Marcos Cipriano, advogado e jornalista, que ficou assintomático com Coronavírus, escreveu no Facebook, sobre a última Nota Técnica divulgada por um grupo de professores da UFG (Universidade Federal de Goiás):

“1ª) O estudo da UFG, divulgado dia 26 de maio, indicava que Goiás chegaria ao final de julho com 5 mil mortes.

2ª) Já estamos na reta final de julho, com 1.400 mortos.

3ª) Para a previsão se confirmar, nos próximos quatro dias, o estado teria de registrar 900 mortes diárias.

4ª) Só lembrando que, nas últimas 24 horas, foram registrados em Goiás 2.171 casos oito (8) mortes pela Covid-19.

5) Mesmo sem criar mais 2 mil leitos, como foi sugerido no estudo da UFG, o estado conseguiu manter, nos últimos dias, a taxa de ocupação de leitos, hoje de 83,47% em UTI e 73,1% em enfermaria.

6) Da 28ª semana epidemiológica para a 29ª, houve uma redução do número de registros de novos casos em Goiás de 7.804 para 4.022.

7) Em relação ao número de óbitos, houve redução, no mesmo período, de 135 para 43.

8) O pico de óbitos ocorreu na semana epidemiológica 27ª, com 224 registros em sete dias.

9) A capital Goiânia registrou, nas últimas 24 horas, 761 novos casos de coronavírus e 5 óbitos.

10) O pico de óbitos em Goiânia, por data do evento, ocorreu dia 26 de junho, com 16 registros. Em relação a morte por dia, de sábado para hoje, morreram menos de duas pessoas na capital.

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Por Altair Tavares

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