O projeto “Juceg Certificadora Digital” – que faz parte do Goiás de Resultados – prevê a certificação digital, por meio do Estado, para a redução de procedimentos e rapidez para o empresário.

Em reunião de trabalho na Sala de Situação do programa, no 4º do PPLT, na manhã desta sexta-feira (21), o presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás, Euclides Barbo, e o gerente de TI do órgão, Sílvio Miranda, apresentaram ao gestor do Comitê Goiano de Resultados, Madson Ribeiro, estudos e planilhas que fundamenta o pedido de suplementação orçamentária para a realização do projeto de certificação digital.

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No início de março, o vice-governador Lincoln Tejota vai apresentar à secretária de Economia, Cristiane Schimdt os detalhes do projeto que prevê emissão de 20 mil certificados ao ano e uma estimativa inicial de superávit de R$ 2 milhões, além de mais agilidade e sobretudo a extensão a municípios hoje sem esse serviço propiciando a inclusão e fomento a microempresários, até então, fora do alcance da Juceg.

Segundo Madson Ribeiro” o trabalho entre todas as esferas da administração, coordenado pelo vice-governador, por determinação do governador Ronaldo Caiado, tem refinado as ideias, diminuindo as sobreposições, produzindo economicidade e está gerando serviços cada vez melhores para a sociedade”, enfatizou.

Juceg Cidadã

Desde o ano passado, os empresários goianos contam com a Junta 100% Digital, que dispensou a necessidade de ir ao órgão para solicitar serviços. A iniciativa foi uma das primeiras entregas do Programa Goiás de Resultados. Hoje cerca de 12 mil processos mensais já são processados automaticamente na Juceg por meio da digitalização dos atos empresariais.

Além disso o tempo médio de deferimento automático de processos da Junta hoje está 9 segundos, um dos menores do país. Segundo Sílvio Miranda, no próximo semestre a Junta vai emitir a certificação digital, democratizando o acesso tanto geográfica quanto socialmente. “Vamos operar com custos enxutos e com sistema próprio e assim vamos beneficiar o MEI (Microempreendedor Individual), os municípios remotos, além de gerar superávit e conhecer cada vez melhor nosso público alvo.”, ressalta o gerente de TI da Juceg.

Hoje a certificação é exigência para que a empresa possa emitir nota fiscal, acessar a Junta, assinar documentos eletrônicos, enfim, atuar de forma legal.

Publicado por Altair Tavares / por Rafael Tomazeti

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