e no Facebook até o próximo domingo (13), marcando o encerramento das comemorações do aniversário.

Edição: Denise Griesinger

Publicado em 09/06/2021 – 15:04 Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Pfizer testará vacina em grupo de crianças com menos de 12 anos

Pesquisa vai envolver até 4.500 crianças

A Pfizer anunciou nessa terça-feira (8) que vai começar a testar sua vacina contra a covid-19 em um grupo maior de crianças com menos de 12 anos, após selecionar uma dose menor da vacina em um estágio mais inicial do estudo.

A pesquisa vai envolver até 4.500 crianças em mais de 90 clínicas nos Estados Unidos, na Finlândia, Polônia e Espanha, segundo a empresa.

Considerando segurança, tolerância e a resposta imunológica gerada por 144 crianças em um estudo de fase 1 da vacina de duas doses, a Pfizer disse que irá testar uma dose de 10 microgramas em crianças com idades entre 5 e 11 anos, e de 3 microgramas para o grupo etário entre 6 meses e 5 anos de idade. 

Um porta-voz da Pfizer afirmou que a farmacêutica espera os dados para o grupo entre 5 e 11 anos em setembro e que provavelmente solicitará às agências reguladoras a autorização para uso emergencial no mesmo mês. Os dados para crianças entre 2 e 5 anos de idade podem chegar logo depois, disse. 

A Pfizer espera ter os dados para o grupo entre 6 meses e 2 anos entre outubro e novembro. 

A vacina – desenvolvida em parceria com a empresa alemã BioNTech – foi autorizada para uso em crianças com 12 anos ou mais na Europa, nos Estados Unidos e no Canadá. Elas recebem a mesma dose que os adultos: 30 microgramas. 

Quase 7 milhões de adolescentes receberam ao menos a primeira dose da vacina nos Estados Unidos, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças do país.

Publicado em 09/06/2021 – 06:00 Por  Michael Erman e Ankur Banerjee – Repórteres da Reuters – Londres

Biden embarca em viagem de oito dias à Europa

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É a primeira viagem ao exterior desde que tomou posse

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, segue para o Reino Unido nesta quarta-feira (9) em sua primeira viagem ao exterior desde que tomou posse, uma missão de oito dias para ampliar os laços tensionados durante a era Trump e reformular as relações com a Rússia.

A viagem representa um teste da capacidade do presidente democrata para administrar e consertar relacionamentos com grandes aliados, que se desencantaram com as tarifas comerciais do então presidente Donald Trump e seu afastamento de tratados internacionais.

“Será que as alianças e instituições democráticas que moldaram tanto o último século provarão sua capacidade contra ameaças e adversários dos tempos modernos? Acredito que a resposta é sim. E nesta semana, na Europa, temos a chance de prová-lo”, disse Biden em um artigo de opinião publicado no jornal Washington Post.

O encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, em 16 de junho em Genebra, será o ápice da viagem, uma oportunidade de tratar diretamente das preocupações dos EUA com ataques cibernéticos que partem da Rússia, da agressão de Moscou contra a Ucrânia e de uma série de outros assuntos.

Biden fará sua primeira parada no vilarejo litorâneo de St. Ives, na inglesa Cornualha, para participar da cúpula do G7. A reunião deverá ter como focos a diplomacia da vacina, o comércio, clima e uma iniciativa para reconstruir a infraestrutura do mundo em desenvolvimento. Autoridades dos EUA veem esses esforços como uma maneira de se contrapor à influência crescente da China.

Biden pode ser pressionado a fazer mais para compartilhar suprimentos norte-americanos de vacinas com outros países, após uma promessa inicial de 20 milhões de doses anunciada na semana passada.

Sua defesa de um imposto global mínimo a multinacionais enfrenta oposição nos EUA. Antes da cúpula, ministros da Finanças do G7 concordaram em buscar uma taxa de imposto global mínimo de pelo menos 15% e em permitir que países com economia de mercado cobrem até 20% dos lucros excedentes – acima de uma margem de 10% – gerados por cerca de 100 empresas grandes e altamente lucrativas.

Os republicanos rejeitaram o plano nesta semana, o que pode complicar a capacidade norte-americana de implantar um acordo global mais abrangente.

Mais tarde, Biden viajará a Bruxelas para conversar com líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e da União Europeia. A pauta será dominada por Rússia, China e a questão perene de fazer os aliados da Otan contribuírem mais para a defesa comum.

Publicado em 09/06/2021 – 09:48 Por Steve Holland – Repórter da Reuters – Washington

Governo libera R$ 3,1 bilhões para gastos dos ministérios

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Ministério da Educação teve o maior desbloqueio de recursos

O Ministério da Economia publicou, hoje (9), a Portaria nº 6.518, que libera R$ 3,1 bilhões das dotações orçamentárias de ministérios e autarquias federais.

O valor corresponde a 33,7% dos R$ 9,2 bilhões das dotações primárias discricionárias (o governo pode definir onde aplicar os recursos) dos órgãos que haviam sido bloqueadas pelo Decreto nº 10.686, de 22 de abril de 2021.

Segundo o ministério, o desbloqueio foi possível em razão da redução na projeção de gastos com despesas obrigatórias, apresentada no final de maio pelo no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 2º Bimestre. “Observada a melhora nas projeções e o atendimento aos limites estabelecidos pelo teto de gastos, a Junta de Execução Orçamentária aprovou os valores para o desbloqueio em 2 de junho”, diz o Ministério da Economia.

O ministério que teve o maior desbloqueio foi o da Educação, que teve bloqueio inicial total de R$ 2,7 bilhões. Hoje, foram liberados R$ 900 milhões. Ainda há 1,5 bilhão de bloqueio remanescentes.

O Ministério da Infraestrutura teve liberação de R$ 700,6 milhões hoje e o da Economia, R$ 436,3 milhões.

Fonte: Ministério da Economia

Fonte: Ministério da Economia

Desbloqueios

O governo pode desbloquear até R$ 4,8 bilhões, segundo informou ao divulgar o Relatório de Avaliação de Despesas e Receitas, em maio deste ano.

Além dos 3,1 bilhões de hoje, já haviam sido disponibilizados R$ 921,9 milhões para gastos na última segunda-feira (7), totalizando R$ 4,055 bilhões. O restante do valor que pode ser desbloqueado (cerca de R$ 745 milhões) está em processo de avaliação, segundo informou o Ministério da Economia.

Entenda o bloqueio

O Ministério da Economia explica que em atendimento à Lei de Diretrizes Orçamentárias deste ano, o Poder Executivo pode realizar o bloqueio de dotações orçamentárias discricionárias em montante correspondente à necessidade de recursos para atendimento das despesas obrigatórias.

“Ao longo do exercício, no entanto, ocorrem revisões nas projeções das despesas obrigatórias, o que pode possibilitar o desbloqueio. Identificada a possibilidade do desbloqueio, o art. 10 do Decreto nº 10.699/2021 permite que a revisão dos valores bloqueados pelo normativo se dê por ato do Secretário de Fazenda do Ministério da Economia”, acrescentou.

Edição: Valéria Aguiar

Publicado em 09/06/2021 – 09:59 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Antibióticos entram na lista de importação extraordinária e temporária

Polimixina B e Sulfametoxazol-trimetoprima são para uso intravenoso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) incluiu dois antibióticos na lista de medicamentos autorizados para importação extraordinária e temporária em razão da pandemia da covid-19.

Os produtos são a polimixina B e o sulfametoxazol-trimetoprima para uso intravenoso, ambos recomendados para o tratamento de infecções, conforme orientações contidas na bula de cada um dos produtos.

A medida está na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 516/2021, publicada no Diário Oficial da União (DOU) há uma semana. A nova norma alterou a RDC 483/2021, que dispõe, de forma extraordinária e temporária, sobre os requisitos para a importação de dispositivos médicos novos e medicamentos prioritários para uso em serviços de saúde, em virtude da emergência de saúde pública internacional relacionada ao novo coronavírus (SARS-CoV-2).  

Sendo assim, esses antibióticos poderão ser importados em caráter excepcional e temporário por órgãos e entidades públicas e privadas, incluindo estabelecimentos e serviços de saúde, assim como os dispositivos médicos novos e os outros medicamentos prioritários previstos no Anexo I da RDC 483/2021. 

A Anvisa disponibilizou em seu portal uma área exclusiva sobre as modalidades de importação de vacinas e medicamentos prioritários ao enfrentamento da covid-19. No site é possível esclarecer dúvidas sobre o assunto, consultar a legislação sanitária em vigor e acompanhar os tempos para análise das solicitações de licenciamento de importação, bem como obter informações relacionadas a todas as importações realizadas no contexto da pandemia.

Edição: Denise Griesinger

Publicado em 09/06/2021 – 11:19 Por Antônio Claret Guerra – Repórter da Agência Brasil – Belo Horizonte

Concurso vai definir projeto de novo museu da Marinha no Rio

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Instituição será na área central, próxima à Praça XV e à Praça Mauá

A cidade do Rio deverá ganhar um novo museu voltado exclusivamente para sua relação com o mar. A instituição será criada a partir de um projeto, que será escolhido pela Marinha e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a partir desta segunda-feira (7), quando serão anunciados os detalhes do concurso.

O museu será construído no Espaço Cultural da Marinha, localizado na área central do Rio, à beira-mar, próximo à Praça XV. A criação do Museu Marítimo do Brasil vai estimular o conhecimento sobre a história marítima que está intrinsecamente ligada à formação do país, sendo este um dos seus conceitos definidores e tendo a brasilidade como objeto fundamental para diferenciá-lo de outros museus marítimos ao redor do mundo.

Outra finalidade conceitual diz respeito ao mar e aos rios como instâncias culturais, simbólicas e míticas, na convergência de uma sociedade marítima brasileira que carrega diversas origens. A localização do museu, na orla do Rio, enfatiza aspectos relevantes da formação da vocação marítima nacional.

O espaço fará parte de um complexo de museus e centros culturais existentes no Centro do Rio, como o Museu Histórico Nacional, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Amanhã, o Centro Cultural do Banco do Brasil e a Casa França-Brasil.

Por meio do Concurso de Projeto, pretende-se obter uma proposta arquitetônica inovadora, que afirme a excelência da arquitetura contemporânea brasileira e agregue valor tanto à instituição quanto ao entorno urbano onde ela estará inserida. Além do museu propriamente dito, haverá também um auditório, um restaurante e uma cafeteria, disponíveis para visitantes e para a população em geral.

O espaço está localizado entre a Praça XV e a Praça Mauá, onde existiu, no século XIX, a Doca da Alfândega. O píer do Espaço Cultural da Marinha, sobre o qual o Museu Marítimo será erguido, passou por restaurações estruturais entre 2017 e 2020. A edificação atual, inaugurada em 1996, funcionou como museu por cerca de duas décadas, tendo sido desfigurada internamente devido às obras de recuperação do píer. O local está pronto para receber um novo prédio, que atenda às exigências de um museu no século XXI.

Edição: Graça Adjuto

Publicado em 07/06/2021 – 05:57 Por Vladimir Platonow Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro